Você realmente acredita em tudo que bancos e corretoras te dizem e recomendam? CUIDADO... "O olho do dono é que engorda o boi"... Eles querem engordar o boi deles e não o seu... "No mais recente escândalo envolvendo o Goldman Sachs, sobrou até para o sapo Caco e sua turma de amigos fantoches. A explosiva carta de demissão de um executivo do banco, publicada pelo The New York Times, afirma que a atmo sfera do Goldman é "tóxica e destrutiva" e que os clientes da instituição são apelidados internamente de "Muppets" - dada a propensão que os funcionários têm de lhes empurrar produtos de qualidade duvidosa. "Eu sinceramente acredito que esse declínio na fibra moral da firma representa a maior ameaça individual para sua sobrevivência no longo prazo", escreveu Greg Smith em sua carta de demissão. O Goldman correu para desqualificar o ex-funcionário. Smith se identificou como um executivo do banco no artigo, porém, segundo comunicado interno da instituição, não passava de um vice-presidente - grupo que inclui outros 12 mil funcionários." (Fonte: Valor Econômico http://www.valor.com.br)
Só para lembrar... Segue um resumo das consequências de uma guerra entre Irã e EUA ou Israel... "Eventual ataque ao Irã teria amplo impacto na economia mundial... Isso seria uma fórmula para um choque do petróleo muito mais doloroso que o atualmente vivido pelos consumidores mundiais. "O que estamos vendo agora é um mercado que está muito temeroso e muito apertado", diz McNally, ex-diretor sênior de energia internacional do National Security Council. "Nessas condições, não é preciso muita coisa para provocar uma disparada nos preços do petróleo.".. Mas os custos disso poderão ser muito grandes. Se os EUA atacarem, "os iranianos poderão achar que têm menos a perder", retaliando com agressividade, acredita Michael Makovsky, diretor de política externa do Bipartisan Policy Center de Washington. Teerã poderia tentar sabotar instalações petrolíferas na Arábia Saudita e no sul do Iraque, lançar mísseis contra Israel ou empregar navios de guerra menores para investir contra navios petroleiros no mar da Arábia... O pior cenário possível seria uma ação do Irã para sufocar o acesso ao Estreito de Hormuz, pelo qual passam até 40% do petróleo transportado por via marítima no mundo, possivelmente liberando seu estoque de 2.000 minas. Os EUA já alertaram que tal iniciativa provocaria um ataque total contra os militares iranianos. Será que o país está disposto a assumir tal risco? "Se o Irã concluir que seu regime está ameaçado, poderá tentar ampliar o máximo possível o conflito, com a maior rapidez possível, para levar outras potências a agir como mediadores", diz McNally... Uma análise da consultoria Rapidan Group prevê que um ataque aéreo direcionado contra o Irã, seguido de uma resposta pa rcial iraniana, levaria os preços do petróleo a subir US$ 23 por barril antes de um recuo. O petróleo tipo Brent foi negociado a US$ 125,98 o barril na sexta. Um conflito mais prolongado, se envolver o fechamento, mesmo que breve, do Estreito de Hormuz, poderia elevar os preços do petróleo em US$ 60 por barril, "Isso seria a maior ruptura geopolítica da história do mercado global de petróleo", afirma McNally." (Fonte: Valor Econômico http://www.valor.com.br)
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