Atualmente o rating do país em iuane é classificado em AA-
Pequim - A China enfrenta a possibilidade de um rebaixamento no seu rating (nota) de dívida em moeda local nos próximos dois anos em consequência do aumento das falências e da inflação alta que se seguiram à expansão do crédito nos últimos anos, afirmou a agência de classificação de risco Fitch. Atualmente o rating da China em moeda local é classificado em AA- pela Fitch.
A agência alertou que os formadores de política chineses enfrentarão um dilema sobre como responder a outra crise global, já que a alta dos preços e as dívidas impedirão um novo plano de estímulos como o lançado há três anos. Em abril, a Fitch rebaixou a perspectiva para o rating em moeda local da China de "estável" para "negativa" em razão de preocupações com o grande aumento da dívida potencialmente desestabilizadora desde o fim de 2008.
"A qualidade dos ativos bancários (...) vai se deteriorar significativamente no médio prazo", afirmou Andrew Colquhoun, diretor de ratings soberanos da região Ásia-Pacífico, durante um seminário. Colquhoun acredita que o governo central chinês terá de socorrer os bancos à medida que mais governos locais e empresas declararem moratória (default).
A China lançou no fim de 2008 um programa de estímulo de 4 trilhões de yuans (US$ 586 bilhões) para combater a crise global e ordenou os bancos a oferecer crédito para incentivar a economia e evitar uma recessão. Agora o país está implementando uma série de medidas para restringir os empréstimos e conter a inflação, que atingiu a máxima em três anos de 6,5% em julho.
No entanto, se as dificuldades econômicas nos EUA e na Europa provocarem outra recessão global e uma queda no comércio internacional, a China terá opções limitadas para minimizar o impacto desse cenário sobre o país, afirmou Colquhoun.
Charlene Chu, diretora de ratings de bancos chineses da Fitch, também levantou preocupações com os balanços financeiros já apertados dos bancos e com a exposição deles a governos locais endividados. Segundo o Escritório de Auditoria Nacional da China, a dívida das autoridades estava em 10,7 trilhões de yuans no fim de 2010, ou cerca de 27% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. As informações são da Dow Jones.
Fonte: http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/fitch-alerta-que-pode-rebaixar-nota-da-china
terça-feira, 30 de agosto de 2011
7 previsões furadas sobre a bolsa Uma olhada sobre o que se previa para 2011 no final de 2010 mostra que mesmo os profissionais mais experientes do mercado financeiro estavam otimistas demais
São Paulo – O ano de 2011 pegou muitos analistas e profissionais do mercado financeiro experientes no contrapé. O que inicialmente era visto como um período de recuperação após um 2010 em que a bolsa brasileira ficou quase no zero a zero agora já caminha para ser algo frustrante mesmo para quem já não esperava muito. No final do ano passado, a corretora mais cética em relação ao desempenho do mercado acionário, a Fator, previa que o Ibovespa terminaria este ano em 75.000 pontos. Considerando o atual patamar de cerca de 55.000 pontos, o índice terá de registrar uma valorização de 36% até dezembro para que a previsão seja atingida.
O otimista pode estar pensando que muita água ainda vai rolar até o último dia do ano e que a bolsa pode recuperar a maior parte das perdas. É verdade. Mas o que dizer das estimativas mais empolgadas dos analistas? No final de 2010, em um exercício hipotético sobre até onde o Ibovespa poderia chegar, o banco JPMorgan divulgou uma previsão de que o índice atingiria os 122.000 pontos caso uma série de acontecimentos positivos se materializasse. Ainda que a instituição tenha feito a ressalva de que essa não era a hipótese mais provável e que em seu cenário conservador a bolsa alcançaria 84.500 pontos, passa pela cabeça a imagem de um chute mais próximo da bandeira do escanteio do que do gol.
Mas por que analistas que chegam a ganhar mais de 1 milhão de dólares em um ano positivo se equivocam dessa maneira? Por trás de qualquer estimativa tão furada está o que mercado costuma chamar de “cisne negro”. O termo, cunhado pelo ex-operador e professor Nassim Nicholas Taleb, costuma ser usado para lembrar que nenhum ser humano é capaz de prever o que nos espera no futuro – de mutações genéticas de cisnes a atentados terroristas ou quedas nas bolsas.
Outro economista renomado que já tentou explicar os erros dos analistas foi o ex-presidente do Banco Central e sócio da Rio Bravo Investimentos, Gustavo Franco. No livro “Cartas a um Jovem Economista” (clique aqui e leia trechos), ele afirmou que tanto os economistas quanto os meteorologistas sofrem enorme pressão para prever o futuro – uma atividade sempre suscetível ao erro. Na conclusão, no entanto, Franco faz uma defesa da própria classe. “Na gestão de investimentos, sempre haverá profissionais que vão errar e que vão acertar as previsões. Mas quem faz o dever de casa e levanta mais informações que os outros terá uma taxa de acerto acima da média. Da mesma forma, o meteorologista que se graduou em física será melhor que o camarada que ficou na praia, não estudou nada, não passou no vestibular e joga búzios para saber se vai chover ou não.”
Leia abaixo e nas próximas páginas outras seis previsões furadas dos analistas para este ano:
1 – A economia americana vai se recuperar rapidamente - e isso vai ajudar a Bovespa
Essa parece ter sido a mãe de todos os erros nas previsões dos analistas. No final do ano passado, alguns dados divulgados sobre a economia americana sinalizavam que o pior da crise já havia ficado para trás e que as chances de um “double dip” (ou uma nova recessão) eram remotas. Ledo engano. Os números positivos da economia americana em 2010 parecem ter sido mais influenciados por estímulos econômicos artificiais (como a desvalorização do dólar e o aumento dos gastos públicos) do que propriamente pela elevação dos investimentos e contratações das empresas, pela retomada do mercado imobiliário ou pela reação do consumo.
Em entrevista a EXAME.com publicada há duas semanas, Bob Baur, economista-chefe da Principal Global Investors, um fundo de 270 bilhões de dólares, afirmou que, em 2010, pela primeira vez os EUA saíram de uma recessão por meio do aumento das exportações – e não com o aumento das vendas de casas e carros gerado a partir da queda dos juros (clique aqui e leia). É justamente por esse motivo que o mercado desconfia que uma recuperação firme ainda não esteja a caminho.
2 - As ações dos bancos estão baratas
As cotações dos quatro maiores bancos brasileiros (Banco do Brasil, Santander, Itaú e Bradesco) estão cerca de 35% abaixo das máximas atingidas nos últimos 12 meses. No começo de 2011, quando as perdas era bem menores que as atuais, 11 em cada 10 analistas de mercado já recomendavam os papéis do setor como um dos investimentos mais atrativos no país. Os especialistas costumavam justificar a preferência com o fato de que esses bancos já haviam comprovado a capacidade de lucrar em qualquer cenário econômico e com a expectativa de que eles fossem menos prejudicados pela alta dos juros do que empresas de varejo ou incorporadoras.
O que parece ter passado despercebido por boa parte dos analistas é que o setor bancário mundial enfrenta problemas graves que tiveram um impacto negativo sobre o preço dos papéis ao redor do planeta. Sempre que um país tem dificuldade para pagar suas dívidas, os bancos são os principais prejudicados porque estão entre os maiores credores. Hoje a confiança nos bancos europeus é tão pequena que boa parte dos países da região proibiu que investidores fiquem “vendidos” em ações do setor financeiro (ou seja, que tentem lucrar com a baixa desses papéis).
Nos EUA, a confiança nos bancos também não é grande. Após rumores de que seria comprado pelo JPMorgan, o Bank of America, um dos maiores bancos do país, conseguiu fechar um acordo com o bilionário Warren Buffett para a injeção de 5 bilhões de dólares em capital. Outro sinal da desconfiança é que os títulos do Tesouro americano com vencimento em três meses pagam zero de retorno aos investidores. Por incrível que pareça, é isso mesmo: zero de retorno. Quem aplica nesses papéis não está atrás de rentabilidade - só não quer deixar o próprio dinheiro depositado em uma instituição financeira. Por mais que o sistema financeiro brasileiro passe por um momento completamente diferente, é difícil imaginar que as ações dos grandes bancos subam bem mais que o Ibovespa enquanto a confiança no sistema financeiro mundial não for retomada.
3 - A Petrobras vai subir após a capitalização
No último trimestre do ano passado, a Petrobras captou quase 120 bilhões de reais na maior oferta de ações da história. Os investidores que colocaram essa montanha de dinheiro na empresa obviamente não esperavam sair perdendo - mas foi exatamente isso que aconteceu. Após registrarem uma das maiores quedas do Ibovespa em 2010, os papéis acumulam uma desvalorização de 22% neste ano.
Em primeiro lugar, é importante explicar os motivos para o otimismo inicial. No final do ano passado, a Petrobras parecia ser a empresa com maior capacidade de ampliação de reservas do mundo devido às descobertas no pré-sal. O fato de a empresa estar capitalizada e com recursos para investir também pesava a favor. Com o início dos distúrbios na Líbia, as ações chegaram a ser cotadas bem acima do valor definido no aumento de capital.
Os problemas começaram logo a seguir. Os preços do petróleo subiram, mas a empresa nem sequer sinalizou a possibilidade de elevar os preços dos combustíveis internamente. Com a inflação acima da meta no Brasil, um reajuste ainda parece pouco provável no curto prazo. Além disso, a empresa corriqueiramente não cumpre as promessas feitas ao mercado. A produção de petróleo em julho foi a menor desde outubro. Os investimentos que estão sendo feitos só devem começar a elevar representativamente a produção a partir de 2013. Até lá, o dinheiro deve continuar saindo do caixa da Petrobras sem que a distribuição de dividendos aumente significativamente.
4 - A China vai manter os preços das commodities em alta
No médio prazo, não existe valorização do Ibovespa sem aumento dos preços das commodities. A Vale, a Petrobras, a OGX e as siderúrgicas são responsáveis por cerca da metade da oscilação do índice. Se as commodities não sobem, portanto, fica mais difícil para o investidor brasileiro ganhar dinheiro.
No final do ano passado, a maioria dos analistas enxergava uma tendência de alta para as commodities. O Federal Reserve mantinha uma política de injeção de liquidez no mercado que favorecia os preços. A China continuava a crescer a passos largos. Os Estados Unidos pareciam cada vez mais distantes da ameaça de recessão. Foi só recentemente que caiu que a ficha do mercado que alguns países da Europa são insolventes e precisarão reestruturar suas dívidas e que os EUA estão em uma situação bem menos confortável do que parecia.
É verdade que a queda das commodities nas últimas semanas foi bem menos intensa que a das bolsas. Se o Fed anunciar um novo programa de injeção de liquidez no mercado, os preços de metais e do petróleo devem tomar novo ímpeto. Mas não se engane: ninguém mais fala em um barril de petróleo a 200 dólares como em 2005, quando o analista Arjun Murti, do Goldman Sachs, virou celebridade ao divulgar essa profecia. Se você comprou as ações da Petrobras ou das siderúrgicas no começo de 2008, portanto, pode demorar em recuperar tudo o que já perdeu.
5 - A OGX é a grande promessa da bolsa
Em meados do ano passado, a OGX se tornou a principal queridinha dos analistas e investidores brasileiros. Pouco menos de dois anos após a estreia na bolsa, a empresa de petróleo do bilionário Eike Batista podia se gabar por porssuir a terceira ação mais negociada da Bovespa e oir valer mais que gigantes seculares e lucrativos como o Banco do Brasil.
Quando anunciou no final do ano passado que adiaria a venda de parte dos blocos da bacia de Campos, a OGX desagradou o mercado. A maioria dos analistas, entretanto, ainda recomendava a compra agressiva dos papéis. À época cotadas a cerca de 20 reais, as ações tinham um preço-justo avaliado em mais de 30 reais e ofereciam uma excelente oportunidade de compra, de acordo com diversas corretoras.
E qual é a cotação atual? Cerca de 11 reais. De lá para cá, a empresa divulgou um polêmico relatório em que a consultoria D&M deixou claro que a exploração de suas reservas demoraria mais do que boa parte do mercado gostaria. A OGX respondeu que tinha o maior índice de acerto em perfurações de poços de petróleo no mundo e que começaria em breve a produzir (clique aqui e leia). No mercado, entretanto, ficou a percepção de que investir em uma empresa de petróleo em um estágio pré-operacional era mais arriscado do que parecia – ainda mais em tempos de turbulência mundial.
6 - A Hypermarcas é uma infalível máquina de aquisições
Os ventos pareciam soprar a favor da Hypermarcas até o final do ano passado. A empresa atuava como uma máquina de aquisições que prometia se transformar em breve em uma espécie de “Unilever brasileira”. Com o caixa levantado com ofertas de ações, a companhia estava bem-posicionada para ganhar cada vez mais escala e engolir rivais da área de bens de consumo e medicamentos.
O sinal amarelo acendeu no mercado em dezembro, quando a Hypermarcas comprou a Mantecorp por 2,5 bilhões de reais. Alguns analistas até consideraram o valor alto demais, mas a maioria continuou a recomendar a compra das ações da empresa. Muitas corretoras mantinham preços-alvo para as ações acima de 30 reais. Hoje os papéis valem cerca de 12,50 reais, e o preço-justo médio atribuído pelos analistas alcança apenas 17,50 reais.
Mas o que fez com que os analistas mudassem de opinião desse jeito? O balanço do primeiro semestre, que levou a uma queda dos papéis de 30% apenas em maio. O documento mostrou que a digestão de muitas aquisições levou a um aumento maior que o esperado nos custos operacionais e nos estoques da companhia, o que teve um efeito negativo sobre as margens. A Hypermarcas reagiu, anunciou a divisão da empresa em duas unidades, melhorou a comunicação com analistas e fez um esforço para divulgar melhor seu potencial. Até agora, o resultado não apareceu no mercado.
É lógico que as mesmas corretoras que erraram em todas as previsões acima também acertaram em outras ocasiões. Afinal, nenhum profissional ganha mais de 1 milhão de dólares por ano só chutando bolas para fora. Mas um relatório publicado pelo banco de investimentos Merrill Lynch em 2008 parece ser bastante esclarecedor sobre a forma correta de ler os relatórios dos analistas. Nele, o estrategista-chefe de investimentos, Richard Bernstein, afirma que quando os analistas estão mais pessimistas, há grandes oportunidades na bolsa, e vice-versa (clique aqui e veja). Seria difícil imaginar um mea-culpa mais explícito.
Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/acoes/noticias/7-previsoes-furadas-sobre-a-bolsa?page=1&slug_name=7-previsoes-furadas-sobre-a-bolsa
O otimista pode estar pensando que muita água ainda vai rolar até o último dia do ano e que a bolsa pode recuperar a maior parte das perdas. É verdade. Mas o que dizer das estimativas mais empolgadas dos analistas? No final de 2010, em um exercício hipotético sobre até onde o Ibovespa poderia chegar, o banco JPMorgan divulgou uma previsão de que o índice atingiria os 122.000 pontos caso uma série de acontecimentos positivos se materializasse. Ainda que a instituição tenha feito a ressalva de que essa não era a hipótese mais provável e que em seu cenário conservador a bolsa alcançaria 84.500 pontos, passa pela cabeça a imagem de um chute mais próximo da bandeira do escanteio do que do gol.
Mas por que analistas que chegam a ganhar mais de 1 milhão de dólares em um ano positivo se equivocam dessa maneira? Por trás de qualquer estimativa tão furada está o que mercado costuma chamar de “cisne negro”. O termo, cunhado pelo ex-operador e professor Nassim Nicholas Taleb, costuma ser usado para lembrar que nenhum ser humano é capaz de prever o que nos espera no futuro – de mutações genéticas de cisnes a atentados terroristas ou quedas nas bolsas.
Outro economista renomado que já tentou explicar os erros dos analistas foi o ex-presidente do Banco Central e sócio da Rio Bravo Investimentos, Gustavo Franco. No livro “Cartas a um Jovem Economista” (clique aqui e leia trechos), ele afirmou que tanto os economistas quanto os meteorologistas sofrem enorme pressão para prever o futuro – uma atividade sempre suscetível ao erro. Na conclusão, no entanto, Franco faz uma defesa da própria classe. “Na gestão de investimentos, sempre haverá profissionais que vão errar e que vão acertar as previsões. Mas quem faz o dever de casa e levanta mais informações que os outros terá uma taxa de acerto acima da média. Da mesma forma, o meteorologista que se graduou em física será melhor que o camarada que ficou na praia, não estudou nada, não passou no vestibular e joga búzios para saber se vai chover ou não.”
Leia abaixo e nas próximas páginas outras seis previsões furadas dos analistas para este ano:
1 – A economia americana vai se recuperar rapidamente - e isso vai ajudar a Bovespa
Essa parece ter sido a mãe de todos os erros nas previsões dos analistas. No final do ano passado, alguns dados divulgados sobre a economia americana sinalizavam que o pior da crise já havia ficado para trás e que as chances de um “double dip” (ou uma nova recessão) eram remotas. Ledo engano. Os números positivos da economia americana em 2010 parecem ter sido mais influenciados por estímulos econômicos artificiais (como a desvalorização do dólar e o aumento dos gastos públicos) do que propriamente pela elevação dos investimentos e contratações das empresas, pela retomada do mercado imobiliário ou pela reação do consumo.
Em entrevista a EXAME.com publicada há duas semanas, Bob Baur, economista-chefe da Principal Global Investors, um fundo de 270 bilhões de dólares, afirmou que, em 2010, pela primeira vez os EUA saíram de uma recessão por meio do aumento das exportações – e não com o aumento das vendas de casas e carros gerado a partir da queda dos juros (clique aqui e leia). É justamente por esse motivo que o mercado desconfia que uma recuperação firme ainda não esteja a caminho.
2 - As ações dos bancos estão baratas
As cotações dos quatro maiores bancos brasileiros (Banco do Brasil, Santander, Itaú e Bradesco) estão cerca de 35% abaixo das máximas atingidas nos últimos 12 meses. No começo de 2011, quando as perdas era bem menores que as atuais, 11 em cada 10 analistas de mercado já recomendavam os papéis do setor como um dos investimentos mais atrativos no país. Os especialistas costumavam justificar a preferência com o fato de que esses bancos já haviam comprovado a capacidade de lucrar em qualquer cenário econômico e com a expectativa de que eles fossem menos prejudicados pela alta dos juros do que empresas de varejo ou incorporadoras.
O que parece ter passado despercebido por boa parte dos analistas é que o setor bancário mundial enfrenta problemas graves que tiveram um impacto negativo sobre o preço dos papéis ao redor do planeta. Sempre que um país tem dificuldade para pagar suas dívidas, os bancos são os principais prejudicados porque estão entre os maiores credores. Hoje a confiança nos bancos europeus é tão pequena que boa parte dos países da região proibiu que investidores fiquem “vendidos” em ações do setor financeiro (ou seja, que tentem lucrar com a baixa desses papéis).
Nos EUA, a confiança nos bancos também não é grande. Após rumores de que seria comprado pelo JPMorgan, o Bank of America, um dos maiores bancos do país, conseguiu fechar um acordo com o bilionário Warren Buffett para a injeção de 5 bilhões de dólares em capital. Outro sinal da desconfiança é que os títulos do Tesouro americano com vencimento em três meses pagam zero de retorno aos investidores. Por incrível que pareça, é isso mesmo: zero de retorno. Quem aplica nesses papéis não está atrás de rentabilidade - só não quer deixar o próprio dinheiro depositado em uma instituição financeira. Por mais que o sistema financeiro brasileiro passe por um momento completamente diferente, é difícil imaginar que as ações dos grandes bancos subam bem mais que o Ibovespa enquanto a confiança no sistema financeiro mundial não for retomada.
3 - A Petrobras vai subir após a capitalização
No último trimestre do ano passado, a Petrobras captou quase 120 bilhões de reais na maior oferta de ações da história. Os investidores que colocaram essa montanha de dinheiro na empresa obviamente não esperavam sair perdendo - mas foi exatamente isso que aconteceu. Após registrarem uma das maiores quedas do Ibovespa em 2010, os papéis acumulam uma desvalorização de 22% neste ano.
Em primeiro lugar, é importante explicar os motivos para o otimismo inicial. No final do ano passado, a Petrobras parecia ser a empresa com maior capacidade de ampliação de reservas do mundo devido às descobertas no pré-sal. O fato de a empresa estar capitalizada e com recursos para investir também pesava a favor. Com o início dos distúrbios na Líbia, as ações chegaram a ser cotadas bem acima do valor definido no aumento de capital.
Os problemas começaram logo a seguir. Os preços do petróleo subiram, mas a empresa nem sequer sinalizou a possibilidade de elevar os preços dos combustíveis internamente. Com a inflação acima da meta no Brasil, um reajuste ainda parece pouco provável no curto prazo. Além disso, a empresa corriqueiramente não cumpre as promessas feitas ao mercado. A produção de petróleo em julho foi a menor desde outubro. Os investimentos que estão sendo feitos só devem começar a elevar representativamente a produção a partir de 2013. Até lá, o dinheiro deve continuar saindo do caixa da Petrobras sem que a distribuição de dividendos aumente significativamente.
4 - A China vai manter os preços das commodities em alta
No médio prazo, não existe valorização do Ibovespa sem aumento dos preços das commodities. A Vale, a Petrobras, a OGX e as siderúrgicas são responsáveis por cerca da metade da oscilação do índice. Se as commodities não sobem, portanto, fica mais difícil para o investidor brasileiro ganhar dinheiro.
No final do ano passado, a maioria dos analistas enxergava uma tendência de alta para as commodities. O Federal Reserve mantinha uma política de injeção de liquidez no mercado que favorecia os preços. A China continuava a crescer a passos largos. Os Estados Unidos pareciam cada vez mais distantes da ameaça de recessão. Foi só recentemente que caiu que a ficha do mercado que alguns países da Europa são insolventes e precisarão reestruturar suas dívidas e que os EUA estão em uma situação bem menos confortável do que parecia.
É verdade que a queda das commodities nas últimas semanas foi bem menos intensa que a das bolsas. Se o Fed anunciar um novo programa de injeção de liquidez no mercado, os preços de metais e do petróleo devem tomar novo ímpeto. Mas não se engane: ninguém mais fala em um barril de petróleo a 200 dólares como em 2005, quando o analista Arjun Murti, do Goldman Sachs, virou celebridade ao divulgar essa profecia. Se você comprou as ações da Petrobras ou das siderúrgicas no começo de 2008, portanto, pode demorar em recuperar tudo o que já perdeu.
5 - A OGX é a grande promessa da bolsa
Em meados do ano passado, a OGX se tornou a principal queridinha dos analistas e investidores brasileiros. Pouco menos de dois anos após a estreia na bolsa, a empresa de petróleo do bilionário Eike Batista podia se gabar por porssuir a terceira ação mais negociada da Bovespa e oir valer mais que gigantes seculares e lucrativos como o Banco do Brasil.
Quando anunciou no final do ano passado que adiaria a venda de parte dos blocos da bacia de Campos, a OGX desagradou o mercado. A maioria dos analistas, entretanto, ainda recomendava a compra agressiva dos papéis. À época cotadas a cerca de 20 reais, as ações tinham um preço-justo avaliado em mais de 30 reais e ofereciam uma excelente oportunidade de compra, de acordo com diversas corretoras.
E qual é a cotação atual? Cerca de 11 reais. De lá para cá, a empresa divulgou um polêmico relatório em que a consultoria D&M deixou claro que a exploração de suas reservas demoraria mais do que boa parte do mercado gostaria. A OGX respondeu que tinha o maior índice de acerto em perfurações de poços de petróleo no mundo e que começaria em breve a produzir (clique aqui e leia). No mercado, entretanto, ficou a percepção de que investir em uma empresa de petróleo em um estágio pré-operacional era mais arriscado do que parecia – ainda mais em tempos de turbulência mundial.
6 - A Hypermarcas é uma infalível máquina de aquisições
Os ventos pareciam soprar a favor da Hypermarcas até o final do ano passado. A empresa atuava como uma máquina de aquisições que prometia se transformar em breve em uma espécie de “Unilever brasileira”. Com o caixa levantado com ofertas de ações, a companhia estava bem-posicionada para ganhar cada vez mais escala e engolir rivais da área de bens de consumo e medicamentos.
O sinal amarelo acendeu no mercado em dezembro, quando a Hypermarcas comprou a Mantecorp por 2,5 bilhões de reais. Alguns analistas até consideraram o valor alto demais, mas a maioria continuou a recomendar a compra das ações da empresa. Muitas corretoras mantinham preços-alvo para as ações acima de 30 reais. Hoje os papéis valem cerca de 12,50 reais, e o preço-justo médio atribuído pelos analistas alcança apenas 17,50 reais.
Mas o que fez com que os analistas mudassem de opinião desse jeito? O balanço do primeiro semestre, que levou a uma queda dos papéis de 30% apenas em maio. O documento mostrou que a digestão de muitas aquisições levou a um aumento maior que o esperado nos custos operacionais e nos estoques da companhia, o que teve um efeito negativo sobre as margens. A Hypermarcas reagiu, anunciou a divisão da empresa em duas unidades, melhorou a comunicação com analistas e fez um esforço para divulgar melhor seu potencial. Até agora, o resultado não apareceu no mercado.
É lógico que as mesmas corretoras que erraram em todas as previsões acima também acertaram em outras ocasiões. Afinal, nenhum profissional ganha mais de 1 milhão de dólares por ano só chutando bolas para fora. Mas um relatório publicado pelo banco de investimentos Merrill Lynch em 2008 parece ser bastante esclarecedor sobre a forma correta de ler os relatórios dos analistas. Nele, o estrategista-chefe de investimentos, Richard Bernstein, afirma que quando os analistas estão mais pessimistas, há grandes oportunidades na bolsa, e vice-versa (clique aqui e veja). Seria difícil imaginar um mea-culpa mais explícito.
Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/acoes/noticias/7-previsoes-furadas-sobre-a-bolsa?page=1&slug_name=7-previsoes-furadas-sobre-a-bolsa
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Conheça 10 grandes mitos sobre o investimento em ações
O investimento em ações sempre foi cercado por uma série de mitos que podem causar impressões negativas naqueles que se interessam por este tipo de aplicação e afastá-los do mercado de renda variável.
Quantos investidores já não se perguntaram se é preciso ter muito dinheiro para comprar ações? Quantos não se desesperaram com perdas e acabaram comparando a bolsa de valores a um cassino? E aqueles que acreditam que só é possível ganhar com a valorização das ações?
Se você já fez alguns destes ou outros questionamentos, confira a opinião de especialistas sobre alguns dos grandes mitos do mercado acionário.
1 - Investir na bolsa custa caro
O especialista da MoneyFit, André Massaro, lembra que, com a popularização da internet e do homebroker, investir na bolsa ficou muito barato. “ O custo de uma transação de compra ou venda de ações caiu de forma brutal nos últimos anos”, diz.
O diretor da Valore Investimentos Personalizados, Sergio Quintella, aponta que o importante é levar em consideração o custo-benefício que cada instituição pode trazer ao investidor. “No mercado existem as chamadas discount brokers, que oferecem atendimento via homebroker e algumas corretoras que, além do homebroker, oferecem atendimento especializado via mesa, independente do montante investido”, diz Quintella.
Segundo Massaro, também é importante lembrar que existem vantagens fiscais. “A alíquota de imposto de renda sobre transações com ações é baixa, comparada a outros investimentos, e em determinadas circunstâncias pode haver inclusive isenção de imposto”, conclui.
2 – A bolsa pode ser comparada a um cassino
“Nada mais longe da verdade”, afirma André Massaro. Ele lembra que o que se negocia na bolsa são partes sociais de empresas, ou seja, ativos reais e com valor. “Obviamente muitas pessoas estão na bolsa para especular com a variação de preços, mas achar que a bolsa é só isso é um equívoco”, diz.
Além disso, Massaro aponta que mesmo os especuladores (que, segundo ele, têm um papel importantíssimo no mercado financeiro) não são jogadores. “Jogadores contam com a sorte, enquanto especuladores profissionais são pessoas que fazem análises aprofundadas e procuram basear suas decisões em fatos e informações confiáveis. Especuladores que contam com a “sorte” costumam ter vida curta no mercado financeiro”, diz o especialista.
O diretor da Valore ressalta que, independentemente do papel de cada investidor e sua característica, todos são muito importantes para o mercado. “A figura do especulador inclusive garante liquidez aos mercados”, diz.
Segundo ele, o principal é que o investir que está ingressando tenha em mente que, no longo prazo, a bolsa tende a ser um investimento bastante rentável, com a participação de empresas sérias que devem seguir normas sérias da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e da Bovespa.
Além disso, ele aponta que empresas que estão negociadas a preços relativamente baratos tendem a se valorizar. “Neste cenário, o investidor que pensa no longo prazo pode ter a segurança de que, se a economia, o setor ao qual a empresa está inserido e a empresa estão bons, existem grandes chances da ação se valorizar, mesmo com pressões a curto prazo”, diz.
3 – É preciso ter muito dinheiro para investir
Muitas pessoas imaginam que, para investir em ações, é preciso ter uma grande quantia de dinheiro disponível. Entretanto, os especialistas ressaltam que isto não é totalmente verdade.
Segundo Quintella, não existe um valor mínimo para investimento em ações (o mínimo é o preço de uma ação), mas é importante ter um montante acumulado, para que as taxas sejam diluídas e representem um percentual menor do investimento. “Acredito que, a partir de R$ 5 mil comece a valer a pena, devido às despesas fixas que o investidor tem, como a taxa de custódia e a corretagem, que muitas vezes beneficia operações com maior volume”, afirma.
O especialista da MoneyFit, André Massaro, concorda que quem opta por comprar ações diretamente, montando uma carteira “personalizada”, precisa ter certo volume de dinheiro para comprar vários lotes de ações de empresas diferentes. “Isso pode significar algo na casa de dezenas de milhares de reais e pode não ser viável para a maioria dos pequenos investidores”, diz.
Entretanto, os dois ressaltam que existe a opção de investir por meio de fundos e clubes de investimento que são, grosso modo, um “veículo coletivo de investimentos”. “Alguns fundos de investimento exigem aplicações iniciais que beiram o irrisório e são acessíveis à maioria das pessoas”, diz Massaro.
4 – Só é possível ganhar com a bolsa em alta
Se você pensa que só é possível ganhar no mercado acionário quando as ações se valorizam, está enganado. O diretor da Valore lembra que existem operações no mercado financeiro em que o investidor pode operar vendido, realizar travas de baixa (com opções) ou até vender mini-índice Bovespa no mercado de BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros).
“Neste tipo de operação, quanto mais o mercado cai, mais ganha-se em rentabilidade”, afirma Quintella. Entretanto, ele lembra que, assim como para ganhar no mercado em alta, para ganhar no mercado em baixa é necessário acertar a tendência.
5 - Caso a bolsa caia, meus investimentos não terão nenhum tipo de proteção
O diretor da Valores aponta que os investimentos em ações apresentam riscos para o investidor, já que são investimentos de renda variável. “Inclusive o investidor deve conhecer seu perfil para saber quanto dos seus investimentos ele deseja colocar em ações”, aponta. Entretanto, ele ressalta que existem mecanismos seguros para proteção, que tornam o investidor mais conservador mesmo em um mercado de renda variável.
“Primeiramente o investidor pode recorrer ao mercado de opções”, diz Quintella. O profissional explica que, para se proteger, o investidor pode comprar uma opção de venda, o que garantiria um preço de venda caso a ação que ele possui caia. “Popularmente conhecido como seguro, nessa modalidade o investidor garante um preço de venda, não importando o quanto o papel tenha caído”, diz.
Ainda com opções, ele lembra que também é possível vender uma opção de compra. “Neste caso, o investidor consegue um grau de proteção e uma taxa máxima. Se o grau de proteção for de 4%, por exemplo, e a taxa máxima for de 4%, ao se fazer essa operação, a ação que o investidor possui pode cair até 4% que ele estará protegido”, diz Quintella.
No entanto, ele aponta que até o vencimento da opção (que ocorre toda terceira segunda-feira de cada mês), o investidor terá um lucro máximo, caso o papel suba, de 4%. “Fazer esse tipo de operação constantemente é bastante interessante”, diz Quintella.
Segundo o diretor da Valore, outra opção de proteção é a venda de índice ou mini-índice futuro no mesmo valor da carteira do investidor. “Pode-se fazer um hedge (proteção) interessante, principalmente se a carteira for bem diversificada”, diz.
Por fim, ele aponta que, em um mercado volátil, procurar por papéis de empresas que pagam bons dividendos e fazer operações long & short também podem ser opções interessantes para evitar grandes perdas.
6 – Investir na bolsa é muito complicado, não é para qualquer um
O especialista da MoneyFit afirma que a bolsa não é um ambiente de investimento complicado e é muito parecido com qualquer outro mercado onde se compra e venda algo. “A bolsa é um mercado com outro qualquer, onde se compram e vendem ações de empresas e outros ativos financeiros”, diz Massaro.
Para mostrar que não é tão difícil, ele cita um exemplo. “Imagine uma loja de carros usados. A loja compra carros usados por “X” e espera vendê-los, em algum momento no futuro, por “X + Y”, sendo esse “Y” o lucro da transação”, diz. “Em princípio, qualquer pessoa que entenda essa transação também é capaz de entender a bolsa de valores. Pessoas compram ações e ativos financeiros na expectativa de vendê-los mais caros no futuro, obtendo lucro, ou então compram esses mesmos ativos para mantê-los e receber os rendimentos que eles proporcionam”, explica.
Ele lembra que existem jargões e algumas particularidades, que obrigam o iniciante a fazer uma “lição de casa” antes de começar a investir. “Mas é importante ter em mente que a bolsa não passa, em sua essência, de um mercado como qualquer outro”, conclui.
O diretor da Valore aponta que todos os investidores podem se dar bem na bolsa de valores. “Para quebrar esse mito, o investidor pode realizar cursos e verá que investir em ações não é tão complicado assim”, diz.
De acordo com ele, o primeiro ponto é o investidor entender que vai se tornar um sócio da empresa. “Muitas pessoas admiram grandes empresários, cujas companhias possuem bons faturamentos e boa participação no mercado. Então porque não sermos donos delas também?”, questiona.
Para isso, ele recomenda que o investidor busque informações em sites confiáveis mas que também conte com o auxilio profissional de um assessor de investimento para saber quais são as ações e oportunidades recomendadas. “A ideia central é essa: com poucos recursos, podemos ser sócios de empresas de grande porte e extremamente competitivas”, diz.
7 - Com a bolsa em baixa, não é momento de entrar
Se você acha que, quando a bolsa está caindo, o melhor é ficar bem longe dela, pode estar muito enganado. De acordo com Quintella, quando a bolsa apresenta grandes baixas, como as que têm acontecido ultimamente, pode ser uma boa hora para entrar no mercado. "Na verdade, se fecharmos os olhos, poderemos praticamente verificar uma placa escrito "promoção" em diversos papéis negociados na Bovespa”, ressalta.
Segundo ele, é muito mais interessante comprar ações em períodos de queda do que quando a bolsa apresenta recordes de valorização. "Claro que não há a necessidade de euforia, pois o cenário de recuperação tende a ser demorado. Mas é bastante saudável para qualquer carteira de investimentos estar posicionado em ações e sempre que o cenário econômico se deteriorar fazer uso de derivativos para proteção”, aponta.
8 – As bolsa têm desempenho parecido com a economia real do País
Este é um mito que pode ser derrubado apenas olhando para o cenário atual. Enquanto o mercado acionário brasileiro enfrenta um ano de queda, com forte volatilidade e grandes incertezas, a economia do País atravessa um momento estável, com bons fundamentos.
“Estas duas coisas nem sempre andam em sintonia”, afirma Quintella. “Com um mercado financeiro globalizado e composto de capitais provenientes de diversas nações, o noticiário global pode fazer com que as ações de empresas brasileiras caiam, apesar da economia real apresentar dados interessantes e sólidos”, completa.
9 – Para investir em ações, é preciso acompanhar diariamente o mercado
Muitas pessoas pensam que, para investir no mercado acionário, é preciso ficar atento diariamente aos gráficos, às notícias e cotações do mercado. Entretanto, este não é o comportamento necessário para todos os investidores.
“Há muitos investidores que compram ações e deixam em sua carteira por anos. O que vale a pena é ter ações de primeira linha e entender o momento de trocar as ações compradas por outras de maior potencial”, afirma Quintella.
10 – Os operadores da bolsa trabalham gritando e gesticulando o dia todo
O especialista da MoneyFit aponta que os gritos e gestos dos operadores de mercado são coisas do passado. “Hoje as bolsas brasileiras (e a grande maioria das bolsas estrangeiras) são 100% eletrônicas. Não existe mais aquele local onde as pessoas ficavam negociando umas com as outras como se fosse uma feira livre”, afirma.
O perfil do profissional da bolsa de valores também está mudando muito. “Aquele sujeito cheio de “adrenalina” que fica excitado com a variação dos preços está cada vez mais cedendo espaço para aquele que domina linguagens de programação como “C” e “Matlab” e que consegue desenvolver algoritmos de execução de ordens (os famosos “robôs”) e estratégias sistêmicas baseadas em dados estatísticos e probabilísticos”, conclui Massaro.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/investimentos-em-acoes/noticia/2194663-conheca+grandes+mitos+sobre+investimento+acoes
Quantos investidores já não se perguntaram se é preciso ter muito dinheiro para comprar ações? Quantos não se desesperaram com perdas e acabaram comparando a bolsa de valores a um cassino? E aqueles que acreditam que só é possível ganhar com a valorização das ações?
Se você já fez alguns destes ou outros questionamentos, confira a opinião de especialistas sobre alguns dos grandes mitos do mercado acionário.
1 - Investir na bolsa custa caro
O especialista da MoneyFit, André Massaro, lembra que, com a popularização da internet e do homebroker, investir na bolsa ficou muito barato. “ O custo de uma transação de compra ou venda de ações caiu de forma brutal nos últimos anos”, diz.
O diretor da Valore Investimentos Personalizados, Sergio Quintella, aponta que o importante é levar em consideração o custo-benefício que cada instituição pode trazer ao investidor. “No mercado existem as chamadas discount brokers, que oferecem atendimento via homebroker e algumas corretoras que, além do homebroker, oferecem atendimento especializado via mesa, independente do montante investido”, diz Quintella.
Segundo Massaro, também é importante lembrar que existem vantagens fiscais. “A alíquota de imposto de renda sobre transações com ações é baixa, comparada a outros investimentos, e em determinadas circunstâncias pode haver inclusive isenção de imposto”, conclui.
2 – A bolsa pode ser comparada a um cassino
“Nada mais longe da verdade”, afirma André Massaro. Ele lembra que o que se negocia na bolsa são partes sociais de empresas, ou seja, ativos reais e com valor. “Obviamente muitas pessoas estão na bolsa para especular com a variação de preços, mas achar que a bolsa é só isso é um equívoco”, diz.
Além disso, Massaro aponta que mesmo os especuladores (que, segundo ele, têm um papel importantíssimo no mercado financeiro) não são jogadores. “Jogadores contam com a sorte, enquanto especuladores profissionais são pessoas que fazem análises aprofundadas e procuram basear suas decisões em fatos e informações confiáveis. Especuladores que contam com a “sorte” costumam ter vida curta no mercado financeiro”, diz o especialista.
O diretor da Valore ressalta que, independentemente do papel de cada investidor e sua característica, todos são muito importantes para o mercado. “A figura do especulador inclusive garante liquidez aos mercados”, diz.
Segundo ele, o principal é que o investir que está ingressando tenha em mente que, no longo prazo, a bolsa tende a ser um investimento bastante rentável, com a participação de empresas sérias que devem seguir normas sérias da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e da Bovespa.
Além disso, ele aponta que empresas que estão negociadas a preços relativamente baratos tendem a se valorizar. “Neste cenário, o investidor que pensa no longo prazo pode ter a segurança de que, se a economia, o setor ao qual a empresa está inserido e a empresa estão bons, existem grandes chances da ação se valorizar, mesmo com pressões a curto prazo”, diz.
3 – É preciso ter muito dinheiro para investir
Muitas pessoas imaginam que, para investir em ações, é preciso ter uma grande quantia de dinheiro disponível. Entretanto, os especialistas ressaltam que isto não é totalmente verdade.
Segundo Quintella, não existe um valor mínimo para investimento em ações (o mínimo é o preço de uma ação), mas é importante ter um montante acumulado, para que as taxas sejam diluídas e representem um percentual menor do investimento. “Acredito que, a partir de R$ 5 mil comece a valer a pena, devido às despesas fixas que o investidor tem, como a taxa de custódia e a corretagem, que muitas vezes beneficia operações com maior volume”, afirma.
O especialista da MoneyFit, André Massaro, concorda que quem opta por comprar ações diretamente, montando uma carteira “personalizada”, precisa ter certo volume de dinheiro para comprar vários lotes de ações de empresas diferentes. “Isso pode significar algo na casa de dezenas de milhares de reais e pode não ser viável para a maioria dos pequenos investidores”, diz.
Entretanto, os dois ressaltam que existe a opção de investir por meio de fundos e clubes de investimento que são, grosso modo, um “veículo coletivo de investimentos”. “Alguns fundos de investimento exigem aplicações iniciais que beiram o irrisório e são acessíveis à maioria das pessoas”, diz Massaro.
4 – Só é possível ganhar com a bolsa em alta
Se você pensa que só é possível ganhar no mercado acionário quando as ações se valorizam, está enganado. O diretor da Valore lembra que existem operações no mercado financeiro em que o investidor pode operar vendido, realizar travas de baixa (com opções) ou até vender mini-índice Bovespa no mercado de BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros).
“Neste tipo de operação, quanto mais o mercado cai, mais ganha-se em rentabilidade”, afirma Quintella. Entretanto, ele lembra que, assim como para ganhar no mercado em alta, para ganhar no mercado em baixa é necessário acertar a tendência.
5 - Caso a bolsa caia, meus investimentos não terão nenhum tipo de proteção
O diretor da Valores aponta que os investimentos em ações apresentam riscos para o investidor, já que são investimentos de renda variável. “Inclusive o investidor deve conhecer seu perfil para saber quanto dos seus investimentos ele deseja colocar em ações”, aponta. Entretanto, ele ressalta que existem mecanismos seguros para proteção, que tornam o investidor mais conservador mesmo em um mercado de renda variável.
“Primeiramente o investidor pode recorrer ao mercado de opções”, diz Quintella. O profissional explica que, para se proteger, o investidor pode comprar uma opção de venda, o que garantiria um preço de venda caso a ação que ele possui caia. “Popularmente conhecido como seguro, nessa modalidade o investidor garante um preço de venda, não importando o quanto o papel tenha caído”, diz.
Ainda com opções, ele lembra que também é possível vender uma opção de compra. “Neste caso, o investidor consegue um grau de proteção e uma taxa máxima. Se o grau de proteção for de 4%, por exemplo, e a taxa máxima for de 4%, ao se fazer essa operação, a ação que o investidor possui pode cair até 4% que ele estará protegido”, diz Quintella.
No entanto, ele aponta que até o vencimento da opção (que ocorre toda terceira segunda-feira de cada mês), o investidor terá um lucro máximo, caso o papel suba, de 4%. “Fazer esse tipo de operação constantemente é bastante interessante”, diz Quintella.
Segundo o diretor da Valore, outra opção de proteção é a venda de índice ou mini-índice futuro no mesmo valor da carteira do investidor. “Pode-se fazer um hedge (proteção) interessante, principalmente se a carteira for bem diversificada”, diz.
Por fim, ele aponta que, em um mercado volátil, procurar por papéis de empresas que pagam bons dividendos e fazer operações long & short também podem ser opções interessantes para evitar grandes perdas.
6 – Investir na bolsa é muito complicado, não é para qualquer um
O especialista da MoneyFit afirma que a bolsa não é um ambiente de investimento complicado e é muito parecido com qualquer outro mercado onde se compra e venda algo. “A bolsa é um mercado com outro qualquer, onde se compram e vendem ações de empresas e outros ativos financeiros”, diz Massaro.
Para mostrar que não é tão difícil, ele cita um exemplo. “Imagine uma loja de carros usados. A loja compra carros usados por “X” e espera vendê-los, em algum momento no futuro, por “X + Y”, sendo esse “Y” o lucro da transação”, diz. “Em princípio, qualquer pessoa que entenda essa transação também é capaz de entender a bolsa de valores. Pessoas compram ações e ativos financeiros na expectativa de vendê-los mais caros no futuro, obtendo lucro, ou então compram esses mesmos ativos para mantê-los e receber os rendimentos que eles proporcionam”, explica.
Ele lembra que existem jargões e algumas particularidades, que obrigam o iniciante a fazer uma “lição de casa” antes de começar a investir. “Mas é importante ter em mente que a bolsa não passa, em sua essência, de um mercado como qualquer outro”, conclui.
O diretor da Valore aponta que todos os investidores podem se dar bem na bolsa de valores. “Para quebrar esse mito, o investidor pode realizar cursos e verá que investir em ações não é tão complicado assim”, diz.
De acordo com ele, o primeiro ponto é o investidor entender que vai se tornar um sócio da empresa. “Muitas pessoas admiram grandes empresários, cujas companhias possuem bons faturamentos e boa participação no mercado. Então porque não sermos donos delas também?”, questiona.
Para isso, ele recomenda que o investidor busque informações em sites confiáveis mas que também conte com o auxilio profissional de um assessor de investimento para saber quais são as ações e oportunidades recomendadas. “A ideia central é essa: com poucos recursos, podemos ser sócios de empresas de grande porte e extremamente competitivas”, diz.
7 - Com a bolsa em baixa, não é momento de entrar
Se você acha que, quando a bolsa está caindo, o melhor é ficar bem longe dela, pode estar muito enganado. De acordo com Quintella, quando a bolsa apresenta grandes baixas, como as que têm acontecido ultimamente, pode ser uma boa hora para entrar no mercado. "Na verdade, se fecharmos os olhos, poderemos praticamente verificar uma placa escrito "promoção" em diversos papéis negociados na Bovespa”, ressalta.
Segundo ele, é muito mais interessante comprar ações em períodos de queda do que quando a bolsa apresenta recordes de valorização. "Claro que não há a necessidade de euforia, pois o cenário de recuperação tende a ser demorado. Mas é bastante saudável para qualquer carteira de investimentos estar posicionado em ações e sempre que o cenário econômico se deteriorar fazer uso de derivativos para proteção”, aponta.
8 – As bolsa têm desempenho parecido com a economia real do País
Este é um mito que pode ser derrubado apenas olhando para o cenário atual. Enquanto o mercado acionário brasileiro enfrenta um ano de queda, com forte volatilidade e grandes incertezas, a economia do País atravessa um momento estável, com bons fundamentos.
“Estas duas coisas nem sempre andam em sintonia”, afirma Quintella. “Com um mercado financeiro globalizado e composto de capitais provenientes de diversas nações, o noticiário global pode fazer com que as ações de empresas brasileiras caiam, apesar da economia real apresentar dados interessantes e sólidos”, completa.
9 – Para investir em ações, é preciso acompanhar diariamente o mercado
Muitas pessoas pensam que, para investir no mercado acionário, é preciso ficar atento diariamente aos gráficos, às notícias e cotações do mercado. Entretanto, este não é o comportamento necessário para todos os investidores.
“Há muitos investidores que compram ações e deixam em sua carteira por anos. O que vale a pena é ter ações de primeira linha e entender o momento de trocar as ações compradas por outras de maior potencial”, afirma Quintella.
10 – Os operadores da bolsa trabalham gritando e gesticulando o dia todo
O especialista da MoneyFit aponta que os gritos e gestos dos operadores de mercado são coisas do passado. “Hoje as bolsas brasileiras (e a grande maioria das bolsas estrangeiras) são 100% eletrônicas. Não existe mais aquele local onde as pessoas ficavam negociando umas com as outras como se fosse uma feira livre”, afirma.
O perfil do profissional da bolsa de valores também está mudando muito. “Aquele sujeito cheio de “adrenalina” que fica excitado com a variação dos preços está cada vez mais cedendo espaço para aquele que domina linguagens de programação como “C” e “Matlab” e que consegue desenvolver algoritmos de execução de ordens (os famosos “robôs”) e estratégias sistêmicas baseadas em dados estatísticos e probabilísticos”, conclui Massaro.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/investimentos-em-acoes/noticia/2194663-conheca+grandes+mitos+sobre+investimento+acoes
domingo, 21 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
TECTOY - AVISO AOS ACIONISTAS
TEC TOY S.A.
Companhia Aberta – CVM nº 14.133
CNPJ/MF nº 22.770.366/0001-82
NIRE 13.300.004.673
Em referência ao Anúncio de Encerramento de Distribuição Pública divulgado no dia 02 de agosto de 2011, a Companhia informa que no próximo dia 24 de agosto efetuará os pagamentos relativos aos pedidos de reembolso dos acionistas que revogaram suas subscrições realizadas no âmbito do aumento de capital aprovado na Reunião do Conselho de Administração de 16 de dezembro de 2010.
Manaus, 18 de agosto de 2011
TEC TOY S.A.
Milton Hashizume
Diretor de Relações com Investidores
hashi@tectoy.com.br
Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br/empresas/consbov/ArquivoComCabecalho.asp?motivo=&a mp;protocolo=302272&funcao=visualizar&site=B
Companhia Aberta – CVM nº 14.133
CNPJ/MF nº 22.770.366/0001-82
NIRE 13.300.004.673
Em referência ao Anúncio de Encerramento de Distribuição Pública divulgado no dia 02 de agosto de 2011, a Companhia informa que no próximo dia 24 de agosto efetuará os pagamentos relativos aos pedidos de reembolso dos acionistas que revogaram suas subscrições realizadas no âmbito do aumento de capital aprovado na Reunião do Conselho de Administração de 16 de dezembro de 2010.
Manaus, 18 de agosto de 2011
TEC TOY S.A.
Milton Hashizume
Diretor de Relações com Investidores
hashi@tectoy.com.br
Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br/empresas/consbov/ArquivoComCabecalho.asp?motivo=&a mp;protocolo=302272&funcao=visualizar&site=B
No cenário atual, vale a pena vender um imóvel e investir em ações?
SÃO PAULO – O preço dos imóveis no Brasil avançou bastante nos últimos anos e, de acordo com alguns especialistas, pode já ter atingido o ponto máximo de valorização. Ao mesmo tempo, o mercado acionário tem enfrentado um momento ruim e registrado forte desvalorização, especialmente em 2011, por conta dos problemas econômicos globais.
Neste cenário de imóveis supervalorizados e ações teoricamente baratas, quem tem investimento em imóvel poderia vender o bem para comprar ações?
Para o professor do LabFin (Laboratório de Finanças), José Roberto Savoia, esta não é a melhor alternativa para o momento atual, já que é difícil generalizar e dizer que o preço das ações esteja barato. “Os preços estão desalinhados. Tendo em vista todas as incertezas do mercado acionário, é difícil ter uma precificação correta de longo prazo”, diz.
Segundo ele, podem existir ações que estejam com preços abaixo do seu valor real, mas seria preciso observar outros fatores para ter certeza sobre o desempenho destes papéis. “Além de analisar a qualidade das companhias, é preciso levar em conta a perspectiva de desempenho delas em uma economia ainda um pouco indefinida”, aponta Savoia.
Ao mesmo tempo, ele também é cauteloso em classificar os imóveis como supervalorizados. “Os imóveis estão inseridos em diversas categorias. Tem os imóveis comerciais, residenciais, de alto luxo, aqueles voltados para a baixa renda. Existem diferenças importantes entre eles e com relação às possibilidades de valorização”, afirma o professor.
Por isso, neste cenário com muitas incertezas, o ideal é evitar fazer grandes mudanças de portfólio. “Você pode até fazer mudanças marginais, mas nenhuma alteração tão significativa na carteira neste momento”, diz Savoia.
Rentabilidade maior
Por outro lado, de acordo com o professor de economia da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Armando Castelar, esta opção pode ser levada em consideração pelos investidores, já que a rentabilidade obtida com os proventos das ações pode ser maior do que aquela alcançada por meio dos aluguéis. “No momento atual, na maioria dos casos, o preço do aluguel do imóvel está dando um retorno menor do que os dividendos pagos por ações de grandes companhias”, afirma Castelar.
Entretanto, segundo ele, o investidor deve ficar atento com a questão da segurança, especialmente em épocas de incertezas. “Em momentos de crise, os imóveis são tidos como um dos investimentos mais seguros”, ressalta.
Outra questão que pesa contra os imóveis é a liquidez, já que é bem mais difícil vender um apartamento do que uma ação, por exemplo. “O imóvel tem muito menos liquidez, então, se você precisar vendê-lo com urgência pode enfrentar dificuldades”, afirma. “Já as ações têm grande liquidez e podem ser vendidas de maneira bem mais rápida”, afirma.
Neste ponto, Savoia, do LabFin, ressalta que o investidor também pode optar pelo investimento em fundos imobiliários, que apesar de não serem tão líquidos quanto o investimento em ações, são mais fáceis de comprar e vender – por meio de cotas – do que os imóveis propriamente ditos.
Riscos
O professor da FGV ressalta que tanto o investimento em ações quanto no mercado imobiliário são considerados de risco. “Tem gente que pensa que só existe valorização dos imóveis, que não há risco de ter prejuízo. Isto não é verdade, já que o preço do imóvel também pode cair, por conta de uma depreciação da região onde ele se encontra, por exemplo”, afirma Castelar.
De acordo com ele, não é possível dizer que investir em ações seja mais, ou menos, arriscado do que em imóveis. “Considero os dois investimentos de risco em relação à possibilidade de valorização”, afirma Castelar.
http://www.infomoney.com.br/investimentos/noticia/2191115-cenario+atual+vale+pena+vender+imovel+investir+acoes
Neste cenário de imóveis supervalorizados e ações teoricamente baratas, quem tem investimento em imóvel poderia vender o bem para comprar ações?
Para o professor do LabFin (Laboratório de Finanças), José Roberto Savoia, esta não é a melhor alternativa para o momento atual, já que é difícil generalizar e dizer que o preço das ações esteja barato. “Os preços estão desalinhados. Tendo em vista todas as incertezas do mercado acionário, é difícil ter uma precificação correta de longo prazo”, diz.
Segundo ele, podem existir ações que estejam com preços abaixo do seu valor real, mas seria preciso observar outros fatores para ter certeza sobre o desempenho destes papéis. “Além de analisar a qualidade das companhias, é preciso levar em conta a perspectiva de desempenho delas em uma economia ainda um pouco indefinida”, aponta Savoia.
Ao mesmo tempo, ele também é cauteloso em classificar os imóveis como supervalorizados. “Os imóveis estão inseridos em diversas categorias. Tem os imóveis comerciais, residenciais, de alto luxo, aqueles voltados para a baixa renda. Existem diferenças importantes entre eles e com relação às possibilidades de valorização”, afirma o professor.
Por isso, neste cenário com muitas incertezas, o ideal é evitar fazer grandes mudanças de portfólio. “Você pode até fazer mudanças marginais, mas nenhuma alteração tão significativa na carteira neste momento”, diz Savoia.
Rentabilidade maior
Por outro lado, de acordo com o professor de economia da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Armando Castelar, esta opção pode ser levada em consideração pelos investidores, já que a rentabilidade obtida com os proventos das ações pode ser maior do que aquela alcançada por meio dos aluguéis. “No momento atual, na maioria dos casos, o preço do aluguel do imóvel está dando um retorno menor do que os dividendos pagos por ações de grandes companhias”, afirma Castelar.
Entretanto, segundo ele, o investidor deve ficar atento com a questão da segurança, especialmente em épocas de incertezas. “Em momentos de crise, os imóveis são tidos como um dos investimentos mais seguros”, ressalta.
Outra questão que pesa contra os imóveis é a liquidez, já que é bem mais difícil vender um apartamento do que uma ação, por exemplo. “O imóvel tem muito menos liquidez, então, se você precisar vendê-lo com urgência pode enfrentar dificuldades”, afirma. “Já as ações têm grande liquidez e podem ser vendidas de maneira bem mais rápida”, afirma.
Neste ponto, Savoia, do LabFin, ressalta que o investidor também pode optar pelo investimento em fundos imobiliários, que apesar de não serem tão líquidos quanto o investimento em ações, são mais fáceis de comprar e vender – por meio de cotas – do que os imóveis propriamente ditos.
Riscos
O professor da FGV ressalta que tanto o investimento em ações quanto no mercado imobiliário são considerados de risco. “Tem gente que pensa que só existe valorização dos imóveis, que não há risco de ter prejuízo. Isto não é verdade, já que o preço do imóvel também pode cair, por conta de uma depreciação da região onde ele se encontra, por exemplo”, afirma Castelar.
De acordo com ele, não é possível dizer que investir em ações seja mais, ou menos, arriscado do que em imóveis. “Considero os dois investimentos de risco em relação à possibilidade de valorização”, afirma Castelar.
http://www.infomoney.com.br/investimentos/noticia/2191115-cenario+atual+vale+pena+vender+imovel+investir+acoes
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
TECTOY (TOYB) - FATO RELEVANTE (17/08) TECTOY (TOYB) - Fato relevante DRI: Milton Hashizume
A empresa enviou o seguinte fato relevante:
A Companhia informa que em 16 de agosto de 2011 atualizou o item 11 (Projecoes) do seu formulario de referencia com o proposito de refletir o teor da reportagem "A Tectoy quer mudar o jogo", veiculada na revista "Isto e Dinheiro", edicao n. 712.
A referida reportagem, que foi objeto de Comunicado ao Mercado anteriormente divulgado, apresenta estimativa de vendas de DVDs pela Companhia, para o ano de 2011, de 800 mil unidades, montante esse substancialmente superior ao verificado durante o ano de 2010.
Essa estimativa, embora seja baseada em resultados preliminares deste exercicio e em expectativas razoaveis quanto ao cenario economico brasileiro, nao representa compromisso nem garantia de resultado por parte da Companhia. Mais informacoes sobre as projecoes divulgadas pela Tectoy podem ser obtidas por meio de seu formulario de referencia, que esta disponivel no site da Comissao de Valores Mobiliarios.
Fonte: http://br.advfn.com/noticias/Tectoy-toyb-Fato-Relevante_48868994.html
A Companhia informa que em 16 de agosto de 2011 atualizou o item 11 (Projecoes) do seu formulario de referencia com o proposito de refletir o teor da reportagem "A Tectoy quer mudar o jogo", veiculada na revista "Isto e Dinheiro", edicao n. 712.
A referida reportagem, que foi objeto de Comunicado ao Mercado anteriormente divulgado, apresenta estimativa de vendas de DVDs pela Companhia, para o ano de 2011, de 800 mil unidades, montante esse substancialmente superior ao verificado durante o ano de 2010.
Essa estimativa, embora seja baseada em resultados preliminares deste exercicio e em expectativas razoaveis quanto ao cenario economico brasileiro, nao representa compromisso nem garantia de resultado por parte da Companhia. Mais informacoes sobre as projecoes divulgadas pela Tectoy podem ser obtidas por meio de seu formulario de referencia, que esta disponivel no site da Comissao de Valores Mobiliarios.
Fonte: http://br.advfn.com/noticias/Tectoy-toyb-Fato-Relevante_48868994.html
Há mais de 20 anos no Brasil, Master System ganha nova versão
17/08/2011 15h21 - Atualizado em 17/08/2011 15h49
Master System Evolution vem com 132 jogos e custa R$ 200.
Videogame tem previsão de chegar às lojas em setembro.
A Tectoy lançará no Brasil uma nova versão do console Master System, lançado no país em 1989. Chamado de Master System Evolution, o aparelho virá com 132 jogos na memória e tem o preço sugerido de R$ 200. A previsão é que o videogame chegue às lojas a partir de setembro.
O console tem jogos clássicos inclusos na memória como "Sonic the Hedgehog", "Altered Best", "Alex Kidd in Miracle World", "Golden Axe", "Shinobi", "Shadow Dancer", "Battle Outrun", "Fantasy Zone", "Hang On", entre outros. De acordo com a Tectoy, há games de gêneros como aventura, ação, esporte, corrida, raciocínio, RPG e estratégia.
O videogame traz o herói Sonic estampado na parte superior do modelo que, assim como os dois controles que acompanham o pacote, que vem na cor azul.
Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/08/ha-mais-de-20-anos-no-brasil-master-system-ganha-nova-versao-no-pais.html
Master System Evolution vem com 132 jogos e custa R$ 200.
Videogame tem previsão de chegar às lojas em setembro.
A Tectoy lançará no Brasil uma nova versão do console Master System, lançado no país em 1989. Chamado de Master System Evolution, o aparelho virá com 132 jogos na memória e tem o preço sugerido de R$ 200. A previsão é que o videogame chegue às lojas a partir de setembro.
O console tem jogos clássicos inclusos na memória como "Sonic the Hedgehog", "Altered Best", "Alex Kidd in Miracle World", "Golden Axe", "Shinobi", "Shadow Dancer", "Battle Outrun", "Fantasy Zone", "Hang On", entre outros. De acordo com a Tectoy, há games de gêneros como aventura, ação, esporte, corrida, raciocínio, RPG e estratégia.
O videogame traz o herói Sonic estampado na parte superior do modelo que, assim como os dois controles que acompanham o pacote, que vem na cor azul.
Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/08/ha-mais-de-20-anos-no-brasil-master-system-ganha-nova-versao-no-pais.html
domingo, 14 de agosto de 2011
Downgrade nos EUA, o circo reabriu
Pela primeira vez na história os Estados Unidos foram rebaixados por uma importante agência de classificação de risco. A S&P (Standard & Poor's) removeu a nota AAA do país, dizendo que o acordo orçamentário recentemente fechado em Washington (que incluiu a elevação da dívida americana) não fez o bastante para resolver o pálido panorama das finanças americanas. Este rebaixamento confirma o que havíamos criticado aqui no Finanças Inteligentes algumas semanas atrás, a incompetência, incapacidade e irresponsabilidade das autoridades políticas mundiais para resolução de uma crise que começou em 2008.
O downgrade nos Estados Unidos revela onde está o epicentro desta nova crise mundial, localizada dentro do próprio Estado. Decisões políticas visando reeleição e o benefício próprio dos partidos estão afetando as economias de diversos países. Nos últimos anos, ou nesta última década, a irresponsabilidade em administrar as contas públicas tornou-se uma característica comum entre vários países no mundo, inclusive o Brasil. Nos países desenvolvidos os déficits fiscais aumentaram de forma expressiva virando uma bola de neve que é repassada a cada eleição presidencial. Não apareceu um político no mundo que arriscou o seu próprio cargo em benefício da nação. Economia funciona de uma forma tão simples que chega a ser ridículo dizer que bastaria gastar o mesmo tanto que se arrecada para não ter problemas futuros e manter o crescimento sustentado por décadas.
Por "sorte" este rebaixamento no rating dos Estados Unidos não foi anunciado com os mercados funcionando, o que muito provavelmente iria acionar circuit break em diversas bolsas mundiais. A S&P notificou o Departamento do Tesouro Americano que iria rebaixar a dívida dos EUA e apresentaram ao governo suas conclusões. Funcionários do Tesouro notaram "um erro" de 2 trilhões de dólares nas contas da S&P que retardou o anúncio por várias horas. Por este motivo os mercados caíram tão forte na sexta-feira e logo se recuperaram, pois houve um vazamento de informação "que não foi confirmado". Logo a noite, com as contas revisadas a S&P anunciou o corte no rating dos EUA, mas com os mercados já fechados.
Após o anúncio, em questão de minutos, surgiram vários especialistas, comentaristas, doutores, analistas, economistas e até mesmo carpinteiros, faxineiras, babás, manicures e pedicures (me perdoem a ironia, mas não sei da onde tiraram tantos especialistas, de uma hora para outra, para falar deste assunto) escrevendo artigos e matérias "terroristas" na mídia. Logicamente devidamente embasados em suas bolas de cristais super-poderosas.
Até a China resolveu cantar de galo em cima dos americanos. Mas desde quando um país que cresce a base de uma semi-ditadura, que explora a mão de obra, mantêm uma desigualdade social enorme e manipula descaradamente o câmbio tem respaldo para criticar políticas econômicas alheias? Além do mais a China só é o maior credor da dívida americana pois tem que comprar dólar e aplicar em treasuries para manter sua moeda desvalorizada. Nesta crise política mundial, de herói não tem ninguém. Os países representam as peças de um verdadeiro jogo de xadrez para saber quem é que vai pagar a conta de tantas irresponsabilidades do passado recente.
Inevitavelmente os mercados serão afetados nas próximas semanas, o efeito psicológico será o grande responsável, muitos investidores irão agir por impulso acompanhando o movimento de manada do mercado. É certo afirmar que alguns fundos de pensão são obrigados, por estatuto, a aplicar parte de seus recursos em ativos AAA, a grande referência destas aplicações eram os títulos públicos americanos (treasuries). Devido ao rebaixamento, pode ser que alguns fundos tenham que fazer uma realocação em suas aplicações, ou caso contrário teriam que alterar o estatuto permitindo aplicar em ativos AA+ (atual nota dos EUA).
O que acontecerá com os Estados Unidos a partir de agora? Qual o bônus que o tesouro americano terá de pagar para conseguir rolar novas dívidas? Onde os fundos terão de aplicar se tiverem que sacar o dinheiro do tesouro americano? O dólar vai deixar de ser a moeda de reserva mundial? Os políticos irão conseguir resolver esta crise? Eu encontrei diversas respostas para estas perguntas na internet e todas elas tem o mesmo valor de um papel de bala xita. Não agregam valor, conhecimento e acima de tudo brincam com o seu dinheiro.
Preocupe-se com os seus problemas e mantenha disciplina nos investimentos. Deixem os alarmistas falarem pelas paredes. Renda variável é simples, a bolsa sobe e desce, crises sempre irão existir. Mas se você continuar dando atenção para o q.
Fonte: http://www.financasinteligentes.com/e falam na mídia vai continuar comprando na alta e vendendo na baixa
O downgrade nos Estados Unidos revela onde está o epicentro desta nova crise mundial, localizada dentro do próprio Estado. Decisões políticas visando reeleição e o benefício próprio dos partidos estão afetando as economias de diversos países. Nos últimos anos, ou nesta última década, a irresponsabilidade em administrar as contas públicas tornou-se uma característica comum entre vários países no mundo, inclusive o Brasil. Nos países desenvolvidos os déficits fiscais aumentaram de forma expressiva virando uma bola de neve que é repassada a cada eleição presidencial. Não apareceu um político no mundo que arriscou o seu próprio cargo em benefício da nação. Economia funciona de uma forma tão simples que chega a ser ridículo dizer que bastaria gastar o mesmo tanto que se arrecada para não ter problemas futuros e manter o crescimento sustentado por décadas.
Por "sorte" este rebaixamento no rating dos Estados Unidos não foi anunciado com os mercados funcionando, o que muito provavelmente iria acionar circuit break em diversas bolsas mundiais. A S&P notificou o Departamento do Tesouro Americano que iria rebaixar a dívida dos EUA e apresentaram ao governo suas conclusões. Funcionários do Tesouro notaram "um erro" de 2 trilhões de dólares nas contas da S&P que retardou o anúncio por várias horas. Por este motivo os mercados caíram tão forte na sexta-feira e logo se recuperaram, pois houve um vazamento de informação "que não foi confirmado". Logo a noite, com as contas revisadas a S&P anunciou o corte no rating dos EUA, mas com os mercados já fechados.
Após o anúncio, em questão de minutos, surgiram vários especialistas, comentaristas, doutores, analistas, economistas e até mesmo carpinteiros, faxineiras, babás, manicures e pedicures (me perdoem a ironia, mas não sei da onde tiraram tantos especialistas, de uma hora para outra, para falar deste assunto) escrevendo artigos e matérias "terroristas" na mídia. Logicamente devidamente embasados em suas bolas de cristais super-poderosas.
Até a China resolveu cantar de galo em cima dos americanos. Mas desde quando um país que cresce a base de uma semi-ditadura, que explora a mão de obra, mantêm uma desigualdade social enorme e manipula descaradamente o câmbio tem respaldo para criticar políticas econômicas alheias? Além do mais a China só é o maior credor da dívida americana pois tem que comprar dólar e aplicar em treasuries para manter sua moeda desvalorizada. Nesta crise política mundial, de herói não tem ninguém. Os países representam as peças de um verdadeiro jogo de xadrez para saber quem é que vai pagar a conta de tantas irresponsabilidades do passado recente.
Inevitavelmente os mercados serão afetados nas próximas semanas, o efeito psicológico será o grande responsável, muitos investidores irão agir por impulso acompanhando o movimento de manada do mercado. É certo afirmar que alguns fundos de pensão são obrigados, por estatuto, a aplicar parte de seus recursos em ativos AAA, a grande referência destas aplicações eram os títulos públicos americanos (treasuries). Devido ao rebaixamento, pode ser que alguns fundos tenham que fazer uma realocação em suas aplicações, ou caso contrário teriam que alterar o estatuto permitindo aplicar em ativos AA+ (atual nota dos EUA).
O que acontecerá com os Estados Unidos a partir de agora? Qual o bônus que o tesouro americano terá de pagar para conseguir rolar novas dívidas? Onde os fundos terão de aplicar se tiverem que sacar o dinheiro do tesouro americano? O dólar vai deixar de ser a moeda de reserva mundial? Os políticos irão conseguir resolver esta crise? Eu encontrei diversas respostas para estas perguntas na internet e todas elas tem o mesmo valor de um papel de bala xita. Não agregam valor, conhecimento e acima de tudo brincam com o seu dinheiro.
Preocupe-se com os seus problemas e mantenha disciplina nos investimentos. Deixem os alarmistas falarem pelas paredes. Renda variável é simples, a bolsa sobe e desce, crises sempre irão existir. Mas se você continuar dando atenção para o q.
Fonte: http://www.financasinteligentes.com/e falam na mídia vai continuar comprando na alta e vendendo na baixa
Conheça a história da Tectoy no Brasil em entrevista exclusiva com executivo da empresa
Veja entrevista com Stefano Arnhold (10 vídeos)
Há pouco mais de um ano, a equipe de reportagem de UOL Jogos entrevistou Stefano Arnhold, presidente do conselho da Tectoy.
O executivo acompanhou boa parte do início da empresa e desempenhou papel fundamental na atuação da companhia no mercado de games no Brasil, como representante oficial da Sega no país e também fabricante de brinquedos. Dentre as principais histórias do bate-papo, Stefano conta como nasceu a ideia de "Ayrton Senna's Super Monaco GP II" e a divertida história de criação da Estrelinha Mágica, da Turma da Mônica.
Na longa entrevista de mais de uma hora (que você pode acompanhar na íntegra aqui), Stefano comentou a entrada da Tectoy no mercado de videogames, a fabricação de consoles e jogos no Brasil e muito mais.
http://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/08/01/conheca-a-historia-da-tectoy-no-brasil-em-entrevista-exclusiva-com-executivo-da-empresa.htm
Há pouco mais de um ano, a equipe de reportagem de UOL Jogos entrevistou Stefano Arnhold, presidente do conselho da Tectoy.
O executivo acompanhou boa parte do início da empresa e desempenhou papel fundamental na atuação da companhia no mercado de games no Brasil, como representante oficial da Sega no país e também fabricante de brinquedos. Dentre as principais histórias do bate-papo, Stefano conta como nasceu a ideia de "Ayrton Senna's Super Monaco GP II" e a divertida história de criação da Estrelinha Mágica, da Turma da Mônica.
Na longa entrevista de mais de uma hora (que você pode acompanhar na íntegra aqui), Stefano comentou a entrada da Tectoy no mercado de videogames, a fabricação de consoles e jogos no Brasil e muito mais.
http://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/08/01/conheca-a-historia-da-tectoy-no-brasil-em-entrevista-exclusiva-com-executivo-da-empresa.htm
Tectoy - Evolução nos principais indicadores
Para o segundo semestre, a representatividade do desenvolvimento de jogos, que representou 17% das receitas nestes primeiros seis meses do ano, deve crescer mais que proporcionalmente às demais linhas de negócio da empresa (importante comentar que a rentabilidade deste segmento é maior do que a gerada pelos demais segmentos da Companhia). Este crescimento ocorrerá dado que a Tectoy Entretenimento Digital é uma das principais empresas brasileiras com capacitação para desenvolvimento e entrega de jogos e aplicativos para Redes Sociais – mercado em franca expansão. Alguns cases já estão “no ar”, incluindo um jogo para Facebook desenvolvido para um “reality show” da TV Brasileira.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A empresa encerrou o semestre demonstrando evolução nos principais indicadores de seu balanço:
Aumento de 135% no faturamento;
Redução de R$ 6,9MM no endividamento em comparação a Dez’10;
Aumento de R$ 11,3MM no Patrimônio Líquido em comparação a Dez’10.
Além disto, como parte da estratégia traçada em 2010, vem conseguindo aumentar a escala do faturamento com produtos próprios, e também através de parceria para produção e venda a terceiros (Setup boxes para Sky).
A Companhia continua buscando novos parceiros que estejam interessados em produzir seus produtos no Brasil, bem como continua desenvolvendo e lançando novos produtos da linha Tectoy. Para o segundo semestre 9 produtos já estão desenvolvidos, e tem o seu lançamento confirmado, como por exemplo, os produtos licenciados. Estes por sinal, irão gerar um faturamento de aproximadamente R$ 10 milhões, e já tem todo o seu volume vendido a um varejista.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR – Informações Trimestrais Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 30/06/2011
01413-3 TEC TOY S/A 22.770.366/0001-82
12.01 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
12/08/2011 11:45:58 Pág: 13
Isto exposto, vale reforçar que com os crescentes volumes de Setup boxes (que além de trazerem margem, diluem nossos custos fabris e despesas fixas), nossa forte performance comercial (sustentada já pelos números e market share de DVDs), consistente controle de custos, lançamento dos produtos licenciados, e um segundo semestre com robustos dia das crianças e Natal, nossa Companhia tem tudo para performar conforme esperado e começar a reduzir as despesas financeiras e conseqüentemente trazer os resultados esperados.
http://www.rad.cvm.gov.br/enetconsulta/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?CodigoTipoInstituicao=2&NumeroSequencialDocumento=10914
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A empresa encerrou o semestre demonstrando evolução nos principais indicadores de seu balanço:
Aumento de 135% no faturamento;
Redução de R$ 6,9MM no endividamento em comparação a Dez’10;
Aumento de R$ 11,3MM no Patrimônio Líquido em comparação a Dez’10.
Além disto, como parte da estratégia traçada em 2010, vem conseguindo aumentar a escala do faturamento com produtos próprios, e também através de parceria para produção e venda a terceiros (Setup boxes para Sky).
A Companhia continua buscando novos parceiros que estejam interessados em produzir seus produtos no Brasil, bem como continua desenvolvendo e lançando novos produtos da linha Tectoy. Para o segundo semestre 9 produtos já estão desenvolvidos, e tem o seu lançamento confirmado, como por exemplo, os produtos licenciados. Estes por sinal, irão gerar um faturamento de aproximadamente R$ 10 milhões, e já tem todo o seu volume vendido a um varejista.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR – Informações Trimestrais Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 30/06/2011
01413-3 TEC TOY S/A 22.770.366/0001-82
12.01 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
12/08/2011 11:45:58 Pág: 13
Isto exposto, vale reforçar que com os crescentes volumes de Setup boxes (que além de trazerem margem, diluem nossos custos fabris e despesas fixas), nossa forte performance comercial (sustentada já pelos números e market share de DVDs), consistente controle de custos, lançamento dos produtos licenciados, e um segundo semestre com robustos dia das crianças e Natal, nossa Companhia tem tudo para performar conforme esperado e começar a reduzir as despesas financeiras e conseqüentemente trazer os resultados esperados.
http://www.rad.cvm.gov.br/enetconsulta/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?CodigoTipoInstituicao=2&NumeroSequencialDocumento=10914
sábado, 13 de agosto de 2011
TECTOY (TOYB) - DEMONSTRACAO FINANCEIRA 30/06/2011
Consolidado
(12/08) TEC TOY S.A. 30/06/2011
Resumo dos Dados Consolidados Recebidos
Reais Mil
Nome de Pregao TECTOY
Periodo 6M
Data de Encerramento 30/06/2011
Dados Consolidados
Patrimonio Liquido 22.933
Receita de Venda 38.162
Resutado Bruto 7.288
Resultado de Equivalencia Patrimonial 0
Resultado Financeiro (242)
Resultado Liquido das Operacoes Continuadas (4.221)
Lucro (Prejuizo) do Periodo (4.221)
Dados Atribuiveis a Controladora
Patrimonio Liquido 22.931
Lucro (Prejuizo) do Periodo (4.218)
Numero de Acoes, Ex-Tesouraria - (Mil) 1.036.926.806
Neste quadro, os dados consolidados de patrimonio liquido e de lucro
do periodo incluem a participacao dos acionistas nao controladores.
Individual
(12/08) TEC TOY S.A. 30/06/2011
Resumo dos Dados Individuais Recebidos
Reais Mil
Nome de Pregao TECTOY
Periodo 6M
Data de Encerramento 30/06/2011
Dados da Companhia
Patrimonio Liquido 22.931
Receita de Venda 37.067
Resutado Bruto 6.816
Resultado de Equivalencia Patrimonial (234)
Resultado Financeiro (236)
Resultado Liquido das Operacoes Continuadas (4.218)
Lucro (Prejuizo) do Periodo (4.218)
Numero de Acoes, Ex-Tesouraria - (Mil) 1.036.926.806
http://www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/ResumoEmpresaPrincipal.aspx?codigoCvm=14133&idioma=pt-br
(12/08) TEC TOY S.A. 30/06/2011
Resumo dos Dados Consolidados Recebidos
Reais Mil
Nome de Pregao TECTOY
Periodo 6M
Data de Encerramento 30/06/2011
Dados Consolidados
Patrimonio Liquido 22.933
Receita de Venda 38.162
Resutado Bruto 7.288
Resultado de Equivalencia Patrimonial 0
Resultado Financeiro (242)
Resultado Liquido das Operacoes Continuadas (4.221)
Lucro (Prejuizo) do Periodo (4.221)
Dados Atribuiveis a Controladora
Patrimonio Liquido 22.931
Lucro (Prejuizo) do Periodo (4.218)
Numero de Acoes, Ex-Tesouraria - (Mil) 1.036.926.806
Neste quadro, os dados consolidados de patrimonio liquido e de lucro
do periodo incluem a participacao dos acionistas nao controladores.
Individual
(12/08) TEC TOY S.A. 30/06/2011
Resumo dos Dados Individuais Recebidos
Reais Mil
Nome de Pregao TECTOY
Periodo 6M
Data de Encerramento 30/06/2011
Dados da Companhia
Patrimonio Liquido 22.931
Receita de Venda 37.067
Resutado Bruto 6.816
Resultado de Equivalencia Patrimonial (234)
Resultado Financeiro (236)
Resultado Liquido das Operacoes Continuadas (4.218)
Lucro (Prejuizo) do Periodo (4.218)
Numero de Acoes, Ex-Tesouraria - (Mil) 1.036.926.806
http://www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/ResumoEmpresaPrincipal.aspx?codigoCvm=14133&idioma=pt-br
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Circuit breaker "pessoal": na hora do desespero, como evitar prejuízos maiores?
SÃO PAULO – Na última segunda-feira (10), as negociações na Bolsa de Valores de São Paulo ficaram muito próximas de serem interrompidas pelo mecanismo conhecido como circuit breaker, que suspende o pregão durante 30 minutos em caso de queda de 10% do Ibovespa (principal índice da bolsa brasileira).
O circuit breaker tem como objetivo principal acalmar o ânimo dos investidores e reduzir a forte pressão vendedora ocasionada por algum evento que atinja o mercado acionário. “Esse instrumento constitui-se em uma 'proteção' à volatilidade excessiva em momentos atípicos de mercado”, diz o manual de procedimentos da Bolsa de Valores de São Paulo.
De acordo com especialistas, assim como a própria bolsa possui mecanismos para evitar perdas muito grandes e diminuir a volatilidade das ações, os investidores também devem traçar as suas estratégias para momentos de grandes quedas no preço dos ativos, o que inclui, em muitos casos, uma “interrupção” das transações para definir melhor as estratégias e evitar agir por impulso.
Investidores “heavy users”
De acordo com o diretor do Easynvest, Amerson Magalhães, aqueles que operam no dia a dia, comprando e vendendo ações no curtíssimo prazo, são os que mais sofrem com estas fortes baixas da bolsa. Para eles, o especialista recomenda o uso da ordem “stop loss” no home broker, que estipula um limite máximo para perdas e vende automaticamente os papéis que atingirem determinado preço.
“Para este tipo de investidor, é muito importante limitar as perdas. Mesmo porque, na maioria das vezes, eles não costumam ficar posicionados (com ativos na carteira) para o próximo dia. Então, o ideal é definir um limite e ativar a ordem stop”, afirma Magalhães.
Feito isso, segundo ele, o melhor mesmo é parar e repensar a estratégia. Se for o caso, até mesmo sair da frente do computador para evitar mais prejuízos em dias de forte aversão ao risco. “Existem dias de muita volatilidade em que você fica correndo atrás do mercado. Você compra o preço cai, você vende ele sobe. Este pode ser o um indicativo de que você não conseguiu fazer uma boa leitura do que está acontecendo e o melhor pode ser ficar de fora e repensar a estratégia”, afirma Magalhães.
O economista-chefe da corretora Souza Barros, Clodoir Vieira, concorda. “Se fiz uma transação que deu errado, eu saio com um limite predeterminado de perdas e repenso o meu investimento. É importante dar um tempo, rever as estratégias e se for o caso, mudar de papel, de setor, antes de partir para uma nova transação”, afirma Vieira.
Investidor de longo prazo
Já os investidores de longo prazo não devem entrar no chamado “efeito manada” e vender suas ações porque o preço está caindo. “Os momentos de crise são a pior hora para se desfazer da posição”, afirma Magalhães.
Para estes investidores, em momentos de queda generalizada, como aconteceu no início desta semana, o ideal é se acalmar e, se possível, deixar de acompanhar os gráficos, para não entrar no desespero e correr o risco de acabar vendendo as ações em baixa.
“Este tipo de investidor comprou os papéis porque acredita nos fundamentos da empresa e tem a expectativa de retorno no longo prazo”, afirma Magalhães. “Para ele, vender em momentos como este é um péssimo negócio”, diz.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/homebroker/noticia/2180944-circuit+breaker+pessoal+hora+desespero+como+evitar+prejuizos+maiores
O circuit breaker tem como objetivo principal acalmar o ânimo dos investidores e reduzir a forte pressão vendedora ocasionada por algum evento que atinja o mercado acionário. “Esse instrumento constitui-se em uma 'proteção' à volatilidade excessiva em momentos atípicos de mercado”, diz o manual de procedimentos da Bolsa de Valores de São Paulo.
De acordo com especialistas, assim como a própria bolsa possui mecanismos para evitar perdas muito grandes e diminuir a volatilidade das ações, os investidores também devem traçar as suas estratégias para momentos de grandes quedas no preço dos ativos, o que inclui, em muitos casos, uma “interrupção” das transações para definir melhor as estratégias e evitar agir por impulso.
Investidores “heavy users”
De acordo com o diretor do Easynvest, Amerson Magalhães, aqueles que operam no dia a dia, comprando e vendendo ações no curtíssimo prazo, são os que mais sofrem com estas fortes baixas da bolsa. Para eles, o especialista recomenda o uso da ordem “stop loss” no home broker, que estipula um limite máximo para perdas e vende automaticamente os papéis que atingirem determinado preço.
“Para este tipo de investidor, é muito importante limitar as perdas. Mesmo porque, na maioria das vezes, eles não costumam ficar posicionados (com ativos na carteira) para o próximo dia. Então, o ideal é definir um limite e ativar a ordem stop”, afirma Magalhães.
Feito isso, segundo ele, o melhor mesmo é parar e repensar a estratégia. Se for o caso, até mesmo sair da frente do computador para evitar mais prejuízos em dias de forte aversão ao risco. “Existem dias de muita volatilidade em que você fica correndo atrás do mercado. Você compra o preço cai, você vende ele sobe. Este pode ser o um indicativo de que você não conseguiu fazer uma boa leitura do que está acontecendo e o melhor pode ser ficar de fora e repensar a estratégia”, afirma Magalhães.
O economista-chefe da corretora Souza Barros, Clodoir Vieira, concorda. “Se fiz uma transação que deu errado, eu saio com um limite predeterminado de perdas e repenso o meu investimento. É importante dar um tempo, rever as estratégias e se for o caso, mudar de papel, de setor, antes de partir para uma nova transação”, afirma Vieira.
Investidor de longo prazo
Já os investidores de longo prazo não devem entrar no chamado “efeito manada” e vender suas ações porque o preço está caindo. “Os momentos de crise são a pior hora para se desfazer da posição”, afirma Magalhães.
Para estes investidores, em momentos de queda generalizada, como aconteceu no início desta semana, o ideal é se acalmar e, se possível, deixar de acompanhar os gráficos, para não entrar no desespero e correr o risco de acabar vendendo as ações em baixa.
“Este tipo de investidor comprou os papéis porque acredita nos fundamentos da empresa e tem a expectativa de retorno no longo prazo”, afirma Magalhães. “Para ele, vender em momentos como este é um péssimo negócio”, diz.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/homebroker/noticia/2180944-circuit+breaker+pessoal+hora+desespero+como+evitar+prejuizos+maiores
terça-feira, 9 de agosto de 2011
TECTOY - Término do prazo para revogar as subscrições
Os acionistas subscritores que desejarem revogar suas subscricoes originais deverao faze-lo entre os dias 03 de agosto e 09 de agosto de 2011, inclusive. Aqueles que tiveram suas acoes custodiadas junto ao Itau Unibanco S.A., deverao comunicar intencao de revisao de decisao de subscricao em qualquer agencia do Itau Unibanco autorizada a prestar servicos a acionistas.[i] Ja aqueles que tiveram suas acoes depositadas junto a BM&FBOVESPA deverao comunicar a referida decisao aos seus respectivos agentes de custodia.
http://cassiommc.blogspot.com/2011/08/fim-da-subscriao-tectoy.html
http://cassiommc.blogspot.com/2011/08/fim-da-subscriao-tectoy.html
Day Trade: Petro, Vale e EzTec podem gerar repique nesse pregão
SÃO PAULO - Em meio à possibilidade cada vez maior de um repique para o Ibovespa, grafistas apontam no Day Trade desta terça-feira (9) quais ações que podem gerar um momento de entrada na ponta compradora.
O time de analistas técnicos da Focques chama atenção para as duas principais blue chips da bolsa brasileira: Petrobras (PETR4) e Vale (VALE5). Para ele, tanto esses dois papéis quanto o Ibovespa e os principais índices de ações da bolsa de Wall Street encontram-se com IFR's (Índice de Força Relativa) historicamente baixos, sendo um bom sinal de que "haverá um respiro bom na leitura de baixa total" do mercado.
Para os papéis da mineradora, a Focques destaca como primeira importante resistência o gap de preço aberto no último pregão, entre R$ 38,66 e R$ 39,14. Já para as ações da petrolífera, a equipe de grafistas chama atenção para a zona dos R$ 19,73, que foi a mínima de sexta-feira (5) antes da abertura do gap aberto na última segunda-feira (8).
EzTec e o martelo invertido
Já Antonio Montiel, analista técnico e diretor da Um Educacional, chama atenção para as ações da EzTec (EZTC3). Apesar do momento de pânico no mercado e a forte desvalorização dos papéis da companhia no último pregão (-7,70%), eles fecharam o pregão com a formação de um martelo invertido, importante candlestick de reversão, em cima também em um importante suporte na faixa dos R$ 12,00.
Com esses dois bons sinais, Montiel vê uma boa chance de entrada no ativo caso ele rompa a zona dos R$ 13,00. É válido destacar ainda que, embora as médias móveis de curto (21 períodos) e médio (50 períodos) prazos estejam apontando para baixo, a média móvel mais longa, de 200 períodos, segue com inclinação
Fonte: http://www.infomoney.com.br/day-trade/noticia/2178475-day+trade+petro+vale+eztec+podem+gerar+repique+nesse+pregao
O time de analistas técnicos da Focques chama atenção para as duas principais blue chips da bolsa brasileira: Petrobras (PETR4) e Vale (VALE5). Para ele, tanto esses dois papéis quanto o Ibovespa e os principais índices de ações da bolsa de Wall Street encontram-se com IFR's (Índice de Força Relativa) historicamente baixos, sendo um bom sinal de que "haverá um respiro bom na leitura de baixa total" do mercado.
Para os papéis da mineradora, a Focques destaca como primeira importante resistência o gap de preço aberto no último pregão, entre R$ 38,66 e R$ 39,14. Já para as ações da petrolífera, a equipe de grafistas chama atenção para a zona dos R$ 19,73, que foi a mínima de sexta-feira (5) antes da abertura do gap aberto na última segunda-feira (8).
EzTec e o martelo invertido
Já Antonio Montiel, analista técnico e diretor da Um Educacional, chama atenção para as ações da EzTec (EZTC3). Apesar do momento de pânico no mercado e a forte desvalorização dos papéis da companhia no último pregão (-7,70%), eles fecharam o pregão com a formação de um martelo invertido, importante candlestick de reversão, em cima também em um importante suporte na faixa dos R$ 12,00.
Com esses dois bons sinais, Montiel vê uma boa chance de entrada no ativo caso ele rompa a zona dos R$ 13,00. É válido destacar ainda que, embora as médias móveis de curto (21 períodos) e médio (50 períodos) prazos estejam apontando para baixo, a média móvel mais longa, de 200 períodos, segue com inclinação
Fonte: http://www.infomoney.com.br/day-trade/noticia/2178475-day+trade+petro+vale+eztec+podem+gerar+repique+nesse+pregao
Day Trade: IFR's historicamente baixos podem gerar repique no mercado
SÃO PAULO - O movimento de queda muito forte do Ibovespa, bem como das principais ações da bolsa brasileira - Petrobras (PETR4) e Vale (VALE5) - e dos mercados norte-americanos, levaram o IFR (Índice de Força Relativa) desses ativos para níveis historicamente baixos, o que abre a possibilidade de repique nos mercados no curto prazo, segundo a equipe da Focques.
De acordo com os grafistas, os nóveis do IFR tanto no gráfico diário como no semanal do Ibovespa estão em níveis "poucas vezes vistos na história". A mesma coisa é vista com os índices de ações norte-americanos Dow Jones e S&P 500 e também das duas blue chips brasileiras citadas.
"Estes IFR's estão nos avisando que haverá respiro bom na leitura total de baixa do momento", avalia a Focques, dizendo que nesses níveis do indicador não é possível recomendar a venda desses ativos em hipótese nenhuma.
IBOV deve mirar médias móveis
Para reversão da tendência de curto prazo do Ibovespa, a Focques destaca a média móvel de 5 períodos como primeira resistência, estando localizada atualmente na faixa de 53.500 pontos, estando muito distante do fechamento obtido na última sessão (48.668 pontos).
Fonte: http://www.infomoney.com.br/day-trade/noticia/2178474-day+trade+ifr+historicamente+baixos+podem+gerar+repique+mercado
De acordo com os grafistas, os nóveis do IFR tanto no gráfico diário como no semanal do Ibovespa estão em níveis "poucas vezes vistos na história". A mesma coisa é vista com os índices de ações norte-americanos Dow Jones e S&P 500 e também das duas blue chips brasileiras citadas.
"Estes IFR's estão nos avisando que haverá respiro bom na leitura total de baixa do momento", avalia a Focques, dizendo que nesses níveis do indicador não é possível recomendar a venda desses ativos em hipótese nenhuma.
IBOV deve mirar médias móveis
Para reversão da tendência de curto prazo do Ibovespa, a Focques destaca a média móvel de 5 períodos como primeira resistência, estando localizada atualmente na faixa de 53.500 pontos, estando muito distante do fechamento obtido na última sessão (48.668 pontos).
Fonte: http://www.infomoney.com.br/day-trade/noticia/2178474-day+trade+ifr+historicamente+baixos+podem+gerar+repique+mercado
Após sobe e desce na Ásia, bolsas europeias abrem em queda
Mercados financeiros em Londres e Paris chegaram a abrir o pregão em alta, mas inverteram a tendência e já operam em queda.
As bolsas europeias operam nesta terça-feira com volatilidade, dando prosseguimento a uma sessão carregada de sobe e desce na Ásia.
O índice FTSE 100, da bolsa de Londres, o Dax, de Frankfurt, e o CAC 40, de Paris, chegaram a abrir em alta, mas inverteram a tendência e caíam na primeira hora do pregão. Às 5h45 de Brasília, o FTSE 100 caía 4%, o DAX perdia 4,8%, e o CAC 40 recuava 2,9%.
Na Ásia, os principais mercados também fecharam em baixa. O índice Nikkei, da bolsa japonesa, perdeu 1.7%, o Kospi sul-coreano encerrou em baixa de 3,6% e o Hang Seng, de Hong Kong, em queda de 2,8%. Os investidores asiáticos recuperaram parte de suas perdas no fim das negociações. Mais cedo, o índice japonês chegou a cai 4,4%, o chinês, 6,4%, e o sul-coreano, 9,9%.
O abalo na confiança causado pelo rebaixamento da nota da dívida americana na sexta-feira continua injetando apreensão nos mercados. “Os investidores estão preocupados com a solução que a Europa e os Estados Unidos vão encontrar para se livrar do peso da dívida pública (caso a economia mundial não volte a crescer)”, disse a analista Kathleen Gaffney, da Loomis Sayles. “O que está abalando os mercados é um temor em relação ao crescimento.”
A avaliação é que, embora robusto no momento, o crescimento da Ásia pode ser duramente afetado por uma deterioração das economias nos EUA e na Europa. Estes fatores também estão castigando as negociações em outros mercados. Os preços do petróleo do petróleo também operam em queda – o tipo WTI custando abaixo de US$ 80 o barril. O ouro, procurado por investidores preocupados em encontrar ativos mais sólidos, opera em alta.
As bolsas europeias operam nesta terça-feira com volatilidade, dando prosseguimento a uma sessão carregada de sobe e desce na Ásia.
O índice FTSE 100, da bolsa de Londres, o Dax, de Frankfurt, e o CAC 40, de Paris, chegaram a abrir em alta, mas inverteram a tendência e caíam na primeira hora do pregão. Às 5h45 de Brasília, o FTSE 100 caía 4%, o DAX perdia 4,8%, e o CAC 40 recuava 2,9%.
Na Ásia, os principais mercados também fecharam em baixa. O índice Nikkei, da bolsa japonesa, perdeu 1.7%, o Kospi sul-coreano encerrou em baixa de 3,6% e o Hang Seng, de Hong Kong, em queda de 2,8%. Os investidores asiáticos recuperaram parte de suas perdas no fim das negociações. Mais cedo, o índice japonês chegou a cai 4,4%, o chinês, 6,4%, e o sul-coreano, 9,9%.
O abalo na confiança causado pelo rebaixamento da nota da dívida americana na sexta-feira continua injetando apreensão nos mercados. “Os investidores estão preocupados com a solução que a Europa e os Estados Unidos vão encontrar para se livrar do peso da dívida pública (caso a economia mundial não volte a crescer)”, disse a analista Kathleen Gaffney, da Loomis Sayles. “O que está abalando os mercados é um temor em relação ao crescimento.”
A avaliação é que, embora robusto no momento, o crescimento da Ásia pode ser duramente afetado por uma deterioração das economias nos EUA e na Europa. Estes fatores também estão castigando as negociações em outros mercados. Os preços do petróleo do petróleo também operam em queda – o tipo WTI custando abaixo de US$ 80 o barril. O ouro, procurado por investidores preocupados em encontrar ativos mais sólidos, opera em alta.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Sobre a crise
Vídeo com Marcelo Coutinho, vale a pena assistir.
http://www.youtube.com/watch?v=-I6YCm4c5EY
http://www.youtube.com/watch?v=-I6YCm4c5EY
Tensão persiste e bolsas asiáticas têm fortes perdas
Mercados ainda reagem ao rebaixamento da nota da dívida dos EUA pela agência Standard & Poor's e a temores de nova recessão global
iG São Paulo | 08/08/2011 21:40 - Atualizada às 23:26
Depois de um dia de turbulência nos mercados financeiros do mundo todo, as bolsas asiáticas ensaiam uma nova queda nesta terça-feira (9, segunda à noite no Brasil).
O índice Nikkei, da Bolsa de Valores de Tóquio, abriu em baixa de 2,08%, aos 8.908,31 pontos e, após os primeiros 45 minutos, já perdia 4,07%, cedendo ao pânico que na segunda-feira tomou os mercados de todo o mundo.
No pregão anterior, o indicador caiu 2,2% e terminou aos 9.097,56 pontos, o seu menor nível desde 17 de março. Na sexta-feira (5), a bolsa japonesa também se desvalorizou (-3,72%).
Em Seul, o índice Kospi abriu a terça-feira com perdas de 3,29%, a 1.807,88 pontos, e atingiu recuo de 5% no início dos negócios.
Em Sidney, a bolsa abriu em queda de 2%, mas já perdia 5% após uma hora de pregão.
No início das negociações na Austrália, o índice S&P/ASX 200 desabou 157,8 pontos (3,96%) até os 3.828,3 inteiros, enquanto o índice dos All Ordinaries retrocedeu 169 pontos (4,2%), até as 3.887,7 unidades, o nível mais baixo desde julho de 2009.
As únicas cinco empresas que obtiveram lucro foram as mineiras de ouro que se beneficiaram pelo preço do metal que estava cotado nesta manhã em US$ 1.724 a onça.
Enquanto isso, a moeda australiana estava cotada nesta terça-feira a US$ 101,50, dois centavos abaixo de sua cotação do fechamento da segunda-feira.
Na Nova Zelândia, a bolsa registrou seu terceiro dia de perdas e o índice NZX-50 caiu 94,27 pontos (3%) até os 3.091,18 inteiros, após cair cerca de 3% desde sexta-feira passada.
A Bolsa de Hong Kong foi arrastada pela tendência e minutos após a abertura já recuava 6,05%, com o índice Hang Seng baixando 1.239,93 pontos, a 20.250 unidades.
O mercado asiático ainda repercute o rebaixamento da nota da dívida soberana dos Estados Unidos pela agência de classificação de riscos Standard & Poor's. A decisão agravou o temor por uma nova recessão global.
iG São Paulo | 08/08/2011 21:40 - Atualizada às 23:26
Depois de um dia de turbulência nos mercados financeiros do mundo todo, as bolsas asiáticas ensaiam uma nova queda nesta terça-feira (9, segunda à noite no Brasil).
O índice Nikkei, da Bolsa de Valores de Tóquio, abriu em baixa de 2,08%, aos 8.908,31 pontos e, após os primeiros 45 minutos, já perdia 4,07%, cedendo ao pânico que na segunda-feira tomou os mercados de todo o mundo.
No pregão anterior, o indicador caiu 2,2% e terminou aos 9.097,56 pontos, o seu menor nível desde 17 de março. Na sexta-feira (5), a bolsa japonesa também se desvalorizou (-3,72%).
Em Seul, o índice Kospi abriu a terça-feira com perdas de 3,29%, a 1.807,88 pontos, e atingiu recuo de 5% no início dos negócios.
Em Sidney, a bolsa abriu em queda de 2%, mas já perdia 5% após uma hora de pregão.
No início das negociações na Austrália, o índice S&P/ASX 200 desabou 157,8 pontos (3,96%) até os 3.828,3 inteiros, enquanto o índice dos All Ordinaries retrocedeu 169 pontos (4,2%), até as 3.887,7 unidades, o nível mais baixo desde julho de 2009.
As únicas cinco empresas que obtiveram lucro foram as mineiras de ouro que se beneficiaram pelo preço do metal que estava cotado nesta manhã em US$ 1.724 a onça.
Enquanto isso, a moeda australiana estava cotada nesta terça-feira a US$ 101,50, dois centavos abaixo de sua cotação do fechamento da segunda-feira.
Na Nova Zelândia, a bolsa registrou seu terceiro dia de perdas e o índice NZX-50 caiu 94,27 pontos (3%) até os 3.091,18 inteiros, após cair cerca de 3% desde sexta-feira passada.
A Bolsa de Hong Kong foi arrastada pela tendência e minutos após a abertura já recuava 6,05%, com o índice Hang Seng baixando 1.239,93 pontos, a 20.250 unidades.
O mercado asiático ainda repercute o rebaixamento da nota da dívida soberana dos Estados Unidos pela agência de classificação de riscos Standard & Poor's. A decisão agravou o temor por uma nova recessão global.
Marfrig lidera quedas na Bovespa após venda a descoberto dobrar
Ações da empresa chegaram a cair 27,1% e podem fechar no recorde de baixa da bolsa
São Paulo - As apostas na queda das ações da Marfrig Alimentos SA quase dobraram na última semana e ajudam a empresa a liderar as baixas no Ibovespa.
Operadores alugaram 15,3 milhões de ações da companhia até o dia 5 de agosto, o equivalente a 4,4 por cento das ações, segundo dados levantados pela Bloomberg e a Central Brasileira de Liquidação e Custódia. Isso comparado às 7,9 milhões de ações, ou 2,3 por cento, em 1 de agosto. Os operadores lucram ao se desfazer das ações na esperança de comprá-las mais tarde a um preço menor, transação conhecida como venda a descoberto ou ‘short selling’.
A Marfrig, segunda maior processadora de carnes da América Latina, tinha queda de 27,1 por cento, para R$ 8,75, às 16:10. Caso feche nesse patamar, será um recorde de baixa. O Ibovespa tinha queda de 7,2 por cento no mesmo horário e acumula recuo de 29,7 por cento no ano.
“Há uma possibilidade de um grande fundo estar saindo”, disse Sandra Peres, analista da Coinvalores. “O mercado está mesmo muito ruim.”
A assessoria de imprensa da Marfrig informou, através de e- mail, que a companhia não comenta oscilações de mercado.
São Paulo - As apostas na queda das ações da Marfrig Alimentos SA quase dobraram na última semana e ajudam a empresa a liderar as baixas no Ibovespa.
Operadores alugaram 15,3 milhões de ações da companhia até o dia 5 de agosto, o equivalente a 4,4 por cento das ações, segundo dados levantados pela Bloomberg e a Central Brasileira de Liquidação e Custódia. Isso comparado às 7,9 milhões de ações, ou 2,3 por cento, em 1 de agosto. Os operadores lucram ao se desfazer das ações na esperança de comprá-las mais tarde a um preço menor, transação conhecida como venda a descoberto ou ‘short selling’.
A Marfrig, segunda maior processadora de carnes da América Latina, tinha queda de 27,1 por cento, para R$ 8,75, às 16:10. Caso feche nesse patamar, será um recorde de baixa. O Ibovespa tinha queda de 7,2 por cento no mesmo horário e acumula recuo de 29,7 por cento no ano.
“Há uma possibilidade de um grande fundo estar saindo”, disse Sandra Peres, analista da Coinvalores. “O mercado está mesmo muito ruim.”
A assessoria de imprensa da Marfrig informou, através de e- mail, que a companhia não comenta oscilações de mercado.
REGRAS CIRCUIT BREAKER
Abaixo são detalhadas as regras para acionamento do Circuit Breaker, conforme o capítulo XVIII do Manual de Procedimentos Operacionais da Bolsa de Valores de São Paulo S/A.
REGRA 1: Quando o Ibovespa atingir limite de baixa de 10% (dez por cento) em relação ao índice de fechamento do dia anterior, os negócios na BVSP, em todos os mercados, serão interrompidos por 30 (trinta) minutos.
REGRA 2: Reabertos os negócios, caso a variação do Ibovespa atinja uma oscilação negativa de 15% (quinze por cento) em relação ao índice de fechamento do dia anterior, os negócios na BVSP, em todos os mercados, serão interrompidos por 1 (uma) hora.
REGRA 3: Reabertos os negócios, caso a variação do Ibovespa atinja uma oscilação negativa de 20% (vinte por cento) em relação ao índice de fechamento do dia anterior, a BVSP poderá determinar a suspensão dos negócios em todos os mercados por prazo definido a seu critério, sendo comunicado ao mercado tal decisão por meio da Agência Bovespa de Notícias (ABO-OPERAÇÕES).
REGRAS GERAIS: Não haverá acionamento das REGRAS 1, 2 ou 3 na última meia hora de funcionamento do Pregão; Ocorrendo a interrupção dos negócios na penúltima meia hora de negociação, na reabertura dos negócios, o horário será prorrogado em, no máximo, mais 30 (trinta) minutos, sem qualquer outra interrupção, de tal forma que se garanta um período final de negociação de 30 (trinta) minutos corridos.
REGRA 1: Quando o Ibovespa atingir limite de baixa de 10% (dez por cento) em relação ao índice de fechamento do dia anterior, os negócios na BVSP, em todos os mercados, serão interrompidos por 30 (trinta) minutos.
REGRA 2: Reabertos os negócios, caso a variação do Ibovespa atinja uma oscilação negativa de 15% (quinze por cento) em relação ao índice de fechamento do dia anterior, os negócios na BVSP, em todos os mercados, serão interrompidos por 1 (uma) hora.
REGRA 3: Reabertos os negócios, caso a variação do Ibovespa atinja uma oscilação negativa de 20% (vinte por cento) em relação ao índice de fechamento do dia anterior, a BVSP poderá determinar a suspensão dos negócios em todos os mercados por prazo definido a seu critério, sendo comunicado ao mercado tal decisão por meio da Agência Bovespa de Notícias (ABO-OPERAÇÕES).
REGRAS GERAIS: Não haverá acionamento das REGRAS 1, 2 ou 3 na última meia hora de funcionamento do Pregão; Ocorrendo a interrupção dos negócios na penúltima meia hora de negociação, na reabertura dos negócios, o horário será prorrogado em, no máximo, mais 30 (trinta) minutos, sem qualquer outra interrupção, de tal forma que se garanta um período final de negociação de 30 (trinta) minutos corridos.
CAPITALISMO PELO MUNDO AFORA
Capitalismo Ideal:
Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro.
Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!
Capitalismo Americano:
Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas.
Fica surpreso quando ela morre.
Capitalismo Francês:
Você tem duas vacas. Entra em greve porque quer três.
Capitalismo Canadense:
Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo americano. As vacas morrem.
Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.
Capitalismo Japonês:
Você tem duas vacas.
Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.
Capitalismo Italiano:
Você tem duas vacas. Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!!!
Capitalismo Britânico:
Você tem duas vacas. As duas são loucas.
Capitalismo Holandês:
Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.
Capitalismo Alemão:
Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.
Capitalismo Russo:
Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco.
Conta de novo e vê que tem 42. Conta de novo e vê que tem 12 vacas.
Você pára de contar e abre outra garrafa de vodca.
Capitalismo Suiço:
Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua.. Você cobra para guardar a vaca dos outros.
Capitalismo Espanhol:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.
Capitalismo Português:
Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce...
Capitalismo Chinês:
Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas.
Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade.
E prende o ativista que divulgou os números.
Capitalismo Hindu:
Você tem duas vacas. Ai de quem tocar nelas.
Capitalismo Argentino:
Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês..
As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano ao FMI.
Capitalismo Brasileiro:
Você tem duas vacas. Uma delas é roubada.
O governo cria a CCPV- Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presume que você tenha 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo...
Nervosismo deve aumentar se Fitch e Moody's seguirem S&P, diz economista
SÃO PAULO - Após a Standard & Poor's ter decidido cortar o rating dos EUA na última sexta-feira (5), de AAA para AA+, o mercado agora aguarda ansiosamente o posicionamento de Fitch Ratings e Moody's quanto à deterioração fiscal do país.
Nas últimas semanas, ambas as agências de classificação de risco alertaram o país sobre a frágil situação e afirmaram que não hesitariam em realizar cortes na nota de crédito caso fosse necessário.
Caso Fitch e Moody's sigam este caminho, o aumento do nervosismo no mercado será visível, garante o economista da Senso Corretora, Antônio César Amarante Neto, pois reduz a percepção de que a decisão da Standard & Poor's possa eventualmente ter sido isolada e precipitada, como afirma o governo norte-americano.
Debandada
Além disso, pode haver uma debandada de fundos de investimentos, inclusive soberanos, junto às treasuries, uma vez que muitos deles têm discriminado em seu regulamento a obrigatoriedade da aplicação de recursos em papéis com rating AAA de pelo menos duas agências, o que pode intensificar ainda mais a aversão ao risco no mercado internacional, e consequentemente, pressionar ainda mais as bolsas de valores.
Momento equivocado
No entanto, Amarante tece uma dura crítica à postura das agências. Para ele, o timming da S&P foi totalmente equivocado, uma vez que a agência deveria ter realizado alertas há meses e não simplesmente cortado a nota no "meio do furacão da crise", afirmou.
O economista atribui essa postura como reflexos do trauma vivido em 2008, quando nenhuma das três agências foi capaz de prever diversas falências decorrentes da crise, sofrendo com casos emblemáticos como o de Lehman Brother e AIG, que possuíam notas AAA até horas antes da falência e da intervenção do governo, respectivamente.
Fonte: http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=8061881788353199670
Nas últimas semanas, ambas as agências de classificação de risco alertaram o país sobre a frágil situação e afirmaram que não hesitariam em realizar cortes na nota de crédito caso fosse necessário.
Caso Fitch e Moody's sigam este caminho, o aumento do nervosismo no mercado será visível, garante o economista da Senso Corretora, Antônio César Amarante Neto, pois reduz a percepção de que a decisão da Standard & Poor's possa eventualmente ter sido isolada e precipitada, como afirma o governo norte-americano.
Debandada
Além disso, pode haver uma debandada de fundos de investimentos, inclusive soberanos, junto às treasuries, uma vez que muitos deles têm discriminado em seu regulamento a obrigatoriedade da aplicação de recursos em papéis com rating AAA de pelo menos duas agências, o que pode intensificar ainda mais a aversão ao risco no mercado internacional, e consequentemente, pressionar ainda mais as bolsas de valores.
Momento equivocado
No entanto, Amarante tece uma dura crítica à postura das agências. Para ele, o timming da S&P foi totalmente equivocado, uma vez que a agência deveria ter realizado alertas há meses e não simplesmente cortado a nota no "meio do furacão da crise", afirmou.
O economista atribui essa postura como reflexos do trauma vivido em 2008, quando nenhuma das três agências foi capaz de prever diversas falências decorrentes da crise, sofrendo com casos emblemáticos como o de Lehman Brother e AIG, que possuíam notas AAA até horas antes da falência e da intervenção do governo, respectivamente.
Fonte: http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=8061881788353199670
Tectoy lança aparelhos de DVD da Barbie para o Dia das Crianças.
A Mattel fechou um acordo de licenciamento com a Tectoy para o Dia das Crianças. Serão lançados em outubro seis modelos de aparelhos de DVD com o tema da Barbie, em tela LCD de sete polegadas. Os produtos serão vendidos com exclusividade pela Lojas Americanas, ao preço sugerido de R$ 129,00, para os modelos compactos, e R$ 369,00, para os portáteis.
Fonte: http://www.expressioncomunicacao.com.br/blog/?p=7476
Em dia de tensão, bolsas da Ásia operam em queda
Mercado asiático reage ao rebaixamento da nota dos Estados Unidos pela Standard & Poor’s; dia deve ser de volatilidade global
As Bolsas de Valores de Tóquio e Hong Kong inauguraram em baixa o pregão das principais bolsas de valores do mundo, após o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela Standard & Poor’s. Seguindo a expectativa de analistas, o índice Nikkei 225 abriu em queda de 1,52%. Às 23h43, o índice caía 1,31%. No mesmo horário, a Bolsa de Valores de Hong Kong caia 3,2%.
Na sexta-feira, a Bolsa de Tóquio já havia fechado em queda de 3,72%, ainda repercutindo o pessimismo sobre a crise da dívida dos Estados Unidos e a na Europa.
O recuo das bolsas de Hong Kong e Tóquio é um indício de que a segunda-feira será de tensão mundo afora. Na imprensa internacional, o noticiário traz temores sobre uma possível “segunda-feira negra”, em uma reedição do dia 19 de outubro de 1987, quando o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, sofreu uma queda de 22%.
Ainda na Ásia, a Bolsa da Coreia do Sul abriu em queda de 1,34%, enquanto o mercado australiano recuava 2,15% no início do pregão.
No mercado futuro, o petróleo também operava em queda na Ásia.
Lideranças mobilizadas
Durante o fim de semana, as principais lideranças econômicas globais discutiram a situação do mercado, para evitar uma onda de contágio global. Os investidores aguardam o posicionamento do G7 (grupo das sete maiores economias do mundo) sobre a situação norte-americana. O Banco Central Europeu (BCE) anunciou, neste domingo, a compra de títulos da Espanha e da Itália para evitar o contágio do mercado.
No encontro do G20, não houve pronunciamentos oficiais, mas o ministro das Finanças da Coreia do Sul, Choi Jong-Ku, disse que “sérias discussões” são mantidas, ao mesmo tempo em que reforçou, ao menos no discurso, a confiança do país na economia dos Estados Unidos.
Bolsas no mundo
A queda nos mercados acionários começou mais cedo, em bolsas de menor expressão.
No pregão de domingo, o primeiro dia útil em Israel, a bolsa de valores local fechou em forte baixa de 6,99%. Mais cedo, no início do pregão, a bolsa de Israel entrou em circuit braker (quando as operações são suspensas), ao abrir os negócios despencando 6,5%.
A Bolsa da Arábia Saudita, a primeira a operar após o rebaixamento dos EUA, na sexta-feira à noite, fechou o domingo praticamente estável, em leve alta de 0,08%. No sábado, o pregão pós-rebaixamento, o mercado local havia caído 5,4%.
As Bolsas de Valores de Tóquio e Hong Kong inauguraram em baixa o pregão das principais bolsas de valores do mundo, após o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela Standard & Poor’s. Seguindo a expectativa de analistas, o índice Nikkei 225 abriu em queda de 1,52%. Às 23h43, o índice caía 1,31%. No mesmo horário, a Bolsa de Valores de Hong Kong caia 3,2%.
Na sexta-feira, a Bolsa de Tóquio já havia fechado em queda de 3,72%, ainda repercutindo o pessimismo sobre a crise da dívida dos Estados Unidos e a na Europa.
O recuo das bolsas de Hong Kong e Tóquio é um indício de que a segunda-feira será de tensão mundo afora. Na imprensa internacional, o noticiário traz temores sobre uma possível “segunda-feira negra”, em uma reedição do dia 19 de outubro de 1987, quando o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, sofreu uma queda de 22%.
Ainda na Ásia, a Bolsa da Coreia do Sul abriu em queda de 1,34%, enquanto o mercado australiano recuava 2,15% no início do pregão.
No mercado futuro, o petróleo também operava em queda na Ásia.
Lideranças mobilizadas
Durante o fim de semana, as principais lideranças econômicas globais discutiram a situação do mercado, para evitar uma onda de contágio global. Os investidores aguardam o posicionamento do G7 (grupo das sete maiores economias do mundo) sobre a situação norte-americana. O Banco Central Europeu (BCE) anunciou, neste domingo, a compra de títulos da Espanha e da Itália para evitar o contágio do mercado.
No encontro do G20, não houve pronunciamentos oficiais, mas o ministro das Finanças da Coreia do Sul, Choi Jong-Ku, disse que “sérias discussões” são mantidas, ao mesmo tempo em que reforçou, ao menos no discurso, a confiança do país na economia dos Estados Unidos.
Bolsas no mundo
A queda nos mercados acionários começou mais cedo, em bolsas de menor expressão.
No pregão de domingo, o primeiro dia útil em Israel, a bolsa de valores local fechou em forte baixa de 6,99%. Mais cedo, no início do pregão, a bolsa de Israel entrou em circuit braker (quando as operações são suspensas), ao abrir os negócios despencando 6,5%.
A Bolsa da Arábia Saudita, a primeira a operar após o rebaixamento dos EUA, na sexta-feira à noite, fechou o domingo praticamente estável, em leve alta de 0,08%. No sábado, o pregão pós-rebaixamento, o mercado local havia caído 5,4%.
Maiores economias do mundo tentam evitar "segunda-feira negra"
Líderes de todo o mundo debateram medidas conjuntas para evitar onda de pessimismo global após rebaixamento da nota dos EUA
Responsáveis de finanças das principais economias do mundo mantiveram neste fim de semana intensos contatos telefônicos para tentar evitar uma profunda crise nos mercados na segunda-feira, após o rebaixamento histórico da qualificação da dívida dos Estados Unidos e dos temores de uma recessão.
Os governos temem que a degradação da nota da dívida dos EUA anunciada na sexta-feira passada, após o fechamento dos mercados, pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) atue como estopim para um "segunda-feira negra" nos mercados, cuja queda estaria motivada, segundo os especialistas, pela incerteza sobre a recuperação da economia mundial.
A S&P rebaixou a qualificação da economia dos EUA de AAA para AA+ e se trata da primeira e única vez que foi degradada a nota da dívida da primeira economia mundial, enquanto os contatos telefônicos entre os líderes europeus e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, começaram já na sexta-feira à noite, após uma semana péssima nos mercados financeiros.
Por sua vez, o conselho de governadores do Banco Central Europeu (BCE) realizou neste domingo uma teleconferência de caráter extraordinário para discutir a compra de dívida soberana da Espanha e Itália, que sofreram ataques especulativos nas últimas semanas, disseram à Efe fontes financeiras em Frankfurt.
Enquanto isso, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, divulgaram um comunicado conjunto reforçando a importância de uma aplicação "rápida e completa" das medidas anunciadas pela Espanha e Itália para endireitar suas finanças e melhorar sua competitividade.
Sarkozy e Merkel defenderam também uma aplicação "rápida" dos acordos da cúpula europeia de 21 de julho sobre o segundo resgate grego e a ampliação do fundo europeu de resgate.
Na sexta-feira passada o prêmio de risco da Espanha e Itália voltou a disparar acima dos 400 pontos básicos antes de fechar abaixo dos 375. O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, anunciou na mesma sexta-feira uma aceleração das medidas de austeridade e reformas econômicas no país, e disse que em sua conversa com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, foi acordado a realização de uma cúpula urgente do Grupo dos Sete (G7, grupo dos sete países mais industrializados do mundo) de Finanças, que a princípio estava prevista para 9 e 10 de setembro em Marselha.
O Ministério das Finanças da Coreia do Sul informou que no Grupo dos Vinte (G20, que reúne os ministros e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia) se buscava um consenso, enquanto um funcionário do mesmo explicou à agência local "Yonhap" que "se a declaração se emite de modo que aumente a confiança dos investidores em direção rumo aos bônus americanos, isso poderia contribuir para a estabilização do mercado".
Os telefonemas ocorrem após uma péssima semana nas principais bolsas europeias com quedas de 13,12% na de Milão; 12,89% na de Frankfurt, 10,73% na de Paris e 10% na de Madri, além de 7,75% do Dow Jones no mercado de Nova York, perante a crescente incerteza sobre a recuperação da economia global.
O representante na Europa da S&P, Jean-Michel Six, declarou à emissora "France Info" que a agência não prevê uma "reação ruidosa" a sua decisão, ao justificá-la alegando que "a fraqueza da recuperação econômica" e "fatores políticos" que põem em dúvida a eficácia da tomada de decisões nos EUA.
O chefe global de S&P, David Beers, em declarações à rede de televisão "Fox", tentou minimizar a importância do impacto nos mercados da degradação da nota dos EUA, e assegurou que o que mais preocupa os mercados é "a percepção global que a economia mundial poderia estar desacelerando".
Por sua parte, o diretor-geral de S&P, John Chambers, lembrou em declarações à emissora "ABC" que a agência de qualificação poderia anunciar uma segunda degradação da dívida dos EUA nos próximos seis a 24 meses se piorar a situação fiscal do país.
Enquanto isso, a primeira reação ocorreu na sessão deste domingo, na Bolsa de Tel Aviv, que perdeu cerca de 7% e teve que suspender o pregão para amortecer a queda, antecipando a tensão que pode atingir os principais mercados do mundo na segunda-feira.
Fonte: http://economia.ig.com.br/mercados/maiores+economias+do+mundo+tentam+evitar+segundafeira+negra/n1597123392037.html
Responsáveis de finanças das principais economias do mundo mantiveram neste fim de semana intensos contatos telefônicos para tentar evitar uma profunda crise nos mercados na segunda-feira, após o rebaixamento histórico da qualificação da dívida dos Estados Unidos e dos temores de uma recessão.
Os governos temem que a degradação da nota da dívida dos EUA anunciada na sexta-feira passada, após o fechamento dos mercados, pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) atue como estopim para um "segunda-feira negra" nos mercados, cuja queda estaria motivada, segundo os especialistas, pela incerteza sobre a recuperação da economia mundial.
A S&P rebaixou a qualificação da economia dos EUA de AAA para AA+ e se trata da primeira e única vez que foi degradada a nota da dívida da primeira economia mundial, enquanto os contatos telefônicos entre os líderes europeus e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, começaram já na sexta-feira à noite, após uma semana péssima nos mercados financeiros.
Por sua vez, o conselho de governadores do Banco Central Europeu (BCE) realizou neste domingo uma teleconferência de caráter extraordinário para discutir a compra de dívida soberana da Espanha e Itália, que sofreram ataques especulativos nas últimas semanas, disseram à Efe fontes financeiras em Frankfurt.
Enquanto isso, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, divulgaram um comunicado conjunto reforçando a importância de uma aplicação "rápida e completa" das medidas anunciadas pela Espanha e Itália para endireitar suas finanças e melhorar sua competitividade.
Sarkozy e Merkel defenderam também uma aplicação "rápida" dos acordos da cúpula europeia de 21 de julho sobre o segundo resgate grego e a ampliação do fundo europeu de resgate.
Na sexta-feira passada o prêmio de risco da Espanha e Itália voltou a disparar acima dos 400 pontos básicos antes de fechar abaixo dos 375. O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, anunciou na mesma sexta-feira uma aceleração das medidas de austeridade e reformas econômicas no país, e disse que em sua conversa com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, foi acordado a realização de uma cúpula urgente do Grupo dos Sete (G7, grupo dos sete países mais industrializados do mundo) de Finanças, que a princípio estava prevista para 9 e 10 de setembro em Marselha.
O Ministério das Finanças da Coreia do Sul informou que no Grupo dos Vinte (G20, que reúne os ministros e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia) se buscava um consenso, enquanto um funcionário do mesmo explicou à agência local "Yonhap" que "se a declaração se emite de modo que aumente a confiança dos investidores em direção rumo aos bônus americanos, isso poderia contribuir para a estabilização do mercado".
Os telefonemas ocorrem após uma péssima semana nas principais bolsas europeias com quedas de 13,12% na de Milão; 12,89% na de Frankfurt, 10,73% na de Paris e 10% na de Madri, além de 7,75% do Dow Jones no mercado de Nova York, perante a crescente incerteza sobre a recuperação da economia global.
O representante na Europa da S&P, Jean-Michel Six, declarou à emissora "France Info" que a agência não prevê uma "reação ruidosa" a sua decisão, ao justificá-la alegando que "a fraqueza da recuperação econômica" e "fatores políticos" que põem em dúvida a eficácia da tomada de decisões nos EUA.
O chefe global de S&P, David Beers, em declarações à rede de televisão "Fox", tentou minimizar a importância do impacto nos mercados da degradação da nota dos EUA, e assegurou que o que mais preocupa os mercados é "a percepção global que a economia mundial poderia estar desacelerando".
Por sua parte, o diretor-geral de S&P, John Chambers, lembrou em declarações à emissora "ABC" que a agência de qualificação poderia anunciar uma segunda degradação da dívida dos EUA nos próximos seis a 24 meses se piorar a situação fiscal do país.
Enquanto isso, a primeira reação ocorreu na sessão deste domingo, na Bolsa de Tel Aviv, que perdeu cerca de 7% e teve que suspender o pregão para amortecer a queda, antecipando a tensão que pode atingir os principais mercados do mundo na segunda-feira.
Fonte: http://economia.ig.com.br/mercados/maiores+economias+do+mundo+tentam+evitar+segundafeira+negra/n1597123392037.html
domingo, 7 de agosto de 2011
Mercados perdem R$ 7 trilhões na pior semana em 3 anos
A turbulência dos últimos dias gerou perdas de pelo menos US$ 4,4 trilhões nas bolsas dos principais mercados do mundo
A turbulência dos últimos dias gerou perdas de pelo menos R$ 7,02 trilhões (US$ 4,4 trilhões) nas bolsas dos principais mercados e marca a pior semana para o sistema financeiro em três anos. O temor de um default norte-americano, que se confirmou apenas na noite de ontem, e depois a ameaça de uma nova recessão mundial gerou a pior semana para os mercados acionários desde a quebra do Lehman Brothers, em 2008, quando foi deflagrada a crise financeira global.
Só nos Estados Unidos, a perda foi de cerca de US$ 1,8 trilhão no valor de ações, segundo cálculos da Bloomberg. Londres teve a quinta pior semana de sua história e a pior desde setembro de 2008. Pela primeira vez a Bolsa de Paris completou dez dias de queda. O Brasil também foi afetado. Na quinta-feira, a Bovespa registrou o pior resultado entre as 20 maiores bolsas do mundo.
Mesmo a bolsa da maior economia da Europa, a Alemanha, não ficou imune. As ações alemãs sofreram oito dias de quedas consecutivas, o pior resultado desde 1993. Na semana, as perdas foram de 12%. Desde maio, quando Frankfurt atingiu seu pico, as perdas já são de 17%.
A Bolsa em Londres fechou a semana com uma perda acumulada de 10% e prejuízo de 149 bilhões de libras esterlinas. A semana foi a quinta pior na história da bolsa britânica. Essa foi também a primeira vez que Londres registrou três dias de quedas acentuadas desde a quebra do Lehman Brothers, em setembro de 2008. Na França, Paris chegou a semana com 10,9% de perdas.
Só Carlos Slim, o homem mais rico do mundo, perdeu quase US$ 8 bilhões em apenas cinco dias. Seu portfólio perdeu 11% desde 29 de julho. A bolsa mexicana nesse período perdeu 7,4%, afetada pelas preocupações em relação à economia americana. Sua principal empresa, a America Movil, perdeu 6,9% nesta semana. No ano, a queda chega a 21%. Três de suas empresas serão retiradas da bolsa do México.
De uma forma geral, os bancos foram os mais prejudicados. Na Itália, as ações do Unicredit chegaram a ser suspensa da bolsa diante de suas perdas No Reino Unido, as ações do Royal Bank of Scotland sofreram perdas de 12%, depois que o banco divulgou prejuízos de mais de US$ 1 bilhão no primeiro semestre diante de sua exposição na Grécia. As perdas refletem nas contas do governo, já que 83% das ações do banco está nas mãos do Estado, que foi obrigado a resgatá-lo em 2008. Já o banco Dexia teve a maior perda de sua história: prejuízo de US$ 4 bilhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: http://economia.ig.com.br/mercados+perdem+r+7+trilhoes+na+pior+semana+em+3+anos/n1597121926009.html
A turbulência dos últimos dias gerou perdas de pelo menos R$ 7,02 trilhões (US$ 4,4 trilhões) nas bolsas dos principais mercados e marca a pior semana para o sistema financeiro em três anos. O temor de um default norte-americano, que se confirmou apenas na noite de ontem, e depois a ameaça de uma nova recessão mundial gerou a pior semana para os mercados acionários desde a quebra do Lehman Brothers, em 2008, quando foi deflagrada a crise financeira global.
Só nos Estados Unidos, a perda foi de cerca de US$ 1,8 trilhão no valor de ações, segundo cálculos da Bloomberg. Londres teve a quinta pior semana de sua história e a pior desde setembro de 2008. Pela primeira vez a Bolsa de Paris completou dez dias de queda. O Brasil também foi afetado. Na quinta-feira, a Bovespa registrou o pior resultado entre as 20 maiores bolsas do mundo.
Mesmo a bolsa da maior economia da Europa, a Alemanha, não ficou imune. As ações alemãs sofreram oito dias de quedas consecutivas, o pior resultado desde 1993. Na semana, as perdas foram de 12%. Desde maio, quando Frankfurt atingiu seu pico, as perdas já são de 17%.
A Bolsa em Londres fechou a semana com uma perda acumulada de 10% e prejuízo de 149 bilhões de libras esterlinas. A semana foi a quinta pior na história da bolsa britânica. Essa foi também a primeira vez que Londres registrou três dias de quedas acentuadas desde a quebra do Lehman Brothers, em setembro de 2008. Na França, Paris chegou a semana com 10,9% de perdas.
Só Carlos Slim, o homem mais rico do mundo, perdeu quase US$ 8 bilhões em apenas cinco dias. Seu portfólio perdeu 11% desde 29 de julho. A bolsa mexicana nesse período perdeu 7,4%, afetada pelas preocupações em relação à economia americana. Sua principal empresa, a America Movil, perdeu 6,9% nesta semana. No ano, a queda chega a 21%. Três de suas empresas serão retiradas da bolsa do México.
De uma forma geral, os bancos foram os mais prejudicados. Na Itália, as ações do Unicredit chegaram a ser suspensa da bolsa diante de suas perdas No Reino Unido, as ações do Royal Bank of Scotland sofreram perdas de 12%, depois que o banco divulgou prejuízos de mais de US$ 1 bilhão no primeiro semestre diante de sua exposição na Grécia. As perdas refletem nas contas do governo, já que 83% das ações do banco está nas mãos do Estado, que foi obrigado a resgatá-lo em 2008. Já o banco Dexia teve a maior perda de sua história: prejuízo de US$ 4 bilhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: http://economia.ig.com.br/mercados+perdem+r+7+trilhoes+na+pior+semana+em+3+anos/n1597121926009.html
BCE e G7 fazem reuniões emergenciais antes da abertura das bolsas
Temores sobre a dívida nos Estados Unidos e nos países da zona do euro derrubaram as bolsas em todo o mundo
BBC Brasil | 07/08/2011 08:41
Duas reuniões de emergência estão marcadas para este domingo na tentativa de autoridades de diversos países para tentar animar os mercados financeiros, que sofreram fortes perdas na semana passada.
Temores sobre a dívida nos Estados Unidos e nos países da zona do euro derrubaram as bolsas em todo o mundo.
O Banco Central Europeu (BCE) fará uma reunião de emergência na tarde de domingo para decidir se a entidade comprará títulos da dívida italiana para aliviar as pressões sobre o mercado financeiro. A Alemanha é contra a medida e exige que os italianos melhorem o desempenho da economia do país, com medidas de austeridade fiscal mais rígidas do que as prometidas até agora.
Os ministros das Finanças do G7 – os sete países mais industrializados do mundo – também farão um encontro de emergência para discutir formas de acalmar o mercado financeiro antes da abertura na segunda-feira.
Itália e Espanha
A reunião do BCE será por teleconferência na tarde de domingo. O principal item da agenda é a Itália, a maior economia a ser atingida pela crise da zona do euro até agora.
Os juros pagos pelo governo italiano nos títulos da sua dívida aumentaram drasticamente, na medida em que investidores começaram a duvidar da capacidade de solvência da Itália, já que a economia do país está crescendo muito lentamente.
A Espanha é outro país em crise, com alto índice de desemprego e endividamento público, aliado ao fraco crescimento econômico.
Analistas temem que os dois países sigam o caminho de Grécia, Irlanda e Portugal, que precisaram de pacotes de ajuda externa para salvarem suas economias.
Na semana passada, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, disse que as autoridades monetárias do bloco estão fracassando na tarefa de evitar que a crise da dívida se espalhe.
Já italianos e espanhóis tentam convencer os demais países que conseguirão honrar seus compromissos. Na sexta-feira, o premiê italiano, Silvio Berlusconi, prometeu medidas de austeridade que equilibrariam o orçamento do governo até 2013, um ano antes do previsto inicialmente.
Há boatos de que o BCE está se preparando para comprar títulos da dívida da Itália e da Espanha, para tentar ajudar os dois países. Na semana passada, o BCE fez o mesmo com papéis da Irlanda e de Portugal.
No entanto, há indícios de que a entidade está dividida. Alguns analistas esperavam que o BCE começasse a comprar títulos da dívida da Espanha e da Itália logo após uma reunião no dia 21 de julho, mas isso não aconteceu, aumentando o clima de apreensão no mercado.
Dívida americana
Os ministros das Finanças do G7 também farão uma reunião por telefone no domingo.
Eles discutirão formas de animar os mercados antes da abertura de segunda-feira. Após o fechamento de sexta-feira, a agência de classificação de riscos Standard & Poor's (S&P) rebaixou pela primeira vez na história a nota dada aos títulos da dívida americana – de AAA para AA+.
O S&P tomou a decisão por acreditar que o acordo entre políticos republicanos e democratas para aumentar o teto da dívida americana foi insuficiente para resolver os problemas econômicos dos Estados Unidos.
A decisão da agência de classificação de riscos causou constrangimentos à gestão do presidente americano, Barack Obama, e pode aumentar o custo de empréstimos governamentais.
Um assessor da Presidência criticou a S&P.
"Ela [a agência] atacou uma instituição começando com uma conclusão, e moldando um argumento para se encaixar na conclusão", disse Gene Sperling, do Conselho Econômico Nacional do governo.
O porta-voz do governo americano, Jay Carney, disse no sábado que o acordo entre republicanos e democratas foi "um passo importante na direção certa", mas que o país precisa "melhorar".
BBC Brasil | 07/08/2011 08:41
Duas reuniões de emergência estão marcadas para este domingo na tentativa de autoridades de diversos países para tentar animar os mercados financeiros, que sofreram fortes perdas na semana passada.
Temores sobre a dívida nos Estados Unidos e nos países da zona do euro derrubaram as bolsas em todo o mundo.
O Banco Central Europeu (BCE) fará uma reunião de emergência na tarde de domingo para decidir se a entidade comprará títulos da dívida italiana para aliviar as pressões sobre o mercado financeiro. A Alemanha é contra a medida e exige que os italianos melhorem o desempenho da economia do país, com medidas de austeridade fiscal mais rígidas do que as prometidas até agora.
Os ministros das Finanças do G7 – os sete países mais industrializados do mundo – também farão um encontro de emergência para discutir formas de acalmar o mercado financeiro antes da abertura na segunda-feira.
Itália e Espanha
A reunião do BCE será por teleconferência na tarde de domingo. O principal item da agenda é a Itália, a maior economia a ser atingida pela crise da zona do euro até agora.
Os juros pagos pelo governo italiano nos títulos da sua dívida aumentaram drasticamente, na medida em que investidores começaram a duvidar da capacidade de solvência da Itália, já que a economia do país está crescendo muito lentamente.
A Espanha é outro país em crise, com alto índice de desemprego e endividamento público, aliado ao fraco crescimento econômico.
Analistas temem que os dois países sigam o caminho de Grécia, Irlanda e Portugal, que precisaram de pacotes de ajuda externa para salvarem suas economias.
Na semana passada, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, disse que as autoridades monetárias do bloco estão fracassando na tarefa de evitar que a crise da dívida se espalhe.
Já italianos e espanhóis tentam convencer os demais países que conseguirão honrar seus compromissos. Na sexta-feira, o premiê italiano, Silvio Berlusconi, prometeu medidas de austeridade que equilibrariam o orçamento do governo até 2013, um ano antes do previsto inicialmente.
Há boatos de que o BCE está se preparando para comprar títulos da dívida da Itália e da Espanha, para tentar ajudar os dois países. Na semana passada, o BCE fez o mesmo com papéis da Irlanda e de Portugal.
No entanto, há indícios de que a entidade está dividida. Alguns analistas esperavam que o BCE começasse a comprar títulos da dívida da Espanha e da Itália logo após uma reunião no dia 21 de julho, mas isso não aconteceu, aumentando o clima de apreensão no mercado.
Dívida americana
Os ministros das Finanças do G7 também farão uma reunião por telefone no domingo.
Eles discutirão formas de animar os mercados antes da abertura de segunda-feira. Após o fechamento de sexta-feira, a agência de classificação de riscos Standard & Poor's (S&P) rebaixou pela primeira vez na história a nota dada aos títulos da dívida americana – de AAA para AA+.
O S&P tomou a decisão por acreditar que o acordo entre políticos republicanos e democratas para aumentar o teto da dívida americana foi insuficiente para resolver os problemas econômicos dos Estados Unidos.
A decisão da agência de classificação de riscos causou constrangimentos à gestão do presidente americano, Barack Obama, e pode aumentar o custo de empréstimos governamentais.
Um assessor da Presidência criticou a S&P.
"Ela [a agência] atacou uma instituição começando com uma conclusão, e moldando um argumento para se encaixar na conclusão", disse Gene Sperling, do Conselho Econômico Nacional do governo.
O porta-voz do governo americano, Jay Carney, disse no sábado que o acordo entre republicanos e democratas foi "um passo importante na direção certa", mas que o país precisa "melhorar".
Standard & Poor's vê 1 em 3 chances de novo rebaixamento dos EUA
Reclassificação pode acontecer em um prazo de seis meses a dois anos, disse diretor-gerente da agência
O diretor-gerente da agência de classificação de risco Standard & Poor's, John Chambers, afirmou neste domingo que existe uma em três chances de haver um novo rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos nos próximos seis meses a dois anos.
"Temos uma perspectiva negativa... de seis meses a 24 meses", disse ele a um programa do canal de TV ABC.
"E se a posição fiscal dos EUA se deteriorar mais ou se a contenção política se tornar mais arraigada, isso pode levar a um rebaixamento. A perspectiva indica pelo menos uma em três chances de rebaixamento nesse período".
Chambers disse que levará algum tempo para que os EUA recuperem a nota máxima de crédito "AAA".
"Exigiria uma estabilização da dívida como parte da economia e um eventual declínio. E exigiria, eu acho, maior habilidade para obter consenso em Washington do que vemos hoje", acrescentou.
Fonte: http://economia.ig.com.br/standard+poors+ve+1+em+3+chances+de+novo+rebaixamento+dos+eua/n1597123032100.html
O diretor-gerente da agência de classificação de risco Standard & Poor's, John Chambers, afirmou neste domingo que existe uma em três chances de haver um novo rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos nos próximos seis meses a dois anos.
"Temos uma perspectiva negativa... de seis meses a 24 meses", disse ele a um programa do canal de TV ABC.
"E se a posição fiscal dos EUA se deteriorar mais ou se a contenção política se tornar mais arraigada, isso pode levar a um rebaixamento. A perspectiva indica pelo menos uma em três chances de rebaixamento nesse período".
Chambers disse que levará algum tempo para que os EUA recuperem a nota máxima de crédito "AAA".
"Exigiria uma estabilização da dívida como parte da economia e um eventual declínio. E exigiria, eu acho, maior habilidade para obter consenso em Washington do que vemos hoje", acrescentou.
Fonte: http://economia.ig.com.br/standard+poors+ve+1+em+3+chances+de+novo+rebaixamento+dos+eua/n1597123032100.html
sábado, 6 de agosto de 2011
UE discutirá risco global após rebaixamento dos EUA
Para porta-voz do Tesouro britânico, rebaixamento de nota americana alerta Reino Unido para manter plano de redução do déficit
O ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne, vai telefonar para o ministro das Finanças da Polônia, Jacek Rostowski, que chefia os encontros de ministros financeiros da União Europeia, para discutir as ameaças à estabilidade financeira global depois que a Standard & Poor's rebaixou a nota de classificação de risco dos EUA de AAA, para AA+.
Um porta-voz do Tesouro britânico disse que o rebaixamento dos EUA ilustra como o Reino Unido não pode abandonar seu plano de redução do déficit. Desde que tomou posse em maio de 2010, o governo de coalizão do Reino Unido iniciou um programa agressivo de aperto fiscal, que prevê cortes de gastos e aumento de impostos no total de 111 bilhões de libras até 2015 para eliminar o déficit estrutural dos EUA.
Em maio de 2009, a S&P colocou o governo anterior, Trabalhista, na defensiva ao declarar o rating AAA em perspectiva negativa pela primeira vez na história. Em outubro do ano passado, no entanto, a agência retirou a perspectiva negativa. As informações são da Dow Jones.
Fonte: http://economia.ig.com.br/ue+vai+discutir+risco+global+apos+rebaixamento+dos+eua/n1597121960344.html
O ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne, vai telefonar para o ministro das Finanças da Polônia, Jacek Rostowski, que chefia os encontros de ministros financeiros da União Europeia, para discutir as ameaças à estabilidade financeira global depois que a Standard & Poor's rebaixou a nota de classificação de risco dos EUA de AAA, para AA+.
Um porta-voz do Tesouro britânico disse que o rebaixamento dos EUA ilustra como o Reino Unido não pode abandonar seu plano de redução do déficit. Desde que tomou posse em maio de 2010, o governo de coalizão do Reino Unido iniciou um programa agressivo de aperto fiscal, que prevê cortes de gastos e aumento de impostos no total de 111 bilhões de libras até 2015 para eliminar o déficit estrutural dos EUA.
Em maio de 2009, a S&P colocou o governo anterior, Trabalhista, na defensiva ao declarar o rating AAA em perspectiva negativa pela primeira vez na história. Em outubro do ano passado, no entanto, a agência retirou a perspectiva negativa. As informações são da Dow Jones.
Fonte: http://economia.ig.com.br/ue+vai+discutir+risco+global+apos+rebaixamento+dos+eua/n1597121960344.html
China critica EUA após rebaixamento de nota da dívida
Em editorial, governo exigiu supervisão ao dólar e propôs uma nova moeda internacional
A imprensa estatal da China criticou neste sábado os Estados Unidos, depois que agência de classificação de riscos Standard & Poor's (S&P) rebaixou a nota da dívida americana de longo prazo pela primeira vez na história. Na sexta-feira, os papéis americanos receberam a nota AA+, em vez da avaliação máxima AAA.
Em um texto opinativo, a agência de notícias estatal Xinhua afirma que a China "tem todo o direito agora de exigir que os Estados Unidos lidem com o seu problema estrutural de dívida e garantam a segurança dos ativos em dólar da China".
A China é o maior detentor mundial de papéis da dívida americana. O texto da Xinhua também afirma que já se passou a época em que os Estados Unidos conseguiam tomar empréstimos para se livrar de problemas causados pelos próprios americanos, e sugeriu que uma nova moeda internacional pode surgir para substituir o dólar.
"Supervisão internacional sobre a questão dos dólares americanos deveria ser introduzida e uma nova moeda de reserva global, estável e segura, também pode ser uma opção para evitar uma catástrofe provocada por qualquer país individualmente."
A reação em outros países foi de cautela. Autoridades no Japão, Coreia do Sul e Austrália pediram calma aos investidores.
Avaliação "errada"
Nos Estados Unidos, fontes do governo criticaram a S&P e sugeriram que a agência de risco cometeu um erro ao rebaixar a nota da dívida americana. Uma autoridade, cujo nome não foi divulgado, teria detectado um erro de US$ 2 trilhões na avaliação da agência de risco. Isso levou o porta-voz do Tesouro a dizer: "Um julgamento influenciado por um erro de US$ 2 trilhões fala por si só". No entanto, ele não explicou qual teria sido o erro da S&P.
O diretor do comitê de classificações de risco de dívidas soberanas da S&P, John Chambers, disse que o governo americano poderia ter evitado o rebaixamento da dívida caso tivesse agido antes.
"A primeira coisa que poderia ter se feito é aumentar o teto da dívida de forma imediata, para que todo esse debate fosse evitado desde o começo", disse ele à rede de televisão CNN.
A Standard & Poor's argumenta que o governo americano não conseguiu negociar no Congresso uma forma de reduzir a dívida americana em US$ 4 trilhões ao longo da próxima década. Ao invés disso, o acordo aprovado pelo Congresso na terça-feira passada – após um longo processo de negociação entre democratas e republicanos – faz economias de aproximadamente metade deste valor.
A S&P afirma que os políticos americanos só conseguiram atingir "poupanças relativamente moderadas" que são insuficientes diante das necessidades da economia americana. "De maneira mais ampla, o rebaixamento reflete a nossa visão de que a eficiência, a estabilidade e a previsibilidade da elaboração de políticas americanas e das instituições políticas enfraqueceram em um momento de desafios correntes fiscais e econômicos", explicou a S&P em uma nota divulgada na noite de sexta-feira.
A agência de risco afirma que pode rebaixar a avaliação da dívida americana em mais um ponto – para AA – nos próximos dois anos, caso as medidas de redução dos gastos públicos se provem insuficientes.
Fonte: http://economia.ig.com.br/china+critica+eua+apos+rebaixamento+de+nota+da+divida/n1597121931708.html
A imprensa estatal da China criticou neste sábado os Estados Unidos, depois que agência de classificação de riscos Standard & Poor's (S&P) rebaixou a nota da dívida americana de longo prazo pela primeira vez na história. Na sexta-feira, os papéis americanos receberam a nota AA+, em vez da avaliação máxima AAA.
Em um texto opinativo, a agência de notícias estatal Xinhua afirma que a China "tem todo o direito agora de exigir que os Estados Unidos lidem com o seu problema estrutural de dívida e garantam a segurança dos ativos em dólar da China".
A China é o maior detentor mundial de papéis da dívida americana. O texto da Xinhua também afirma que já se passou a época em que os Estados Unidos conseguiam tomar empréstimos para se livrar de problemas causados pelos próprios americanos, e sugeriu que uma nova moeda internacional pode surgir para substituir o dólar.
"Supervisão internacional sobre a questão dos dólares americanos deveria ser introduzida e uma nova moeda de reserva global, estável e segura, também pode ser uma opção para evitar uma catástrofe provocada por qualquer país individualmente."
A reação em outros países foi de cautela. Autoridades no Japão, Coreia do Sul e Austrália pediram calma aos investidores.
Avaliação "errada"
Nos Estados Unidos, fontes do governo criticaram a S&P e sugeriram que a agência de risco cometeu um erro ao rebaixar a nota da dívida americana. Uma autoridade, cujo nome não foi divulgado, teria detectado um erro de US$ 2 trilhões na avaliação da agência de risco. Isso levou o porta-voz do Tesouro a dizer: "Um julgamento influenciado por um erro de US$ 2 trilhões fala por si só". No entanto, ele não explicou qual teria sido o erro da S&P.
O diretor do comitê de classificações de risco de dívidas soberanas da S&P, John Chambers, disse que o governo americano poderia ter evitado o rebaixamento da dívida caso tivesse agido antes.
"A primeira coisa que poderia ter se feito é aumentar o teto da dívida de forma imediata, para que todo esse debate fosse evitado desde o começo", disse ele à rede de televisão CNN.
A Standard & Poor's argumenta que o governo americano não conseguiu negociar no Congresso uma forma de reduzir a dívida americana em US$ 4 trilhões ao longo da próxima década. Ao invés disso, o acordo aprovado pelo Congresso na terça-feira passada – após um longo processo de negociação entre democratas e republicanos – faz economias de aproximadamente metade deste valor.
A S&P afirma que os políticos americanos só conseguiram atingir "poupanças relativamente moderadas" que são insuficientes diante das necessidades da economia americana. "De maneira mais ampla, o rebaixamento reflete a nossa visão de que a eficiência, a estabilidade e a previsibilidade da elaboração de políticas americanas e das instituições políticas enfraqueceram em um momento de desafios correntes fiscais e econômicos", explicou a S&P em uma nota divulgada na noite de sexta-feira.
A agência de risco afirma que pode rebaixar a avaliação da dívida americana em mais um ponto – para AA – nos próximos dois anos, caso as medidas de redução dos gastos públicos se provem insuficientes.
Fonte: http://economia.ig.com.br/china+critica+eua+apos+rebaixamento+de+nota+da+divida/n1597121931708.html
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Aversão ao risco se intensifica nesta quinta-feira e bolsas desabam
SÃO PAULO – Os principais mercados acionários ao redor do globo registram forte queda nesta quinta-feira (4), diante do forte clima de aversão ao risco por parte dos investidores que se intensificou nos últimos dias.
Por volta das 13h, o Ibovespa registrava retração de 5,81%, enquanto os índices Dow Jones, Nasdaq e S&P 500, nos EUA, caiam2,75%, 3,31% e 3,09%, respectivamente. A Europa não é exceção e o índice FTSE 100, de Londres, cai 3,43%, do mesmo modo que o CAC 40 e o DAX, na França e Alemanha, respectivamente, se retraem em 3,90% e em 3,40%, respectivamente.
Os principais mercados acionários registram, em sua maioria, trajetória negativa desde a semana anterior, quando a agenda era marcada pelo impasse político norte-americano para elevar o teto da dívida pública, bem como as incertezas quanto à economia europeia. Nem mesmo a confirmação de algumas agências de rating apontando que manterão a nota da maior economia mundial em Aaa altera o humor dos investidores.
Nesta manhã, o presidente do BCE (Banco Central Europeu), Jean-Claude Trichet, anunciou um programa para injetar mais liquidez nos bancos do continente.
Quarto pregão consecutivo em baixa
Por aqui, o Ibovespa segue para a quarta sessão consecutiva no campo negativo. Neste período, o índice registrou uma retração considerável, uma vez que a pontuação de fechamento do índice no último pregão em alta era de 58.823 pontos, frente aos 52.762 pontos no momento.
Por fim, "também causa apreensão a possibilidade de novo gatilho técnico de exercício de venda do Ibovespa ao atingir 55.300 pontos", alerta em relatório Marco Melo, head de análise da Ágora Corretora.
Ações em forte queda
Entre as ações do índice Bovespa cujas cotações despencam, destacam-se as da MMX (MMXM3), da LLX (LLXL3) e da Duratex (DTEX3), em retração de 14,42%, 13,75% e 11,43%, respectivamente. Nenhuma ação do Ibovespa registra valorização.
http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&q=bloomberg+tv+brasil&oq=bloomberg+tv+&aq=1&aqi=g4&aql=&gs_sm=e&gs_upl=3381l5267l0l8017l4l4l0l1l1l0l394l915l2-1.2l3l0&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.&fp=9a43ea2ef6723869&biw=1680&bih=920
Por volta das 13h, o Ibovespa registrava retração de 5,81%, enquanto os índices Dow Jones, Nasdaq e S&P 500, nos EUA, caiam2,75%, 3,31% e 3,09%, respectivamente. A Europa não é exceção e o índice FTSE 100, de Londres, cai 3,43%, do mesmo modo que o CAC 40 e o DAX, na França e Alemanha, respectivamente, se retraem em 3,90% e em 3,40%, respectivamente.
Os principais mercados acionários registram, em sua maioria, trajetória negativa desde a semana anterior, quando a agenda era marcada pelo impasse político norte-americano para elevar o teto da dívida pública, bem como as incertezas quanto à economia europeia. Nem mesmo a confirmação de algumas agências de rating apontando que manterão a nota da maior economia mundial em Aaa altera o humor dos investidores.
Nesta manhã, o presidente do BCE (Banco Central Europeu), Jean-Claude Trichet, anunciou um programa para injetar mais liquidez nos bancos do continente.
Quarto pregão consecutivo em baixa
Por aqui, o Ibovespa segue para a quarta sessão consecutiva no campo negativo. Neste período, o índice registrou uma retração considerável, uma vez que a pontuação de fechamento do índice no último pregão em alta era de 58.823 pontos, frente aos 52.762 pontos no momento.
Por fim, "também causa apreensão a possibilidade de novo gatilho técnico de exercício de venda do Ibovespa ao atingir 55.300 pontos", alerta em relatório Marco Melo, head de análise da Ágora Corretora.
Ações em forte queda
Entre as ações do índice Bovespa cujas cotações despencam, destacam-se as da MMX (MMXM3), da LLX (LLXL3) e da Duratex (DTEX3), em retração de 14,42%, 13,75% e 11,43%, respectivamente. Nenhuma ação do Ibovespa registra valorização.
http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&q=bloomberg+tv+brasil&oq=bloomberg+tv+&aq=1&aqi=g4&aql=&gs_sm=e&gs_upl=3381l5267l0l8017l4l4l0l1l1l0l394l915l2-1.2l3l0&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.&fp=9a43ea2ef6723869&biw=1680&bih=920
Fim da subscrição TECTOY
TECTOY (TOYB) - PERIODO PARA REVISAO DE DECISAO DE SUBSCRICAO (03/08) TECTOY (TOYB) - Periodo para revisao de decisao de subscricao DRI: Milton Hashizume
Enviou o seguinte Anuncio de Encerramento de Distribuicao de Acoes:
"TEC TOY S.A., sociedade por acoes com sede na Capital do Estado do Amazonas, na Av. Buriti, n. 3.001, Distrito Industrial, CEP 69075-000, inscrita na Comissao de Valores Mobiliarios ("CVM") sob n. 14.133 e no CNPJ sob n. 22.770.366/0001-82, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Amazonas - JUCEAM sob NIRE 13.300.004.673 ("Companhia"), e LINK S.A. CCTVM, instituicao financeira com escritorio na Cidade de Sao Paulo, Estado de Sao Paulo, na Rua Leopoldo Couto de Magalhaes Jr, n. 758, 8o e 10o andares, Itaim Bibi, inscrita no CNPJ sob n. 02.819.125/0001-73 ("Instituicao Intermediaria"), vem a publico comunicar o encerramento da distribuicao publica primaria de sobras de acoes ordinarias e acoes preferenciais nao subscritas no ambito do aumento de capital aprovado pelo Conselho de Administracao da Companhia em reuniao datada de 16 de dezembro de 2010 ("Sobras" e "Aumento de Capital"). A referida distribuicao foi realizada por meio de leilao especial de sobras de direito de subscricao ocorrido na BM&FBOVESPA, em 1 de agosto de 2011, e envolveu o montante total de R$ 9.609.551,26 ("Leilao"). A realizacao do Leilao foi aprovada e registrada pela CVM sob o n. CVM/SRE/REM/2011/021, em 21 de julho de 2011, no ambito do Processo n. RJ-2011-03717.
A instituicao financeira contratada pela Companhia para a prestacao do servico de escrituracao das acoes de emissao da Companhia e o Itau Unibanco S.A..
A Companhia e a Instituicao Intermediaria anunciam que nao houve subscricao de Sobras durante o Leilao. O resultado final do Aumento de Capital, apos a realizacao do Leilao, pode ser resumido da seguinte maneira:
Acoes ON % Acoes PN % Total % Total de acoes emitidas 239.323.120.111 100,0% 236.632.936.873 100,0% 475.956.056.984 100,0%
Total subscrito antes do leilao 182.189.973.922 76,13% 133.606.895.357 56,46% 315.796.869.279 66,35%
Acoes colocadas em leilao 57.133.146.189 23,87% 103.026.041.516 43,54% 160.159.187.705 33,65%
Acoes subscritas no leilao 0 0% 0 0% 0 0%
Sobras Finais 57.133.146.189 23,87% 103.026.041.516 43,54% 160.159.187.705 33,65%
Todas as acoes nao subscritas no Leilao serao canceladas. As acoes a serem canceladas representam 7,55% do total de acoes ordinarias da Companhia, 13,62% do total de acoes preferenciais da Companhia e 10,59% do total de acoes em que se divide o capital social da Companhia, considerando-se para esse calculo a totalidade das acoes emitidas por forca do Aumento de Capital.
Em razao do cancelamento das Sobras, aos acionistas que subscreveram qualquer quantidade de acoes no ambito do Aumento de Capital sera facultada uma das seguintes alternativas: (a) ratificar sua manifestacao de vontade, em termos compativeis com as novas bases do Aumento de Capital, ou (b) revogar tal manifestacao de vontade, de modo a receber, em devolucao, as entradas feitas.
Os acionistas subscritores que desejarem revogar suas subscricoes originais deverao faze-lo entre os dias 03 de agosto e 09 de agosto de 2011, inclusive. Aqueles que tiveram suas acoes custodiadas junto ao Itau Unibanco S.A., deverao comunicar intencao de revisao de decisao de subscricao em qualquer agencia do Itau Unibanco autorizada a prestar servicos a acionistas.[i] Ja aqueles que tiveram suas acoes depositadas junto a BM&FBOVESPA deverao comunicar a referida decisao aos seus respectivos agentes de custodia.
Para tanto, os acionistas subscritores deverao apresentar os seguintes documentos, em via original ou copia autenticada:
Pessoa Fisica: Carteira de Identidade - RG, Cadastro de Pessoa Fisica - CPF e comprovante de endereco.
Pessoa Juridica: ultimo estatuto social ou contrato social consolidado e eventuais posteriores alteracoes, cartao de inscricao no CNPJ, documentacao societaria outorgando poderes de representacao, alem de Carteira de Identidade - RG, Cadastro de Pessoa Fisica - CPF e comprovante de endereco de seus representantes. Investidores residentes no exterior podem ser obrigados a apresentar outros documentos de representacao.
No caso de representacao por procuracao, sera necessaria a apresentacao do respectivo instrumento publico de mandato.
O reembolso dos valores pagos a titulo de subscricao de acoes emitidas por forca do Aumento de Capital sera feito em ate 15 (quinze) dias, contados do encerramento do prazo de 7 (sete) dias referido acima. Os valores correspondentes serao depositados em conta corrente indicada pelo acionista por ocasiao do pedido de reembolso.
As acoes cujas subscricoes forem revogadas, nos termos acima, tambem serao canceladas.
A ausencia de manifestacao por parte de qualquer dos acionistas subscritores, dentro do prazo de 7 (sete) dias, acima mencionado, sera considerada ratificacao tacita da subscricao.
Informacoes e documentos adicionais relativos a realizacao do Leilao encontram-se disponiveis nos sites da Companhia e da Comissao de Valores Mobiliarios.
"Este anuncio e de carater exclusivamente informativo, nao se tratando de oferta de venda de valores mobiliarios."
Manaus, 03 de agosto de 2011"
Enviou o seguinte Anuncio de Encerramento de Distribuicao de Acoes:
"TEC TOY S.A., sociedade por acoes com sede na Capital do Estado do Amazonas, na Av. Buriti, n. 3.001, Distrito Industrial, CEP 69075-000, inscrita na Comissao de Valores Mobiliarios ("CVM") sob n. 14.133 e no CNPJ sob n. 22.770.366/0001-82, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Amazonas - JUCEAM sob NIRE 13.300.004.673 ("Companhia"), e LINK S.A. CCTVM, instituicao financeira com escritorio na Cidade de Sao Paulo, Estado de Sao Paulo, na Rua Leopoldo Couto de Magalhaes Jr, n. 758, 8o e 10o andares, Itaim Bibi, inscrita no CNPJ sob n. 02.819.125/0001-73 ("Instituicao Intermediaria"), vem a publico comunicar o encerramento da distribuicao publica primaria de sobras de acoes ordinarias e acoes preferenciais nao subscritas no ambito do aumento de capital aprovado pelo Conselho de Administracao da Companhia em reuniao datada de 16 de dezembro de 2010 ("Sobras" e "Aumento de Capital"). A referida distribuicao foi realizada por meio de leilao especial de sobras de direito de subscricao ocorrido na BM&FBOVESPA, em 1 de agosto de 2011, e envolveu o montante total de R$ 9.609.551,26 ("Leilao"). A realizacao do Leilao foi aprovada e registrada pela CVM sob o n. CVM/SRE/REM/2011/021, em 21 de julho de 2011, no ambito do Processo n. RJ-2011-03717.
A instituicao financeira contratada pela Companhia para a prestacao do servico de escrituracao das acoes de emissao da Companhia e o Itau Unibanco S.A..
A Companhia e a Instituicao Intermediaria anunciam que nao houve subscricao de Sobras durante o Leilao. O resultado final do Aumento de Capital, apos a realizacao do Leilao, pode ser resumido da seguinte maneira:
Acoes ON % Acoes PN % Total % Total de acoes emitidas 239.323.120.111 100,0% 236.632.936.873 100,0% 475.956.056.984 100,0%
Total subscrito antes do leilao 182.189.973.922 76,13% 133.606.895.357 56,46% 315.796.869.279 66,35%
Acoes colocadas em leilao 57.133.146.189 23,87% 103.026.041.516 43,54% 160.159.187.705 33,65%
Acoes subscritas no leilao 0 0% 0 0% 0 0%
Sobras Finais 57.133.146.189 23,87% 103.026.041.516 43,54% 160.159.187.705 33,65%
Todas as acoes nao subscritas no Leilao serao canceladas. As acoes a serem canceladas representam 7,55% do total de acoes ordinarias da Companhia, 13,62% do total de acoes preferenciais da Companhia e 10,59% do total de acoes em que se divide o capital social da Companhia, considerando-se para esse calculo a totalidade das acoes emitidas por forca do Aumento de Capital.
Em razao do cancelamento das Sobras, aos acionistas que subscreveram qualquer quantidade de acoes no ambito do Aumento de Capital sera facultada uma das seguintes alternativas: (a) ratificar sua manifestacao de vontade, em termos compativeis com as novas bases do Aumento de Capital, ou (b) revogar tal manifestacao de vontade, de modo a receber, em devolucao, as entradas feitas.
Os acionistas subscritores que desejarem revogar suas subscricoes originais deverao faze-lo entre os dias 03 de agosto e 09 de agosto de 2011, inclusive. Aqueles que tiveram suas acoes custodiadas junto ao Itau Unibanco S.A., deverao comunicar intencao de revisao de decisao de subscricao em qualquer agencia do Itau Unibanco autorizada a prestar servicos a acionistas.[i] Ja aqueles que tiveram suas acoes depositadas junto a BM&FBOVESPA deverao comunicar a referida decisao aos seus respectivos agentes de custodia.
Para tanto, os acionistas subscritores deverao apresentar os seguintes documentos, em via original ou copia autenticada:
Pessoa Fisica: Carteira de Identidade - RG, Cadastro de Pessoa Fisica - CPF e comprovante de endereco.
Pessoa Juridica: ultimo estatuto social ou contrato social consolidado e eventuais posteriores alteracoes, cartao de inscricao no CNPJ, documentacao societaria outorgando poderes de representacao, alem de Carteira de Identidade - RG, Cadastro de Pessoa Fisica - CPF e comprovante de endereco de seus representantes. Investidores residentes no exterior podem ser obrigados a apresentar outros documentos de representacao.
No caso de representacao por procuracao, sera necessaria a apresentacao do respectivo instrumento publico de mandato.
O reembolso dos valores pagos a titulo de subscricao de acoes emitidas por forca do Aumento de Capital sera feito em ate 15 (quinze) dias, contados do encerramento do prazo de 7 (sete) dias referido acima. Os valores correspondentes serao depositados em conta corrente indicada pelo acionista por ocasiao do pedido de reembolso.
As acoes cujas subscricoes forem revogadas, nos termos acima, tambem serao canceladas.
A ausencia de manifestacao por parte de qualquer dos acionistas subscritores, dentro do prazo de 7 (sete) dias, acima mencionado, sera considerada ratificacao tacita da subscricao.
Informacoes e documentos adicionais relativos a realizacao do Leilao encontram-se disponiveis nos sites da Companhia e da Comissao de Valores Mobiliarios.
"Este anuncio e de carater exclusivamente informativo, nao se tratando de oferta de venda de valores mobiliarios."
Manaus, 03 de agosto de 2011"
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Os 5 maiores credores da dívida americana
Brasil é o quinto maior detentor de títulos dos EUA; gráfico em US$ bilhões
VEJA GRÁFICO
http://exame.abril.com.br/mercados/infograficos/noticias/os-5-maiores-credores-da-divida-americana
VEJA GRÁFICO
http://exame.abril.com.br/mercados/infograficos/noticias/os-5-maiores-credores-da-divida-americana
Leilão sobras Tectoy
Não teve comprador para as sobras, o lado bom é que não vai aumentar ainda mais a quantidade de ações no mercado, estas sobras devem ser canceladas. Entrem no site abaixo e compare o balanços da empresa em 2010 e agora. Lembrando que esta ação chegou a bater em 0,60 quando a empresa tinha uma divida de 40 milhões e agora, com esta dívida quase liguidada, contratos e licenciamentos com grandes empresas, esta valendo apenas 0,05.
http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/mercados/acoes/empresas/ExecutaAcaoConsultaInfoEmp.asp?CodCVM=14133&ViewDoc=0
http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/mercados/acoes/empresas/ExecutaAcaoConsultaInfoEmp.asp?CodCVM=14133&ViewDoc=0
SOBRAS TECTOY - HOJE 01/08
Bom dia! Hoje, das 16:00 às 16:15 será o leilão de sobras da subscrição da TECTOY, se tiver comprador para estas sobras, vai puxar muito forte as cotações, mas mesmo que não tenha comprador, provavelmente subira, pois as cotações não condizem com a realizade da empresa, que esta reestruturada e diminuiu fortemente suas dívidas. Balanço até o dia 12/08. Ainda dá tempo de se posicionar. Boa sorte a todos!
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