A fabricante de games e brinquedos de maior sucesso no Brasil nos anos 90 vive uma crise que já dura 16 anos. Para sair dela, está virando uma prestadora de serviços
Muito antes de os cabelos ficarem grisalhos, no início dos anos 80, Fernando Fischer gastava horas brincando nos consoles Mega Drive. Seu jogo preferido era Castle of Illusion, onde Mickey Mouse resgatava a namorada Minnie de um castelo assombrado. Era um dos poucos videogames disponíveis no Brasil, pioneirismo da Tectoy, empresa que fazia a alegria de crianças e adultos fascinados pelos eletrônicos. Quem nasceu até o começo da década de 80 também deve se lembrar do ursinho falante Teddy Bear e da pistola Zillion, imbatíveis nas prateleiras. Pois bem. Essa Tectoy não existe mais. Caiu com a decadência da parceira japonesa Sega, que lhe garantia a exclusividade na venda dos melhores videogames da época. Como resultado, viveu os últimos 16 anos em crise, alternando produtos como quem tenta passar de fase em um jogo. Foi aí que Fischer voltou à história. O ex-cliente é o atual presidente da companhia.
Sua missão é tirar a Tectoy de seguidos prejuízos anuais iniciados em 1995. A intenção, agora, é abrir as portas das fábricas às empresas estrangeiras, tornando-se fornecedora de máquinas, mão de obra e logística. Fischer diz que existem negociações adiantadas com americanos, japoneses e chineses. Pode ser uma boa saída para retomar os tempos de grandes contratos e lucros fartos.
Jogo duro
A primeira fase da Tectoy foi brilhante: ela vendeu 5 milhões de consoles do Master Systems e do Mega Drive e mais de 25 milhões de cartuchos, liderados pelo porco-espinho Sonic. Fora o Japão, não houve um mercado onde a parceira Sega tenha feito mais sucesso do que no Brasil. O jogo mudou de dificuldade para a Tectoy com o declínio da Sega. A desenvolvedora investiu em videogames que trocaram os cartuchos pelos CDs, mas estes nunca repetiram o sucesso dos antecessores. Os altos gastos no desenvolvimento e o baixo retorno obrigaram a japonesa a abandonar os consoles. Pior para a Tectoy.
Sem direção clara, a empresa passou os anos seguintes relançando produtos antigos na tentativa de reencontrar o sucesso (leia quadro). Lá fora, a briga entre Microsoft, Nintendo e Sony tomou as rédeas do mercado de games. A brasileira estava a anos-luz destes concorrentes. Em 2006, o endividamento correspondia a quase todo o seu patrimônio. Ou seja, a Tectoy estava prestes a falir. A primeira aposta de Fischer, pouco depois de assumir a presidência, foi apelar ao “DNA da empresa”: um novo videogame. Desenvolvido junto à Qualcomm, o Zeebo parecia o projeto perfeito para desafiar os índices galopantes de pirataria no Brasil – os jogos eram baixados por 3G. Doce ilusão. A pesada taxação de games e os altos custos no desenvolvimento tornaram o Zeebo caro demais e poderoso de menos para enfrentar o PlayStation 2, da Sony. O que deveria ser uma boia se tornou uma âncora – foram vendidos pouco mais de 30 mil consoles no Brasil, enquanto se esperava um número 20 vezes maior. Em vez da rentabilidade, o Zeebo aumentou a dívida. “Não fosse ele, a Tectoy já operaria no azul”, afirma Stefano Arnhold, presidente do conselho.
A empresa, então, deixou o projeto de lado, virou acionista minoritária na joint venture criada com a Qualcomm e tirou o Zeebo do seu dia a dia. Não eram os games, portanto, que garantiriam vida extra à Tectoy, mas a produção de DVDs, iniciada em 2003. Em cinco anos, o número de tocadores vendidos quadruplicou. Eles são, hoje, a principal fonte de receita da empresa. O restante vem, principalmente, dos consoles outrora campeões de vendas: com, no mínimo, 21 anos, os games respondem por um terço do faturamento da Tectoy. Enquanto alguns brasileiros se estapeiam para comprar iPads e iPhones, outros parecem blindados à rápida evolução da tecnologia: todo ano, ainda são vendidos quase 160 mil desses videogames por aqui. O Brasil é o único país que continua a produzir o Master System e o Mega Drive. Ainda assim, a Tectoy tem um balanço que cheira a naftalina.
É deste anacronismo que Fischer espera se livrar ao adotar a postura de porta de entrada para fabricantes estrangeiros de eletrônicos que queiram explorar o Brasil. “Fizemos uma sessão de terapia e vimos que tínhamos três coisas que caíam no mesmo cesto: manufatura de qualidade, habilidade excepcional com o varejo e áreas de pós-venda e call center”, diz. A estratégia é aproveitar o movimento de empresas estrangeiras que, para evitar a alta carga tributária, investem na fabricação nacional de eletroeletrônicos. Empresas que queiram produzir no Brasil sem investir em fábrica, estrutura logística ou telemarketing são o alvo da Tectoy. “Se o cliente quiser um dos serviços, tudo bem. Se quiser os três, tudo bem. É o nosso ‘kit McDonalds’.” Foi o caso da Humax, primeira parceria fechada no final de 2010. Pelo contrato de três anos, a Tectoy será um dos fornecedores de set-top boxes usados pelos clientes do serviço de TV por assinatura Sky. O centro da estratégia da Tectoy é sua fábrica em Manaus. Quanto maior a demanda da Sky, mais set-top boxes saem dali. Em um ano, a capacidade da fábrica foi quintuplicada e o número de funcionários mais que dobrou. Ainda assim, ela vem operando perto do limite e um novo contrato nos moldes deste exigiria uma segunda instalação.
Com a Humax, a empresa quebrou uma tradição financeira carregada desde sua fundação: como se especializou em vender brinquedos, os balanços da Tectoy sempre dependeram excessivamente do segundo semestre, com o Dia das Crianças e o Natal. Só nos primeiros seis meses de 2011, a Tectoy já faturou quase 80% da receita do ano passado inteiro. No novo balanço que Fischer espera apresentar em 2012, a prestação de serviços deverá ser a segunda fonte de receita. E, com o natural declínio da venda de DVDs, poderá se tornar o carro-chefe nos próximos anos. Parece um bom caminho para a Tectoy parar de perder dinheiro. Sob as rígidas regras da Comissão de Valores Mobiliários que regulam empresas de capital aberto, Fischer apenas meneia a cabeça quando questionado se, depois de 16 anos, a empresa voltará a dar lucro.
Ao tentar tirar seu visto para os Estados Unidos, o presidente encontrou uma atendente no consulado americano que lhe deu preferência quando viu a marca nos documentos. “Você trabalha na Tectoy?”, ela perguntou. Fischer torce apenas para que o prestígio da marca não se resuma a episódios como o do consulado – uma lembrança na cabeça de garotos e garotas agora crescidos.
Fonte:
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
Abinee que mais impostos para eletrônicos importados
Sugere a elevação das alíquotas do imposto de importação
O presidente da Abinee, Humberto Barbato, defendeu hoje que o governo aumente os impostos dos eletrônicos importados, a exemplo do que acaba de fazer com os veículos importados e carros que não usarem pelo menos 65% de componentes nacionais. Segundo Barbato, o déficit do setor eletroeletrônico, que atingiu US$ 27 bilhões no ano passado, deverá ultrapassar US$ 33 bilhões este ano. Entre as reivindicações, a entidade quer elevação do imposto de importação dos similares importados.
O presidente da Abinee, Humberto Barbato, elogiou a decisão do governo de elevar o IPI para veículos importados e, também, para montadoras instaladas no país que não atenderem à exigência de ter ao menos 65% de componentes nacionais e de fazer investimentos em inovação tecnológica, como forma de proteger a indústria automotiva brasileira. Segundo ele, medidas como esta deveriam ser estendidas a outros setores industriais que estão sofrendo com a exacerbada valorização do Real frente ao Dólar e com as importações de bens acabados, principalmente, vindas da China. “Este é o caso do nosso setor eletroeletrônico que vem há anos enfrentando um déficit em sua balança, que tem crescido em ritmo galopante, especialmente, nos últimos anos em função do desajuste cambial”, diz.
Sustentando esta afirmação, dados da Ainee apontam que, em 2010, o déficit do setor atingiu US$ 27 bilhões, e, neste ano, ultrapassará a casa dos US$ 33 bilhões. As distorções provocadas pelo câmbio, que afetam a competitividade no mercado interno e externo, podem ser constatadas, também, pelo desempenho das exportações e das importações do setor nos últimos dois anos. "Enquanto as exportações de 2010 permaneceram no mesmo patamar de 2009, as importações superaram em 40% as realizadas no ano anterior”, salienta Barbato.
Ele lembra que a entidade já apresentou ao governo propostas para compensar o impacto nocivo causado pelo real valorizado. Entre as reivindicações está a elevação temporária da alíquota do Imposto de Importação para produtos que tenham similar nacional de segmentos da indústria eletroeletrônica, utilizando os limites permitidos pela OMC. Outra proposta apresentada pela ABINEE trata da desoneração da contribuição patronal ao INSS da parcela exportada da produção dos bens do setor eletroeletrônico, nos moldes do setor de software. “O fato é que estamos num processo crescente de desindustrialização e precisamos urgentemente de ações que garantam a competitividade das nossas empresas, o desenvolvimento do país, e a manutenção dos empregos aqui no nosso território”, conclui Barbato. ( assessoria de imprensa)
Fonte: http://www.telesintese.com.br/index.php/indice-geral-plantao-em-destaque/78-plantao-em-destaque/18755-abinee-que-mais-impostos-para-eletronicos-importados
O presidente da Abinee, Humberto Barbato, defendeu hoje que o governo aumente os impostos dos eletrônicos importados, a exemplo do que acaba de fazer com os veículos importados e carros que não usarem pelo menos 65% de componentes nacionais. Segundo Barbato, o déficit do setor eletroeletrônico, que atingiu US$ 27 bilhões no ano passado, deverá ultrapassar US$ 33 bilhões este ano. Entre as reivindicações, a entidade quer elevação do imposto de importação dos similares importados.
O presidente da Abinee, Humberto Barbato, elogiou a decisão do governo de elevar o IPI para veículos importados e, também, para montadoras instaladas no país que não atenderem à exigência de ter ao menos 65% de componentes nacionais e de fazer investimentos em inovação tecnológica, como forma de proteger a indústria automotiva brasileira. Segundo ele, medidas como esta deveriam ser estendidas a outros setores industriais que estão sofrendo com a exacerbada valorização do Real frente ao Dólar e com as importações de bens acabados, principalmente, vindas da China. “Este é o caso do nosso setor eletroeletrônico que vem há anos enfrentando um déficit em sua balança, que tem crescido em ritmo galopante, especialmente, nos últimos anos em função do desajuste cambial”, diz.
Sustentando esta afirmação, dados da Ainee apontam que, em 2010, o déficit do setor atingiu US$ 27 bilhões, e, neste ano, ultrapassará a casa dos US$ 33 bilhões. As distorções provocadas pelo câmbio, que afetam a competitividade no mercado interno e externo, podem ser constatadas, também, pelo desempenho das exportações e das importações do setor nos últimos dois anos. "Enquanto as exportações de 2010 permaneceram no mesmo patamar de 2009, as importações superaram em 40% as realizadas no ano anterior”, salienta Barbato.
Ele lembra que a entidade já apresentou ao governo propostas para compensar o impacto nocivo causado pelo real valorizado. Entre as reivindicações está a elevação temporária da alíquota do Imposto de Importação para produtos que tenham similar nacional de segmentos da indústria eletroeletrônica, utilizando os limites permitidos pela OMC. Outra proposta apresentada pela ABINEE trata da desoneração da contribuição patronal ao INSS da parcela exportada da produção dos bens do setor eletroeletrônico, nos moldes do setor de software. “O fato é que estamos num processo crescente de desindustrialização e precisamos urgentemente de ações que garantam a competitividade das nossas empresas, o desenvolvimento do país, e a manutenção dos empregos aqui no nosso território”, conclui Barbato. ( assessoria de imprensa)
Fonte: http://www.telesintese.com.br/index.php/indice-geral-plantao-em-destaque/78-plantao-em-destaque/18755-abinee-que-mais-impostos-para-eletronicos-importados
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Tectoy = tablets
Vejam, esta no twitter do relatório reservado
Após frustrados investimentos no mercado de videogames notadamente o projeto Zeebo a cambaleante Tectoy estuda entrar na produção de tablets
https://twitter.com/#!/Relatorio
Após frustrados investimentos no mercado de videogames notadamente o projeto Zeebo a cambaleante Tectoy estuda entrar na produção de tablets
https://twitter.com/#!/Relatorio
Conversa com Sr.Milton da Rel.Investidores TECTOY
Liguei agora (11:00 horas) para o Sr. Milton, vou colocar as perguntas e respostas.
1) Sobre parceria com a Microsoft e fabricação do X-box
R. Já foi fechado com outra empresa que já é parceira da Microsoft em outros ramos.
2) Sobre fabricação de tablet
R. É interessante para empresas do Estado de São Paulo, e nós estamos em Manaus.
3) Sobre novas parcerias e novidades ainda para este ano
R. A qualquer momento pode ser divulgado algo, porém, vai ser divulgado a todo mercado através da Bovespa e Cvm, a fim de evitar penalidades para empresa, e negociações sempre existe.
4) Existe algum estudo ou possibilidade de grupamento de ações
R. Não, a preocupação da empresa é em fechar parcerias e gerar lucro, a valorização das ações virá com o tempo e não será feito grupamento de ações e nem novas subscrições.
Obs particular: Minha maior preocupação é o grupamento de ações, pois abre espaço para queda, não existindo isto, logo dará uma porrada para cima novamente. O jeito é ir acumulando. Boa sorte a todos.
1) Sobre parceria com a Microsoft e fabricação do X-box
R. Já foi fechado com outra empresa que já é parceira da Microsoft em outros ramos.
2) Sobre fabricação de tablet
R. É interessante para empresas do Estado de São Paulo, e nós estamos em Manaus.
3) Sobre novas parcerias e novidades ainda para este ano
R. A qualquer momento pode ser divulgado algo, porém, vai ser divulgado a todo mercado através da Bovespa e Cvm, a fim de evitar penalidades para empresa, e negociações sempre existe.
4) Existe algum estudo ou possibilidade de grupamento de ações
R. Não, a preocupação da empresa é em fechar parcerias e gerar lucro, a valorização das ações virá com o tempo e não será feito grupamento de ações e nem novas subscrições.
Obs particular: Minha maior preocupação é o grupamento de ações, pois abre espaço para queda, não existindo isto, logo dará uma porrada para cima novamente. O jeito é ir acumulando. Boa sorte a todos.
TECTOY NO RELATÓRIO RESERVADO DE HOJE
AE GALERA, SAI NÓTICIA DA TECTOY NO RELATÓRIO RESERVADO DE HOJE, geralmente são boas nóticias ou parcerias, porém, não sou assinante, caso alguém tenha acesso, poste a notícia como resposta para que eu possa publicar, mas com link. Esta ao lado na lista de empresas citadas hoje o nome da Tectoy, boa sorte a todos.
http://www.relatorioreservado.com.br/
http://www.relatorioreservado.com.br/
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Vejam esta parceria da Tectoy com a Microsoft
A VOLTA DA TEC TOY
Depois de fechar as portas, empresa renasce ao se aliar com SBT e Microsoft
Por Juliana Simão
Há exatos 1 ano e 4 meses, os executivos da Tec Toy comemoravam o fim de uma concordata. Em 1997, nocauteada pela crise asiática, a empresa brasileira de games amargava prejuízo de R$ 50 milhões. Chegou a fechar as portas. Diante da situação, os donos da Tec Toy, Stefano Arnhold e Daniel Dazcal, tentaram a última cartada: convocar uma equipe de executivos, capitaneada por Lourival Kiçula, com a missão de renegociar dívidas com credores. Hoje, todos têm novas razões para comemorar: a Tec Toy renasceu. Ainda em 2000, a fabricante colheu os primeiros resultados. Foram 100 mil videogames MegaDrive vendidos; mais de 25 mil Dreamcast; 100 mil CD-ROMs e cerca de 50 mil videokês. No total, um faturamento de R$ 37 milhões. Faltou muito para chegar aos US$ 74 milhões (R$ 185 milhões) que deram à empresa a vice-liderança no mercado de brinquedos nacional. Mas é sinal de que a estratégia dos executivos deu certo.
“Comecei cortando custos”, lembra Kiçula, ex-presidente da Sanyo. Dos mil empregados sobraram apenas 110. A fábrica de 11 mil m2 de Manaus foi transferida para um galpão de um quinto do tamanho. Distribuição e armazenamento foram parar nas mãos de outras empresas. Os equipamentos que colocam chips nos brinquedos foram terceirizados para evitar os altos custos de manutenção. E a Tec Toy, hoje, apenas monta os produtos que levam sua etiqueta azul e branca. “Gastamos atualmente R$ 4 milhões por ano, metade do que desembolsávamos em 97”, diz. Para reerguer a Tec Toy, resolveu apelar a uma mudança de conceito: “Deixamos de ser uma fabricante de brinquedos para nos tornarmos uma companhia de entretenimento”, explica. O que muda? Esta nomenclatura, garante o presidente, libera a Tec Toy para produzir aparelhos de tevê, som... O objetivo é buscar produtos que não tenham sazonalidade. “Vendíamos brinquedos apenas no Dia da Criança e Natal.”
Distribuidora de jogos. O retorno da Tec Toy às gôndolas foi triunfal. Em parceria com o SBT de Silvio Santos, a fabricante lançou uma versão para videogame do Show do Milhão, que levantou em 20% as vendas do console MegaDrive. Logo depois, inventou o CD-Rom do Qual é a Música? e um videokê – a mistura de um aparelho de karaokê com DVD. Apesar de ser a distribuidora oficial da Sega no Brasil (leia-se: Dreamcast), não espere encontrar a Tec Toy apenas nas prateleiras da japonesa. Ela vai produzir também jogos para outras plataformas, como Nintendo e Microsoft.
As novidades prometem. Bom mesmo será em 2008, quando termina o plano de saneamento da empresa: “Faturaremos mais de R$ 100 milhões por ano, teremos o dobro de funcionários e centenas mais de lançamentos.” O mercado quer ver para crer.
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/9437_A+VOLTA+DA+TEC+TOY
Depois de fechar as portas, empresa renasce ao se aliar com SBT e Microsoft
Por Juliana Simão
Há exatos 1 ano e 4 meses, os executivos da Tec Toy comemoravam o fim de uma concordata. Em 1997, nocauteada pela crise asiática, a empresa brasileira de games amargava prejuízo de R$ 50 milhões. Chegou a fechar as portas. Diante da situação, os donos da Tec Toy, Stefano Arnhold e Daniel Dazcal, tentaram a última cartada: convocar uma equipe de executivos, capitaneada por Lourival Kiçula, com a missão de renegociar dívidas com credores. Hoje, todos têm novas razões para comemorar: a Tec Toy renasceu. Ainda em 2000, a fabricante colheu os primeiros resultados. Foram 100 mil videogames MegaDrive vendidos; mais de 25 mil Dreamcast; 100 mil CD-ROMs e cerca de 50 mil videokês. No total, um faturamento de R$ 37 milhões. Faltou muito para chegar aos US$ 74 milhões (R$ 185 milhões) que deram à empresa a vice-liderança no mercado de brinquedos nacional. Mas é sinal de que a estratégia dos executivos deu certo.
“Comecei cortando custos”, lembra Kiçula, ex-presidente da Sanyo. Dos mil empregados sobraram apenas 110. A fábrica de 11 mil m2 de Manaus foi transferida para um galpão de um quinto do tamanho. Distribuição e armazenamento foram parar nas mãos de outras empresas. Os equipamentos que colocam chips nos brinquedos foram terceirizados para evitar os altos custos de manutenção. E a Tec Toy, hoje, apenas monta os produtos que levam sua etiqueta azul e branca. “Gastamos atualmente R$ 4 milhões por ano, metade do que desembolsávamos em 97”, diz. Para reerguer a Tec Toy, resolveu apelar a uma mudança de conceito: “Deixamos de ser uma fabricante de brinquedos para nos tornarmos uma companhia de entretenimento”, explica. O que muda? Esta nomenclatura, garante o presidente, libera a Tec Toy para produzir aparelhos de tevê, som... O objetivo é buscar produtos que não tenham sazonalidade. “Vendíamos brinquedos apenas no Dia da Criança e Natal.”
Distribuidora de jogos. O retorno da Tec Toy às gôndolas foi triunfal. Em parceria com o SBT de Silvio Santos, a fabricante lançou uma versão para videogame do Show do Milhão, que levantou em 20% as vendas do console MegaDrive. Logo depois, inventou o CD-Rom do Qual é a Música? e um videokê – a mistura de um aparelho de karaokê com DVD. Apesar de ser a distribuidora oficial da Sega no Brasil (leia-se: Dreamcast), não espere encontrar a Tec Toy apenas nas prateleiras da japonesa. Ela vai produzir também jogos para outras plataformas, como Nintendo e Microsoft.
As novidades prometem. Bom mesmo será em 2008, quando termina o plano de saneamento da empresa: “Faturaremos mais de R$ 100 milhões por ano, teremos o dobro de funcionários e centenas mais de lançamentos.” O mercado quer ver para crer.
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/9437_A+VOLTA+DA+TEC+TOY
Huawei quer produzir tablets no Brasil até ano que vem
SÃO PAULO (Reuters) - A chinesa Huawei pretende produzir tablets no Brasil até o primeiro semestre de 2012 e não descarta aquisições de fabricantes nacionais para atuar de forma mais agressiva no país, afirmou o presidente da Huawei do Brasil, Li Ke.
A companhia --que anunciou nesta segunda-feira o início da montagem de seu smartphone Ideos no Brasil e a fabricação nacional de alguns componentes do aparelho por meio da terceirizada Flextronics, em Sorocaba, no interior de São Paulo-- também pretende se beneficiar da lei de incentivo fiscal para tablets.
'Queremos estar produzindo e comercializando os tablets até o início do ano que vem', afirmou Li Ke durante a Futurecom, evento do setor de telecomunicações em São Paulo.
A Huawei já fabrica no Brasil equipamentos de infraestrutura de telefonia. Com o investimento de 350 milhões de dólares para os próximos cinco anos anunciado mais cedo em 2011, também vai produzir aparelhos do segmento de transmissão, outros modelos de celulares e os tablets, além de financiar um centro de pesquisa e desenvolvimento e o treinamento de mais de 3 mil técnicos.
'A modalidade de fabricação (dos novos aparelhos) pode ser terceirizada ou podemos investir em uma fábrica própria (...) ainda estamos analisando se o restante será produzido pela Flextronics', disse Li Ke em chinês, acompanhado de um intérprete. Segundo ele, a Huawei não descarta aquisições para o caso de uma unidade de fabricação própria no país.
Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/09/huawei-quer-produzir-tablets-no-brasil-ate-ano-que-vem.htmlDA
A companhia --que anunciou nesta segunda-feira o início da montagem de seu smartphone Ideos no Brasil e a fabricação nacional de alguns componentes do aparelho por meio da terceirizada Flextronics, em Sorocaba, no interior de São Paulo-- também pretende se beneficiar da lei de incentivo fiscal para tablets.
'Queremos estar produzindo e comercializando os tablets até o início do ano que vem', afirmou Li Ke durante a Futurecom, evento do setor de telecomunicações em São Paulo.
A Huawei já fabrica no Brasil equipamentos de infraestrutura de telefonia. Com o investimento de 350 milhões de dólares para os próximos cinco anos anunciado mais cedo em 2011, também vai produzir aparelhos do segmento de transmissão, outros modelos de celulares e os tablets, além de financiar um centro de pesquisa e desenvolvimento e o treinamento de mais de 3 mil técnicos.
'A modalidade de fabricação (dos novos aparelhos) pode ser terceirizada ou podemos investir em uma fábrica própria (...) ainda estamos analisando se o restante será produzido pela Flextronics', disse Li Ke em chinês, acompanhado de um intérprete. Segundo ele, a Huawei não descarta aquisições para o caso de uma unidade de fabricação própria no país.
Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/09/huawei-quer-produzir-tablets-no-brasil-ate-ano-que-vem.htmlDA
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Conheça os 10 mandamentos do investidor de sucesso
Investir o dinheiro pode parecer uma tarefa relativamente simples. Para muitos, basta escolher o produto em que se vai aplicar, ter dinheiro disponível e esperar pelos rendimentos no final da aplicação.
Entretanto, para realmente se obter sucesso com os investimentos, é importante seguir alguns conceitos básicos, que vão desde ter disciplina, até a criação de estratégias vencedoras, passando pela definição dos objetivos e pela educação financeira.
Pensando nisso, o especialista da MoneyFit, André Massaro, listou os dez mandamentos de um investidor de sucesso. Veja como você pode se tornar um:
1º mandamento – Ter dinheiro sobrando
Segundo Massaro, é surpreendente a quantidade de pessoas que mantém dinheiro investido em alguma aplicação financeira, mesmo enquanto estão devendo no cheque especial ou no rotativo do cartão de crédito.
“Esse fenômeno é conhecido como 'contabilidade mental' e é resultado de uma distorção de percepção em relação ao dinheiro. Quem quer ser um investidor de sucesso precisa primeiro se livrar das dívidas e 'arrumar a casa', e só depois pensar em investir", afirma.
2º mandamento – Investir primeiro em educação financeira
Antes de colocar o dinheiro onde quer que seja, é importante ter informação. “O investidor de sucesso deve investir primeiro em sua própria educação financeira, para que tome decisões corretas, adequadas aos seus recursos e às suas expectativas”, diz Massaro.
3º mandamento – Ter uma estratégia
“Este mandamento poderia se chamar 'não seguir o rebanho'”, afirma o especialista. Segundo ele, investidor de sucesso sempre tem um bom motivo, de natureza técnica, para investir em determinada ação ou título.
“E esse motivo está alinhado com a estratégia que ele escolheu para si. Ele nunca investe em determinado ativo apenas porque todo mundo está fazendo o mesmo”, diz.
4º mandamento – Saber quem ouvir
O especialista da MoneyFit ressalta que o investidor de sucesso deve alimentar uma boa dose de ceticismo com relação às recomendações financeiras.
“O investidor bem sucedido sabe que existem profissionais preparados e certificados para prestar determinados serviços, como administradores de carteiras, analistas e consultores de valores imobiliários. Quando o investidor de sucesso precisa de uma opinião externa, ele procura uma pessoa capacitada e autorizada a emitir essa opinião”, afirma.
5º mandamento – Ter Disciplina
De acordo com Massaro, a maioria dos investidores de sucesso são pessoas que investem dinheiro de forma regular e consistente, geralmente estabelecendo um valor fixo ou percentual da renda mensal para investir todo mês. “O sucesso nos investimentos raramente é fruto das grandes tacadas”, aponta.
6º mandamento – Ter expectativas realistas
Se um investimento tem um potencial de retorno alto, o risco de perda é igualmente alto. “O investidor de sucesso sabe que não existe 'almoço grátis'”, ressalta o especialista.
Segundo ele, é importante saber quais são as taxas médias pagas por ativos de renda fixa e os retornos médios dos ativos de renda variável, e fazer as análises e projeções baseadas nesses números. “O investidor de sucesso é cético quanto a investimentos que se propõem a dar grandes retornos com baixo risco”, aponta.
7º mandamento – Saber diversificar
André Massaro aponta que uma das práticas mais rudimentares e, ao mesmo tempo, mais eficientes de gerenciar riscos em investimentos é diversificar. Por isso, ele acha importante estabelecer um percentual do capital a ser alocado em renda fixa e o restante em renda variável.
“Da parte que vai em renda fixa, você pode selecionar um determinado número de empresas e setores que garantam um bom equilíbrio na carteira. Na parte de renda fixa, também pode diversificar entre títulos públicos e títulos privados de instituições diversas”, aconselha.
8º mandamento – Saber aquilo que tem
Não adianta criar um procedimento de diversificação, alocar o dinheiro conforme planejado e simplesmente “esquecer” dele. “De tempos em tempos é importante fazer um balanço dos investimentos, analisando cada ativo individualmente, vendo aquilo que vale a pena manter e o que vale a pena descartar”, Diz Massaro.
“Também é importante fazer, periodicamente, o rebalanceamento de carteira, que são os ajustes necessários para que a carteira de investimentos permaneça enquadrada nos percentuais de diversificação previamente determinados”, continua.
9º - mandamento - Ter objetivos
O especialista enfatiza que o investidor de sucesso não guarda dinheiro apenas por guardar. “Ele investe por alguma razão”, diz.
Segundo ele, as razões para se investir podem ser muitas. “Ter uma reserva financeira que cubra 'x' meses de despesas caso algo ruim aconteça; ter recursos para investir em educação/viagens/bens materiais; gerar recursos para iniciar um negócio próprio; garantir uma aposentadoria confortável ou até mesmo uma aposentadoria antecipada”, lista.
10º mandamento – Ser “senhor” do dinheiro
O investidor de sucesso sabe que é importantíssimo ter disciplina e uma vida financeira equilibrada, mas ele também sabe que não deve deixar o dinheiro escravizá-lo. “Ele sabe que é importante viver com qualidade e desfrutar as coisas boas que a vida oferece, e que não deve se tornar uma pessoa sovina e mesquinha apenas para ter mais dinheiro sobrando para investir”, conclui.
Entretanto, para realmente se obter sucesso com os investimentos, é importante seguir alguns conceitos básicos, que vão desde ter disciplina, até a criação de estratégias vencedoras, passando pela definição dos objetivos e pela educação financeira.
Pensando nisso, o especialista da MoneyFit, André Massaro, listou os dez mandamentos de um investidor de sucesso. Veja como você pode se tornar um:
1º mandamento – Ter dinheiro sobrando
Segundo Massaro, é surpreendente a quantidade de pessoas que mantém dinheiro investido em alguma aplicação financeira, mesmo enquanto estão devendo no cheque especial ou no rotativo do cartão de crédito.
“Esse fenômeno é conhecido como 'contabilidade mental' e é resultado de uma distorção de percepção em relação ao dinheiro. Quem quer ser um investidor de sucesso precisa primeiro se livrar das dívidas e 'arrumar a casa', e só depois pensar em investir", afirma.
2º mandamento – Investir primeiro em educação financeira
Antes de colocar o dinheiro onde quer que seja, é importante ter informação. “O investidor de sucesso deve investir primeiro em sua própria educação financeira, para que tome decisões corretas, adequadas aos seus recursos e às suas expectativas”, diz Massaro.
3º mandamento – Ter uma estratégia
“Este mandamento poderia se chamar 'não seguir o rebanho'”, afirma o especialista. Segundo ele, investidor de sucesso sempre tem um bom motivo, de natureza técnica, para investir em determinada ação ou título.
“E esse motivo está alinhado com a estratégia que ele escolheu para si. Ele nunca investe em determinado ativo apenas porque todo mundo está fazendo o mesmo”, diz.
4º mandamento – Saber quem ouvir
O especialista da MoneyFit ressalta que o investidor de sucesso deve alimentar uma boa dose de ceticismo com relação às recomendações financeiras.
“O investidor bem sucedido sabe que existem profissionais preparados e certificados para prestar determinados serviços, como administradores de carteiras, analistas e consultores de valores imobiliários. Quando o investidor de sucesso precisa de uma opinião externa, ele procura uma pessoa capacitada e autorizada a emitir essa opinião”, afirma.
5º mandamento – Ter Disciplina
De acordo com Massaro, a maioria dos investidores de sucesso são pessoas que investem dinheiro de forma regular e consistente, geralmente estabelecendo um valor fixo ou percentual da renda mensal para investir todo mês. “O sucesso nos investimentos raramente é fruto das grandes tacadas”, aponta.
6º mandamento – Ter expectativas realistas
Se um investimento tem um potencial de retorno alto, o risco de perda é igualmente alto. “O investidor de sucesso sabe que não existe 'almoço grátis'”, ressalta o especialista.
Segundo ele, é importante saber quais são as taxas médias pagas por ativos de renda fixa e os retornos médios dos ativos de renda variável, e fazer as análises e projeções baseadas nesses números. “O investidor de sucesso é cético quanto a investimentos que se propõem a dar grandes retornos com baixo risco”, aponta.
7º mandamento – Saber diversificar
André Massaro aponta que uma das práticas mais rudimentares e, ao mesmo tempo, mais eficientes de gerenciar riscos em investimentos é diversificar. Por isso, ele acha importante estabelecer um percentual do capital a ser alocado em renda fixa e o restante em renda variável.
“Da parte que vai em renda fixa, você pode selecionar um determinado número de empresas e setores que garantam um bom equilíbrio na carteira. Na parte de renda fixa, também pode diversificar entre títulos públicos e títulos privados de instituições diversas”, aconselha.
8º mandamento – Saber aquilo que tem
Não adianta criar um procedimento de diversificação, alocar o dinheiro conforme planejado e simplesmente “esquecer” dele. “De tempos em tempos é importante fazer um balanço dos investimentos, analisando cada ativo individualmente, vendo aquilo que vale a pena manter e o que vale a pena descartar”, Diz Massaro.
“Também é importante fazer, periodicamente, o rebalanceamento de carteira, que são os ajustes necessários para que a carteira de investimentos permaneça enquadrada nos percentuais de diversificação previamente determinados”, continua.
9º - mandamento - Ter objetivos
O especialista enfatiza que o investidor de sucesso não guarda dinheiro apenas por guardar. “Ele investe por alguma razão”, diz.
Segundo ele, as razões para se investir podem ser muitas. “Ter uma reserva financeira que cubra 'x' meses de despesas caso algo ruim aconteça; ter recursos para investir em educação/viagens/bens materiais; gerar recursos para iniciar um negócio próprio; garantir uma aposentadoria confortável ou até mesmo uma aposentadoria antecipada”, lista.
10º mandamento – Ser “senhor” do dinheiro
O investidor de sucesso sabe que é importantíssimo ter disciplina e uma vida financeira equilibrada, mas ele também sabe que não deve deixar o dinheiro escravizá-lo. “Ele sabe que é importante viver com qualidade e desfrutar as coisas boas que a vida oferece, e que não deve se tornar uma pessoa sovina e mesquinha apenas para ter mais dinheiro sobrando para investir”, conclui.
Cuidado: Hoje é dia de baixo volume na Bolsa. Entenda
Os analistas do mercado financeiro acreditam que a Bolsa nacional deve sofrer com baixo volume de operações hoje. A justificativa é o feriado do Dia do Trabalho nos EUA, que fecha as bolsas de valores por lá, e tira os investidores estrangeiros do mercado financeiro nacional. Os analistas ainda acreditam que o mercado nacional continue sofrendo de baixo volume nesta semana por conta do feriado do Dia da Independência do Brasil nesta quarta-feira, dia 7 de setembro. A agenda econômica nacional fraca do dia também não contribui para a movimentação dos investidores. As bolsas européias amanhecem em queda com os investidores avaliando a possibilidade de recessão econômica nos EUA e incertezas em relação à crise de dívida dos países da região do Euro. As ações do setor bancário são as mais atingidas após o governo dos EUA decidir que tentará responsabilizar judicialmente os bancos por fraude na concessão de empréstimos hipotecários de alto risco e preocupação com a liquidez nos chamados empréstimos interbancários na Europa.
Referência: ADVFN Newsletter
Referência: ADVFN Newsletter
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Ibovespa sobe forte com corte na Selic e chega ao seu 5º pregão seguido de alta
SÃO PAULO – Operando no campo positivo durante toda a sessão desta quinta-feira (1), refletindo o corte da taxa Selic divulgado na véspera, o Ibovespa chegou subir 3,71% em sua máxima no intraday e fechou o pregão regular com sua quinta alta consecutiva, avançando de 2,87%, aos 58.118 pontos. O giro financeiro foi de R$ 9,575 bilhões.
Em sessão marcada pelo forte volume financeiro no mercado à vista, o Ibovespa foi na contramão do desempenho das bolsas norte-americanas com o otimismo dos investidores após o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central contrariar o consenso de mercado e reduzir a taxa básica de juros em 50 pontos base, para 12% ao ano, a fim de manter a economia aquecida e afastar a crise externa.
No front norte-americano, a Casa Branca cortou a projeção de crescimento para a economia dos Estados Unidos neste ano de 2,7% para 1,7%, segundo informou o presidente do país, Barack Obama, em discurso.
Destaques do pregão
Na ponta positiva, destaque para as ações da B2W (BTOW3), que lideraram os ganhos do Ibovespa nesta sessão com alta de 8,41%, cotadas a R$ 17,40
Fonte: http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/2201972-ibovespa+sobe+forte+com+corte+selic+chega+seu+pregao+seguido
Em sessão marcada pelo forte volume financeiro no mercado à vista, o Ibovespa foi na contramão do desempenho das bolsas norte-americanas com o otimismo dos investidores após o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central contrariar o consenso de mercado e reduzir a taxa básica de juros em 50 pontos base, para 12% ao ano, a fim de manter a economia aquecida e afastar a crise externa.
No front norte-americano, a Casa Branca cortou a projeção de crescimento para a economia dos Estados Unidos neste ano de 2,7% para 1,7%, segundo informou o presidente do país, Barack Obama, em discurso.
Destaques do pregão
Na ponta positiva, destaque para as ações da B2W (BTOW3), que lideraram os ganhos do Ibovespa nesta sessão com alta de 8,41%, cotadas a R$ 17,40
Fonte: http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/2201972-ibovespa+sobe+forte+com+corte+selic+chega+seu+pregao+seguido
Tectoy (toyb) - Material A Disposicao
TECTOY (TOYB) - MATERIAL A DISPOSICAO (01/09) TECTOY (TOYB) - Material a disposicao ("Participacoes acionarias") DRI: Milton Hashizume
Encontra-se a disposicao no site da BM&FBOVESPA (www.bmfbovespa.com.br), em Empresas Listadas / Informacoes Relevantes, Comunicado ao Mercado de 31/08/2011, referente as alteracoes nas participacoes societarias dos acionistas controladores, em decorrencia da ratificacao parcial e homologacao do aumento do capital social aprovado na RCA de 16/12/2010.
Encontra-se a disposicao no site da BM&FBOVESPA (www.bmfbovespa.com.br), em Empresas Listadas / Informacoes Relevantes, Comunicado ao Mercado de 31/08/2011, referente as alteracoes nas participacoes societarias dos acionistas controladores, em decorrencia da ratificacao parcial e homologacao do aumento do capital social aprovado na RCA de 16/12/2010.
Tectoy (toyb) - Homologacao Parcial De Aumento De Capital Social / Complemento
TECTOY (TOYB) - HOMOLOGACAO PARCIAL DE AUMENTO DE CAPITAL SOCIAL / COMPLEMENTO (01/09) TECTOY (TOYB) - Homologacao parcial de aumento de capital social / complemento DRI: Milton Hashizume
Na RCA de 31/08/2011 foram tomadas as seguintes deliberacoes:
"6.1 Os membros do Conselho de Administracao, considerando: (a) a subscricao privada de parte das acoes emitidas por forca do Aumento de Capital; (b) a realizacao e o resultado final do Leilao; (c) o decurso do prazo de 7 (sete) dias para manifestacao dos acionistas a respeito da decisao de revogar as subscricoes originais; bem como (d) o fato de que, em conjunto, acionistas manifestaram a Companhia decisao de revogar a subscricao de 30.082.940.590 (trinta bilhoes, oitenta e dois milhoes, novecentos e quarenta mil, quinhentos e noventa) acoes emitidas por forca do Aumento de Capital, sendo 13.520.922.460 (treze bilhoes, quinhentos e vinte milhoes, novecentos e vinte e dois mil, quatrocentos e sessenta) acoes ordinarias e 16.562.018.130 (dezesseis bilhoes, quinhentos e sessenta e dois milhoes, dezoito mil, cento e trinta) acoes preferenciais, deliberam por unanimidade:
(i) retificar e ratificar o valor do Aumento de Capital, que sera aumentado de R$ 110.397.872,45 (cento e dez milhoes, trezentos e noventa e sete mil, oitocentos e setenta e dois reais e quarenta e cinco centavos) para R$ 126.282.315,51 (cento e vinte e seis milhoes, duzentos e oitenta e dois mil, trezentos e quinze reais e cinquenta e um centavos) mediante a emissao de 168.669.051.462 (cento e sessenta e oito bilhoes, seiscentos e sessenta e nove milhoes, cinquenta e um mil, quatrocentos e sessenta e duas) novas acoes ordinarias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, bem como de 117.044.877.227 (cento e dezessete bilhoes, quarenta e quatro milhoes, oitocentos e setenta e sete mil, duzentos e vinte e sete) novas acoes preferenciais, nominativas, escriturais e sem valor nominal. O capital social da Companhia passara a ser dividido em 1.322.640.734.954 ( hum trilhao, trezentos e vinte e dois bilhoes, seiscentos e quarenta milhoes, setecentos e trinta e quatro mil, novecentos e cinquenta e quatro) acoes, sendo 685.714.429.483 (seiscentos e oitenta e cinco bilhoes, setecentos e catorze milhoes, quatrocentos e vinte e nove mil, quatrocentos e oitenta e tres) acoes ordinarias, nominativas, escriturais e sem valor nominal e 636.926.305.471 (seiscentos e trinta e seis bilhoes, novecentos e vinte e seis milhoes, trezentos e cinco mil, quatrocentos e setenta e uma) acoes preferenciais, nominativas, escriturais e sem valor nominal;
(ii) por consequencia, formalizar o cancelamento de 190.242.128.295 (cento e noventa bilhoes, duzentos e quarenta e dois milhoes, cento e vinte e oito mil, duzentos e noventa e cinco) acoes nao subscritas no ambito do Aumento de Capital, sendo 70.654.068.649 (setenta bilhoes, seiscentos e cinquenta e quatro milhoes, sessenta e oito mil, seiscentos e quarenta e nove) acoes ordinarias e 119.588.059.646 (cento e dezenove bilhoes, quinhentos e oitenta e oito milhoes, cinquenta e nove mil, seiscentos e quarenta e seis) acoes preferenciais;
(iii) ratificar todas as demais deliberacoes tomadas nos itens 6.2 a 6.8 da ata da Reuniao do Conselho de Administracao realizada em 16 de dezembro de 2010; e
(iv) homologar parcialmente o Aumento de Capital da Companhia, nos termos do item 6.1, acima, e esclarecer que a clausula 5 do Estatuto Social sera oportunamente atualizada em assembleia geral da Companhia, para que reflita as deliberacoes tomadas nesta reuniao.
6.2 Tambem por decisao unanime, os membros do Conselho de Administracao autorizaram os Diretores da Companhia a praticarem todos os atos necessarios para a alienacao de 2.359.133 (dois milhoes, trezentos e cinquenta e nove mil, cento e trinta e tres) cotas representativas de 9,50% (nove virgula cinquenta por cento) do capital social da Zeebo Desenvolvimento de Software Brasil Ltda.. Em decorrencia da referida alienacao, a Companhia deixara de integrar o quadro societario da Zeebo Desenvolvimento de Software Brasil Ltda.."
Norma: a partir de 01/09/2011, deixam de ser negociados os recibos de subscricao.
Nota: Conforme Aviso aos Acionistas de 16/12/2010, "As acoes a serem emitidas, apos a homologacao do respectivo aumento de capital pelo Conselho de Administracao, farao jus a todos os beneficios, incluindo o recebimento de dividendos integrais, juros sobre capital proprio e eventuais remuneracoes de capital que vierem a ser declarados pela Companhia."
Na RCA de 31/08/2011 foram tomadas as seguintes deliberacoes:
"6.1 Os membros do Conselho de Administracao, considerando: (a) a subscricao privada de parte das acoes emitidas por forca do Aumento de Capital; (b) a realizacao e o resultado final do Leilao; (c) o decurso do prazo de 7 (sete) dias para manifestacao dos acionistas a respeito da decisao de revogar as subscricoes originais; bem como (d) o fato de que, em conjunto, acionistas manifestaram a Companhia decisao de revogar a subscricao de 30.082.940.590 (trinta bilhoes, oitenta e dois milhoes, novecentos e quarenta mil, quinhentos e noventa) acoes emitidas por forca do Aumento de Capital, sendo 13.520.922.460 (treze bilhoes, quinhentos e vinte milhoes, novecentos e vinte e dois mil, quatrocentos e sessenta) acoes ordinarias e 16.562.018.130 (dezesseis bilhoes, quinhentos e sessenta e dois milhoes, dezoito mil, cento e trinta) acoes preferenciais, deliberam por unanimidade:
(i) retificar e ratificar o valor do Aumento de Capital, que sera aumentado de R$ 110.397.872,45 (cento e dez milhoes, trezentos e noventa e sete mil, oitocentos e setenta e dois reais e quarenta e cinco centavos) para R$ 126.282.315,51 (cento e vinte e seis milhoes, duzentos e oitenta e dois mil, trezentos e quinze reais e cinquenta e um centavos) mediante a emissao de 168.669.051.462 (cento e sessenta e oito bilhoes, seiscentos e sessenta e nove milhoes, cinquenta e um mil, quatrocentos e sessenta e duas) novas acoes ordinarias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, bem como de 117.044.877.227 (cento e dezessete bilhoes, quarenta e quatro milhoes, oitocentos e setenta e sete mil, duzentos e vinte e sete) novas acoes preferenciais, nominativas, escriturais e sem valor nominal. O capital social da Companhia passara a ser dividido em 1.322.640.734.954 ( hum trilhao, trezentos e vinte e dois bilhoes, seiscentos e quarenta milhoes, setecentos e trinta e quatro mil, novecentos e cinquenta e quatro) acoes, sendo 685.714.429.483 (seiscentos e oitenta e cinco bilhoes, setecentos e catorze milhoes, quatrocentos e vinte e nove mil, quatrocentos e oitenta e tres) acoes ordinarias, nominativas, escriturais e sem valor nominal e 636.926.305.471 (seiscentos e trinta e seis bilhoes, novecentos e vinte e seis milhoes, trezentos e cinco mil, quatrocentos e setenta e uma) acoes preferenciais, nominativas, escriturais e sem valor nominal;
(ii) por consequencia, formalizar o cancelamento de 190.242.128.295 (cento e noventa bilhoes, duzentos e quarenta e dois milhoes, cento e vinte e oito mil, duzentos e noventa e cinco) acoes nao subscritas no ambito do Aumento de Capital, sendo 70.654.068.649 (setenta bilhoes, seiscentos e cinquenta e quatro milhoes, sessenta e oito mil, seiscentos e quarenta e nove) acoes ordinarias e 119.588.059.646 (cento e dezenove bilhoes, quinhentos e oitenta e oito milhoes, cinquenta e nove mil, seiscentos e quarenta e seis) acoes preferenciais;
(iii) ratificar todas as demais deliberacoes tomadas nos itens 6.2 a 6.8 da ata da Reuniao do Conselho de Administracao realizada em 16 de dezembro de 2010; e
(iv) homologar parcialmente o Aumento de Capital da Companhia, nos termos do item 6.1, acima, e esclarecer que a clausula 5 do Estatuto Social sera oportunamente atualizada em assembleia geral da Companhia, para que reflita as deliberacoes tomadas nesta reuniao.
6.2 Tambem por decisao unanime, os membros do Conselho de Administracao autorizaram os Diretores da Companhia a praticarem todos os atos necessarios para a alienacao de 2.359.133 (dois milhoes, trezentos e cinquenta e nove mil, cento e trinta e tres) cotas representativas de 9,50% (nove virgula cinquenta por cento) do capital social da Zeebo Desenvolvimento de Software Brasil Ltda.. Em decorrencia da referida alienacao, a Companhia deixara de integrar o quadro societario da Zeebo Desenvolvimento de Software Brasil Ltda.."
Norma: a partir de 01/09/2011, deixam de ser negociados os recibos de subscricao.
Nota: Conforme Aviso aos Acionistas de 16/12/2010, "As acoes a serem emitidas, apos a homologacao do respectivo aumento de capital pelo Conselho de Administracao, farao jus a todos os beneficios, incluindo o recebimento de dividendos integrais, juros sobre capital proprio e eventuais remuneracoes de capital que vierem a ser declarados pela Companhia."
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